Meu nome é Fábio Real, tenho 37 anos moro no coração paulista. Sou escritor renomado no mundo digital. Tenho 174 m de altura e um pouco acima do peso com 80 kg. Branco, com pelos pelo corpo, os quais sempre tiro por não gostar.
Desde os quinze anos me descobri gay e sim sou assumido para amigos e familiares. Só para as pessoas importantes.
Me considero super discreto e quem não me conhece não percebe minha opção com facilidade.
Também não tem porque de ficarem sabendo de nada não é mesmo?
Tenho um melhor amigo, que sempre está comigo nas horas boas e péssimas também.
Ele se chama Cléber Real. Isso mesmo, temos o mesmo sobre nome por nossos pais serem irmãos. E aliás nossos pais moram em Recife.
E assim como eu ele também é gay.
Acabamos vindo morar em São Paulo, porque quando me assumi homossexual, meus pais não aceitaram bem. E quando fiz dezoito anos resolver vir à grande metrópole paulista que é essa cidade.
Já o Cléber não teve nenhuma repreensão pois já tinham eu pra ser usado para Cristo mesmo.
Para quase todos da família, hoje sou o viado rico da família.
Porém pra muitos dos nossos parentes, ainda sou uma aberração. Mas, por ter dinheiro fingem muito bem me aceitar.
E eu tô cagando pra opinião de todos eles. Kkkkk
Cléber é um cara bonito mais nunca rolou nada entre nós. Somos praticamente irmãos. Ele moreno claro e um ano mais novo que eu.
E nesse exato momento estou me acabando de tristeza em casa. Pois eu morava com um cara a quase quatro anos, o qual nem vou citar o nome dele. Pois o cretino me traiu algumas vezes as quais o perdoei muitas vezes mais.
Porém, dessa vez foi longe de mais! Hoje meio dia ao chegar em casa pra almoçar, encontrei apenas a empregada Maria com cara de enterro, a qual me entrega um envelope. No qual dizia...
***" Cansei dessa vidinha, e de você. Quero mesmo curtir a vida. Não me procure nunca! Pois já mais me encontrará. Estou indo embora com outro por não te amar mais!! " ****
Já eram quase cinco horas da tarde e eu estava quase sem lágrimas pra continuar chorando.
Minha cabeça doendo com tantas coisas e xingamentos, que o Cléber falava ao meu pé da orelha em ralação ao dito cujo.
Me levantei de sopetão e peguei todas as roupas usadas por mim em passeios que fiz com ele, assim como as que ganhei dele, e os presentes também. Juntei tudo em caixas de papelão e pedi a Maria para jogar tudo fora ou se preferisse doasse aos bazares ou casas de caridade.
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Amo Um Garoto
RomanceAviso!!!! QUERO RELEMBRAR QUE AS FOTOS SAO APENAS PRA ILUSTRAR OS PERSONAGENS. E ESSA HISTÓRIA É 1000% FICTÍCIA ... Fábio, Um HOMEM desiludido no amor. Acaba de sair de um relacionamento que só o fez sofrer. Alec, Um RAPAZ recém saído da adolescênci...