Capítulo 9

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Paullo

Já passava da 1 da manhã quando o último convidado saiu, Diana ficou a dar umas instruções ao pessoal da limpeza enquanto eu acabava de beber o resto do meu uisque. 

-Diana! Vamos subir!- disse quando vi que a demora já era muita. Ela acabou de falar com os empregados e dirigiu-se para a escada de cabeça baixa, alcancei-a no meio da escada ficando por trás agarrando-a pela cintura. Ao abrir a porta do quarto depositei leves beijos pela extensão da nuca e pescoço fazendo ela tremer, deu-me certa satisfação, comecei a deslizar as mãos pelo seu corpo, dando leves apertadelas nos seus seios e nádegas. 

-Tira os sapatos, il mio cuore (meu coração).- Seguindo as minhas ordens, joga os sapatos na beira da cama e joga a malinha de mão e as joias na poltrona no canto do nosso quarto. Deslizei as mãos pelos suas costas puxando o ziper suavemente beijando cada parte de pele que ficava exposta, o vestido escorregou pelo seu corpo ficando um monte de roupa verde a contrastar contra o tapete de pelo branco na travesseira da nossa cama. Empurrei-a suavemente fazendo-a cair na cama e comecei a me livrar das minhas roupas.

Deslizou os dedos por baixo da cintura das suas cuecas de renda, sustendo a respiração. Os músculos da barriga dela contraíram-se ao senti-los a avançar para baixo, até chegar a sua intimidade. Então, apertei-a contra o meu membro e beijei-a ferozmente, só afastei-a minha boca quando os meus pulmões aclamaram por ar. As cuecas desapareceram e a língua de Paullo nos seus mamilos transformou-se numa tortura deliciosa. Pequenos redemoinhos de fogo apoderaram-se de cada célula do seu corpo.

Pondo-se em cima dela, segurou-lhe o rosto e sussurrou: 

– Se mudares de ideias agora, não te perdoarei. Preciso de estar dentro de ti – continuei com uma voz rouca carregada de desejo. – Porque me fizeste esperar tanto tempo? 

Durante uma fração de segundo, enquanto Paullo traçava um percurso sensual com a língua desde os seios até ao umbigo, enquanto os seus dedos  a penetraram, Diana percorreu-lhe um arrepio de puro prazer. Abraçou-se ao meu pescoço e entrelaçou as pernas na minha cintura e  penetrei-a sem hesitar, ao inicio foi dificil, afincou as unhas nas minhas costas, mas eu não disse nada, ela era muito apertada mas logo os seus musculos adaptaram-se aos meus movimentos. Fizeram amor voluptuosa e apaixonadamente. Adorei a sensação maravilhosa de estar dentro dela, como os músculos se contraíam em redor do meu membro, como ficava o corpo tenso em preparação para o que vinha depois. Quando sentiu os seus primeiros espasmos, penetrou-a ainda mais profundamente. 

Diana sentiu que a cabeça dava voltas. Os seus ritmos compassavam-se com tanta fluidez, com tanta naturalidade... O seu corpo arqueou-se para se encontrar com o dele, adaptando-se perfeitamente às suas necessidades. Diana tinha a sensação de estar a ter uma experiência extrassensorial, que os seus sentidos entravam numa espiral sobre a qual não podia exercer nenhum controlo. A intensidade do desejo de Paullo envolvia-a e a excitação arrastou-a para um clímax a que se seguiu outro e mais outro. E quando chegou o meu, ela agarrou-se e sentiu o seu prazer.

Caimos exaustos na cama e puxei-a para os meus braços, envolvendo-a e beijei o topo da sua cabeça, adormecermos quase de imediato num emarranhamento de braços e pernas entrelaçadas.

Caimos exaustos na cama e puxei-a para os meus braços, envolvendo-a e beijei o topo da sua cabeça, adormecermos quase de imediato num emarranhamento de braços e pernas entrelaçadas

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A Herdeira de SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora