Fazia quase dez anos desde que (s/n) havia deixada Outer Banks, e mudado para a Nova York, as coisas eram bem diferentes da ilha naquele lugar, agora com quase 17 anos ela retornaria para a mesma casa que vivia quando era criança, só que ela não era mais uma.
- Pega a sua mala no carro (s/n). - Disse seu pai após pegar a dele e entrar na casa.
Seu pai havia sido transferido por opção dele, após abrir um vaga de Xerife, ele era bem qualificado para a vaga, além de ter já morado na ilha. Ele era o tipo de pessoa que queria mudar o mundo e salvar todos os jovens que existiam nele.
- Eu não vou conseguir pegar ela pai! - Disse a garota sem ao menos tentar.
- Mas, você curte um drama em! - Disse seu pai saindo de casa e ido até à mala.
A garota foi saltitando para dentro da casa, a procura de seu quarto da infância, subindo as longas escadas enquanto passava mão pelo corrimão de madeira bem lustrosa, fazendo um som chato. Os cadarços do seu tênis batia na maneira da escada fazendo o som de pequenos cliques.
- É esse! - Disse a garota chegando na terceira porta do corredor, o quanto era rosa bebê, tinha uma cama de cabeceira de grade de ferro branco e móveis do mesmo tom, como uma estante de livros, penteadeira e um sofá de janela.
- Eu já tinha me esquecido dele! - Disse seu pai com a sua mala logo atrás dela.
- Eu também! - Disse a garota acendendo a luz.
- Agora arruma isso! - Disse ele lhe entregando a mala e saindo.
- Não podemos contratar alguém pra isso? - Disse a garota choramingando.
- Não. - Disse ele a caminho das escadas. - Isso não vai me fazer mais humilde. - Disse a garota gritando na porta do quarto.
A mãe de (s/n) chegaria um pouco mais tarde, já que estaria finalizando seu trabalho na antiga cidade.
- Filha você pode buscar a nossa comida no Wreck? - Disse seu pai tirando alguns itens da caixa.
- Mais fica do outro lado da ilha? - Questionou a garota parada na porta da sala.
- Sim, por isso eu paguei para trazerem seu carro! - Disse ele parando de organizar as coisas e cruzando os braços na sua frente.
- Ta bom! - Disse (s/n) saindo. Entrando no Jeep azul que havia ganhado de aniversário, ela seguiu até o restaurante.
Quando entrou nele, ela sentiu algo familiar como se já estivesse estado nele antes, ele tinha um ar meio rústico, mas confortável.
- Olá. - Disse uma garota de cabelos escuros e encaracolados do outro lado de balcão.
- Olá, tudo bem? - Disse (s/n) educadamente, enquanto sentava em um banco próximo à bancada e a garota lhe respondeu continuando a conversa. - Meu pai pediu pra eu vir buscar a nossa comida, ela está pronta?
- Está sim, espera um pouco. - Disse a garota saindo e voltando poucos minutos depois. - Você é nova na cidade? - Questionou a garota.
- Tipo isso, eu morava aqui quando era pequena, e retornei agora. - Disse ela pegando as marmitas. - Sou (s/n). - Disse a garota estendendo a mão em seguida.
- Sou Kiara, meu pai é dono daqui. - Disse ela apontando para o seu pai que estava no caixa, e ele olhou, e (s/n) o cumprimentou com um tchauzinho com a mão.
- E aqueles são meus amigos. - Disse ela apontando para uns garotos que estavam juntos em mesa, que a cumprimentar com um sorriso e um movimento com a mão.
- Parecem legais! - Disse (s/n) prestes a sair, mas retornado. - Foi um prazer te conhecer. - Disse ela saindo.
Kiara saiu da onde estava e seguiu até a mesa onde estava os garotos. - Quem era? - Perguntou JJ.
- Uma Kook, que não é pro seu bico. - Disse ela colocando os braços em cima dos ombros de Pope que estava sentado.
- Eu ainda acredito que eles estão todos mortos! - Disse JJ continuando o assunto anterior.
- É sempre mais fácil pensar na teoria de que todos estão mortos do que ter uma teoria real. - Disse Pope segundo os braços de Kiara carinhosamente.
- E o cachorro, como ele passa entre os dois mundos? - Disse John. B.
- Não tem aquele negócio de que cachorro vê gente morta? - Disse JJ se balança na cadeira.
- E o bebê da Becca? - Disse Kiara, ninguém respondeu. - Deve ser do Campbell!
- O quê? - Disse John. B fazendo uma cara de indignado como o restante do grupo.
- Gente, faz sentido. Ela é amiga do Sam, e eles são irmãos e ela nunca quer falar do pai do bebê. - Disse ela contando sua teoria.
- Faz sentido. - Disse Pope.
Todos ficaram refletindo sobre o tema até o pai de Kiara chamar ela para retornar ao trabalho.
Chegando em casa (s/n) se deparou com sua mãe que havia chegada a poucos minutos.
- Mãe! - Disse ela indo lhe abraçar. - O pai me torturou!
- Imagino! - Disse ela lhe abraçando de volta. - Quais foram as torturas de hoje?
- Ele fez eu arrumar meu quarto e depois buscar comida.
- Que tortura para uma criança mimada! - Disse sua mãe rindo.
- Vamos comer! - Disse ele rindo, chamando todos para sala de jantar.
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𝕆𝕦𝕥𝕖𝕣 𝔹𝕒𝕟𝕜𝕤 - 𝔽𝕒𝕟𝕗𝕚𝕔
Fanfiction(s/n) retorna a cidade que vivia quando era criança, e as coisas estão bem diferente de como ela lembrava.