Digimundo!

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Uma leve brisa percorria o local, o céu estava limpo, azul sem nuvens, muitas árvores cercavam a região, árvores essas que se estendiam em uma altura relativamente maior se comparada a árvores normais, seus galhos enormes se estendiam conectando umas as outras. Várias rochas diferentes com algo similar a energia circulando por elas também se fazia presente, além das rochas, do outro lado da floresta, havia algumas montanhas que podiam ser vistas, porém com formas diferentes das normais, além de uma vasta região de campina, que se ligava mais ao norte da floresta.

Um pouco ao longe, dando para ver de uma distância muito grande, havia algumas ilhas que flutuavam no céu, algumas ilhas eram menores contendo algumas estruturas similares a casas, outras tendo apenas florestas, algumas eram um pouco maiores e dava para se ver água caindo delas, fazendo enormes cachoeiras desaguarem suas águas no mar, ou em outras regiões de floresta ou até mesmo bosques que recebiam tais águas. Tais ilhas flutuantes só se faziam presentes daquele lado em específico, mais ao sul depois de algumas montanhas, pois nas outras direções as ilhas não se faziam presentes.

Mais a frente das enormes árvores, havia algo similar a um enorme lago que se estendia por uma longa distância se conectando com o mar do outro lado, ao longe perto da conexão com o mar, algo similar a um enorme galho cortava o horizonte atravessando as duas extremidades do lago indo de um lugar ao outro como uma enorme ponte. O barulho de algo se movendo na água ecoava por todo o lugar, a água espirrava para fora quase como uma chuva enquanto a criatura misteriosa voltava para o fundo. O barulho da água do mar também ecoava no local sendo ouvida ao longe. O lugar era bem tranquilo aparentemente, calmo sem grandes estruturas como prédios ou coisas parecidas, em outras ocasiões seria um ótimo lugar para se acampar, ou fazer uma trilha, mas a situação atual não permitiria descansos e muito menos passeios como esse, afinal nem no mundo real o lugar se localizava, o que o tornava um mistério cheio de belas coisas e perigos escondidos.

A visão aos poucos retornava aos olhos de Takuma, o intenso brilho que envolveu seus olhos cessava o fazendo retornar a enxergar. Takuma abriu os olhos, Takuma sentia seu corpo sobre uma espécie de gramado, suas mãos tocavam a terra enquanto o mesmo ficava sentado olhando tudo a sua volta. Takuma estava impressionado com a paisagem que via a sua frente além das árvores, do lago conectando o mar, da ponte mais a frente, Takuma viu criaturas similares a um dinossauro.

Perto do lago, um grupo de criaturas bebia a água do lago sugando os dados da água pela sua boca, a água se tornava pequenos cristais brilhantes que adentravam seus corpos, os monstros possuíam um corpo longo, uma pele branca com garras enormes revestidas com partes de metal, sua cabeça era coberta por uma espécie de capacete de metal, tendo um longo chifre a frente. As criaturas eram Digimons, mais precisamente os Monochromons.

Takuma logo soltou um sorriso e percebeu enfim onde estava, após atravessar o portal e ser envolvido pela luz, Takuma estava no lugar onde muito se falava, porém pouco se sabia ainda sobre ele, o garoto se encontrava agora no Digimundo

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Takuma logo soltou um sorriso e percebeu enfim onde estava, após atravessar o portal e ser envolvido pela luz, Takuma estava no lugar onde muito se falava, porém pouco se sabia ainda sobre ele, o garoto se encontrava agora no Digimundo. Logo o garoto caminhou um pouco para próximo das margens do lago, ao tocar na água, Takuma sentiu como se fosse à água da terra, exatamente igual, porém o garoto sabia que aquilo tudo era feito de dados.

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