Dois Caminhos!

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Castelo de Lilithmon.

O castelo de Lilithmon que já era bastante agitado em dias normais e de movimentação de seu exercito agora estava ainda mais. Após a batalha contra os Digi-escolhidos e Rosemon terminar de forma inesperada, seus generais logo trataram de trazê-la de volta, ao chegarem, Lilithmon ainda sentia fortes dores, porém logo foi encaminhada para a sala secreta em seu enorme quarto, tal sala era pouco iluminada tendo algumas tochas presas em volta, em uma das paredes, um símbolo estranho estava desenhado e brilhava em um tom de verde um pouco claro, no centro do local, havia uma espécie de caixão aberto onde o corpo dormente de Lilithmon se encontrava, alguns cabos de aço se faziam presentes em volta do lugar, por onde uma densa energia circulava vinda de algum lugar e se conectando de alguma forma ao caixão, e depois sendo passada ao cérebro de Lilithmon que agora estava muito mais calma se comparada a dias atrás.

Enquanto isso, Piedmon e Beelzebumon mexiam nos controles de algumas máquinas por perto garantindo que o processo de transmissão de energia estivesse ocorrendo bem e que a mente de Lilithmon estivesse estável se comparada a antes. Depois dos cinco dias desde que a batalha acabou, Lilithmon entrou em um estado de sono profundo enquanto se recuperava aos poucos.

Dentro de sua mente, Lilithmon se via em um lugar totalmente escuro sem nada em volta, foi quando a imagem de alguém surgiu a sua frente, alguém que a deixou com muita raiva pelo que fez dias atrás.

- Você... O que pensa que estava fazendo? Primeiro aparece em minha cabeça e agora atrapalha em minha missão de destruí-los? - questionava Lilithmon com muita raiva.

 O que pensa que estava fazendo? Primeiro aparece em minha cabeça e agora atrapalha em minha missão de destruí-los? - questionava Lilithmon com muita raiva

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- Era necessário... Eu disse que eu não poderia fazer muita coisa para ajudar, porém mesmo assim, consegui encontrar certas brechas e te impedir, para mim já é o suficiente. - dizia o ser num tom de voz triste.

- Você acha que pode fazer isso e ficar impune não é mesmo? Pois saiba que eu vou removê-la da minha cabeça agora! - disse Lilithmon caminhando a passos rápidos com sua garra pronta para atacar.

- Eu acho melhor não. Você sabe melhor do que eu... Eu sou a única compatível com sua mente. Se você me destruir, você nunca mais irá recuperar seu poder, e até achar outra mente, os Digi-escolhidos podem acabar com você. - dizia a voz parando Lilithmon que se irritava ainda mais.

- Você planejou tudo isso? - questionou Lilithmon.

- Eu diria que, as circunstâncias me permitiram isso... Foi uma pequena coincidência, nada mais... - dizia a voz do ser que desaparecia em seguida.

Fora da mente de Lilithmon seus generais estavam agora em um silêncio amedrontador, nenhum ousava dizer uma só palavra e ambos estavam de olhos fechados, encostados em paredes de lados opostos do caixão de Lilithmon, de repente, a rainha das trevas recobrou a consciência o que surpreendeu a todos.

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