Aviso Importante:
As atualizações serão feitas uma vez por semana. Ou no caso mais capítulos a cada desafio batido. Desafio é basicamente atingir um número de votos e comentários. Para próxima atualização, podem esperar na terça feira que vem ou atingir 3 votos e 3 comentários!
————————————————Anos Atrás:
Tinha acabado de completar seu primeiro treinamento, quando foi chamada pelo senhor Hargreeve.
O hospital em Dallas era muito bem avaliado e todos lá muito bem atendidos, eram o que diziam. Entretanto, não era para atendimento que Dolores estava ali. Completou seus treze anos dias atrás e com ele tomou seus primeiros pontos. Que felizmente não ficaria marcas, mas além disso não havia motivos para ir ao médico.
— Depressa. — Pogo a chamou antes dela terminar de descer do táxi.
Havia cruzado a cidade sozinha no meio da noite apenas para ver o idiota Hargreeve, que nem mesmo se deu ao trabalho de ir buscá-la na entrada do hospital.
A entrada em tons de branco e acabamento de madeira dava uma boa visão do quão luxuoso o lugar era, de forma que por alguns segundos ela realmente acreditou que pudesse ter sido chamada por conta de seu ferimento.
— Já recebi os pontos. Não preciso vir ao médico, Pogo... — dizendo ao primata o vê olhá-la de soslaio silencioso.
Conduzindo até o elevador, onde Dolores entrou logo após ele e, quando estava parada ao lado do primata, sentiu uma picada em seu braço.
— O quê...? — ela tenta dizer antes de tudo virar um borrão.
Seu corpo parou de responder e a última coisa que viu foi as portas sendo abertas e alguém entrando no elevador, chutando sua perna para outro lado a fim de ficar melhor posicionado no lugar.
— Acha mesmo que o sangue dela vai fazê-lo acordar, senhor Hargreeve? — Pogo falando sutil, só se ouvia por conta do silêncio do cômodo.
Sentindo-se fraca, Dolores ainda não conseguia se mexer, mas notou que tinha algo preso a ela, que reconheceu como uma sonda, que passava seu sangue ao de alguém deitado.
— Talvez não, mas vale a tentativa. Ao menos para mantê-lo por tempo suficiente para esperar...
— Esperar? — a voz de Pogo mais distante, some enquanto os sons de passos diminuíam.
Pouco antes de Dolores conseguir se mover e ver o perfil do rosto de quem estava recebendo o sangue dela. Um homem de traços asiáticos que parecia muito pacífico. Última imagem que viu antes de desmaiar novamente, devido a sua falta de sangue, pois certamente Hargreeve iria drená-lo até quase acabar como sempre fazia desde que ela era pequena.
Atualmente.
—————————————————————————————Levantando assustada, Dolores tentou tirar a sonda de seu braço, se dando conta que não era real, sim uma das muitas lembranças que iam e voltavam em sua cabeça. Anotando em um bloco que achou próximo a mesa de cabeceira o nome do hospital, já que seus sonhos se tornavam menos fáceis de lembrar a cada minuto que passava, se esgueirou até seu quarto, onde pegou nas suas coisas lentes de contato, uma peruca ruiva e roupas diferentes das suas usuais, se arrumando depressa.
— Tá tudo bem? — Harley questionando confusa, recebe um sinal positivo dela.
— Vou ali e já volto. Comporte-se e não diga a ninguém que eu sai, entendido? — pedindo a menina segura as mãos dela, que por sua vez concordou silenciosa e se ofereceu para atrair a atenção de todos.
A instruindo a contar de um a vinte e se colocar a gritar, Dolores continuou a andar pela casa, se escondendo no elevador, antes de escutar os gritos de Harley, que atrairam a atenção de todos da casa.
A fazendo sair sem problemas, isso é até chegar aos fundos do lugar, onde foi segurada por alguém, que usou seu poderes para repelir. Pessoa que se revelou ser Cinco, muito irritado por ter sido arremessado como um brinquedo.
— Você não pode simplesmente chegar dessa forma! — reclama com o homem que a lança um olhar mortal.
— Você não pode simplesmente largar sua cria aqui e fugir! Mas olha só onde estamos? — alfinetando ela, tira a paciência de Dolores.
Que no último segundo o viu escapar de ser pego por suas habilidades, sumindo e aparecendo ao lado dela. Usando um campo de força para o repelir.
— Você vai ser morta, andando pelas ruas! Seja sensata, Quinzel! — Cinco tentou a convencer, batendo no campo de força onde ela se mantinha.
Precisava ir até Dallas. Era importante saber se o homem ainda estava lá. Se ele fosse seu irmão de verdade? Poderia estar em perigo, com agentes do tempo a caçando.
— Preciso ir a Dallas, Cinco... — comecou a falar, antes de sentir sua cabeça começar a doer.
Nada bom. Aquelas dores de cabeça significavam que tinha energia demais acumulada e precisava liberá-la de alguma forma.
— Por que?
— Alguém estava lá e preciso saber se é quem eu acho que é. — respondeu sem explicar muita coisa.
O que fez o homem a olhar irritado, dizendo que não tinha ideia do que estava sendo dito por ela, murmurrando como um velho, antes de voltar a falar alto:
— Alguém importante?
— Muito importante. — rebate olhando nos olhos dele, que depressa mexe em seus cabelos, parecendo irritado.
Não poderia convencê-la a não ir. Logo ou a liberava, ou a liberava. Não havia muitas escolhas pra ele. Conclusão que o homem chegou, uma vez que falou um palavrão baixo e desistiu de a parar.
— Fique aqui... — começou a dizer, antes de Dolores se colocar a andar.
Estava na saída da propriedade, quando os portões se abriram e escutou um barulho de moto.
— Você quer realmente me seguir? — reclamando com o Cinco, recebe um capacete em resposta.
— Pare de se achar importante e sobe aqui! Depressa, antes que eu me arrependa de te ajudar.
Com isso ela subiu na moto e fez questão de evitar tocá-lo, o que não pareceu uma boa ideia, pois o desgraçado dirigia como um suicida.
— Na volta eu dirijo, Cinco! — grita com o homem que a ignora por completo, ao abraçá-lo.
Furando um sinal vermelho para o choque de Dolores. Desde que chegassem rápido, poderia sobreviver a umas infrações de trânsito.
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Operação Dolores Five COMPLETA
Fiksi PenggemarFANFIC TUA UA Tendo conseguido impedir o Apocalipse, Cinco viveu sua vida o melhor que pôde enquanto lidava com sua segunda puberdade e todas as responsabilidades de um chefe de família, já que era o único capaz de tocar a empresa e manter a família...