Capítulo 2

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Aviso Importante:
As atualizações serão feitas uma vez por semana. Ou no caso mais capítulos a cada desafio batido. Desafio é basicamente atingir um número de votos e comentários. Para próxima atualização, podem esperar na terça feira que vem ou atingir 3 votos e 3 comentários. Como vocês bateram, segue mais um capítulo! Obrigada a linda da Asoka pelos comentários ri horrores com eles! <3 :-) <3
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A chuva caia como um tipo de dilúvio, quando Dolores desceu do táxi em frente ao portão de ferro da casa dos Hargreeve. Onde abriu um guarda-chuva e permitiu que a pequena menina com ela, se ajeitasse junto dela.

— Acha que ele vai brigar com a gente? — perguntou a criança, que ela deu o nome de Harley, a olhando curiosa.

Da última vez que esteve na mansão, Harley veio junto de Jinx, apelido que Hargreeve deu a Dolores, para buscar alguns nomes e após ser testada para existência de poderes, o que ela felizmente não tinha, foi expulsa pelo homem que deu abrigo e treinamento para a assassina. A fazendo respirar aliviada, já que Harley foi concluída ser apenas uma criança ordinária e comum como as outras. Não uma possível arma para ele.

Não que fosse a entregar, mas quando salvou Harley de ser morta pela mãe dela, esposa do violento alvo número doze, que usava sua força para  espancar mãe e a esposa grávida, torceu para que a menina não fosse mais que normal. Algo que a fazia feliz, pois honestamente não sabia como sua versão com dessesseis anos poderia estar lidando com um bebê com poderes, sem nem ao menos saber lidar consigo mesma. O que tinha certo conhecimento agora aos seus vinte e quatro, mas nada muito grandioso.

— Não creio que ele vá fazer alguma coisa. Está velho demais para se esquentar com quem ando por aí, Ley... Se estiver com medo, pode me esperar aqui fora, que tal? — dizendo a menina recebe um sinal negativo rápido.

— Se eu ficar aqui vai ir sozinha, irmãzinha... Não é bom. Ele vai fazer você chorar de novo.

Entendendo o temor da menina concordou e se pôs a abrir a porta de ferro, por onde passou a pequena primeiro, seguida por ela que ao chegar na marquise que protegia as duas da chuva, fechou o seu guarda-chuva, se ajoelhando na altura da criança e se põe a ajeitar o casaco, touca e luvas dela. Antes de entregá-la a caixa onde deixou muito bem embrulhada a garrafa com um whiskey que havia pesquisado e uma dose valia ao menos quinhentos dólares.

— Seja boazinha e só o diga boa noite. Depois vamos sair daqui pra casa de alguém que estou a anos procurando... — dizendo animada sorri para a criança que imita seu gesto.

Tocando a campainha, não demorou muito foi recepcionada pela loira de aparência angelical que cuidava da casa do Hargreeve, parecendo tão artificial quanto recordava-se. O que leva Dolores a pensar, que talvez, aquela mulher fosse algum tipo de robô ou deveras contida. Além de ótima de DNA, pois não envelheceu nada com os anos. A dando a garrafa, pois ela com toda certeza a guardaria bem.

— Pobrezinhas está uma chuva terrível! Entrem. — a governanta disse animada as dando passagem.

Tomando o cuidado de não irritar mais do que deveria o velho, Dolores tirou suas botas de salto, entregou seu sobretudo a governanta e ajudou Harley a tirar sua capa de chuva e tênis, sorrindo ao vê-la tão nervosa quanto ela sentia-se. Havia sido uma boa menina e feito tudo que o senhor Hargreeve havia a dado ordens de fazer. Fez por merecer sua recompensa. Ela queria muito, saber se poderia ter alguém para considerar sua família de sangue.

— Eu... — tentando se apresentar recebe um olhar vazio da mulher loira.

— Estão a aguardando, vamos. — instruiu as duas que se limitaram a seguir a governanta.

Operação Dolores Five COMPLETA Onde histórias criam vida. Descubra agora