O Oráculo

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Era o décimo quinto aniversário de Olympia, durante esses quinze anos ela viveu escondida e protegida de qualquer ameaça mesmo que ela não soubesse ela estava sendo vigiada por alguns alguns da confiança de Apolo. Petra começou a lecionar mitologia assim que Oly entrou na escola, cada vez mais a garota era preparada para ser uma guerreira.

Ela tinha aulas de arco e flecha, além das que a própria ninfa gostava de ensinar para a jovem ela também a ensinou a ter gosto por espadas, para Olympia era apenas uma diversão mas era nítido o seu talento com os instrumentos de guerra, ela tinha um professor particular de defesa pessoal pois ela foi expulsa da aula quando nova por ter exagerado demais.

Esse tutor era um ser mitológico, era um dos professores do Colégio de Semi Deuses era um antigo aluno filho da Deusa da Guerra Atena, normalmente os filhos dos Deuses entendiam que ajudarem uns aos outros era melhor do que ser contra, já que ela informa a ajuda dos pais então Apolo confiava o suficiente em certas pessoas para manter o segredo da localização de sua filha a salva. Alex começou a treinar Oly desde do incidente na aula de luta logo depois dos seus dez anos então junto com Petra ela a viu crescer.

Eles treinavam quase todas as tardes da semana uma das coisas que foi ensinado para a era Olympia ter um equilíbrio, foi na arte que ela encontrou esse equilíbrio Olympia amava pintar, desenhar tudo que estava em sua frente, ela tinha uma maquina fotográfica como sua companheira, apenas Olympia entendia sua arte pois como ela dizia esse é o mundo que eu vejo.

Era uma tarde comum de sábado, o Olympia e Alex estavam em um bosque treinando, o Olympia adorava ser provocada. Mas Olympia é muito observadora algo que as vezes atrapalhava na luta, como uma borboleta azul voando em sua frente fazendo com seu tutor a derrubasse no chão.

-Ai, isso machucou.-disse a jovem nervosa

-Você não estava concentrada, o que eu lhe disse desde a primeira vez que nos encontramos? - perguntou Alex

-Seu olhar não pode desviar do seu inimigo, um segundo que você para de observar-lo será derrotado. Ok eu sei disso mas eu só olhei ... esquece.

- O que foi Olympia?

-Não sei, estou com uma sensação estranha de que algo vai acontecer, algo ruim. A borboleta ela estava fugindo.

-Olympia, melhor juntarmos as coisas e ir embora daqui, vamos.

-Alex, porque o treino mal começou e você me conhece eu sempre falo essas coisas.

-Apenas faça o que estou lhe pedindo, junte suas coisas e vamos. -pediu novamente o mentor

-Uau, você e Petra são iguais, meu aniversário está próximo isso significa que quanto mais velha eu para menos vocês mandaram em mim.

-A questão não é mandar Olympia é proteger. -disse Alex

-Parece que todo mundo sabe algo da minha vida que eu não sei. -disse um jovem com um tom de tristeza - Amanhã quinze anos completo, lembro de um homem no meu aniversário de dez anos ele me presenteou com essa pulseira, disse que e pingente é um berloque mas ele nunca voltou para me dar outro, ele disse que voltaria.

-Se ele disse, quer dizer que ele voltará, tudo tem seu tempo Olympia, agora vamos. -Alex caminhou atrás da menina deu uma olhada para trás realmente algo não estava certo

Quando chegou na casa da jovem como sempre Petra estava cozinhando algo, era uma das coisas que ela fazia para passar o tempo além de cuidar da incontáveis ​​plantas e flores que não tinha apartamento delas. Olympia tinha o traje de chamar Petra de mãe mas também de chama-la por seu nome, Petra nunca disse nada sobre era injusto ao seu ver falar para uma criança que era proibido ela chama-la de mãe, isso ficou mais forte quando realmente Olympia soube mais ou menos aos seus seis anos que sua mãe morreu no parto a garota ficou dias triste parecia que o clima tinha combinado com a tristeza dela. Então ela Petra era sua mãe.

-Mãe foi tão injusto ... Alex me derrubou só porque eu desviei um segundo da minha atenção. -disse a menina nervosa olhando para mãe e para o mentor

-Primeiro se acalme, segundo você sabe o que acontece quando você não presta atenção no seu adversário. -disse Petra na calmaria de sempre

-Ok, não foi por que eu quis ... esquece eu vou pro meu banho, vocês não me escutam.

Assim que a jovem saiu nervosa da cozinha Alex esperou alguns segundos para ter certeza que Olympia não escutaria, ela sabia que o que aconteceu no bosque não comum, ao longo dos anos eles perceberam que Olympia era bastante sensitiva, ela não previa como o pai isso era impossível, mas ela sentia como se ela adivinhasse porém mas em um sentido mais sensorial.

-Aconteceu algo Alex? -questionou Petra

-Ela não se distraiu atoa, uma borboleta ela disse que a borboleta estava fugindo, ela sentiu que algo de ruim iria acontecer, a borboleta veio do sentido contrário ao nosso, acredito que tinha algo nos vigiando.

-Precisamos ficar em alerta, eu não posso cancelar essa festa amanhã, humanos fazem a cabeça da menina. Hoje a meia noite terá um eclipse isso não era para acontecer, eu preciso alertar os Deuses, será exatamente como a quinze anos atrás uma casa cercada por ninfas.

-Ela perguntou sobre Apólo. -Alex disse

-O que ela disse? -questionou a ninfa surpresa

-Ela disse que no aniversário dela de dez anos ele apareceu e deu a pulseira com o berloque, mas nunca mais voltou

- O que é exatamente a pulseira?

-Não sei, ele apenas disse que a protegeria. Apólo não é de muitas palavras.

-Eu estarei no meu apartamento durante essa noite me avise qualquer movimento estranho.

-Está bem!

Olympia é como qualquer adolescente em alguns aspectos, era imagem que queriam passar sobre ela a normalidade então ela era normal, ela se destacava na multidão pela sua beleza mas ela tinha suas vontades, Olympia é bem equilibrada ela sabia que saído de um momento de raiva então o que ela poderia fazer era pintar, ela tinha um enorme quarto para sua arte ser explorada, ela nunca sabia o que pintaria qual resultado, deixava o pincel a guiar. Ela ficou boa parte do resto da noite pintando quando ela terminou e assinou com seu nome.

Ela estava exausta tinha aula cedo no dia seguinte e sua festa mais tarde, apenas foi para seu quarto foi de encontro com a mãe lhe deu boa noite, disse apenas que pintou algo que não sabia descrever o que era. Petra soube que os desenhos de Olympia muitas vezes diziam algo também e normalmente aqueles que a menina não sabia ou que significava eram os mais importantes.

Quando ela entrou no quarto estava uma tela preta um grande círculo redondo, aquele era o sol negro, a Olympia não fez ideia do que tinha feito. Ela previu o sol negro, Petra concluiu que não seria um eclipse comum e sim o mesmo que aconteceu quinze anos atrás, petra foi para a janela e viu o início do movimento do sol e da lua.

Enquanto isso Apolo estava em Delfos uma movimentação estranha estava ocorrendo não só no mundo dos mortais, pouco tempo da junção do sol negro foi lançada uma profecia '' Um dos filhos dos doze Deuses do Olimpo ligado a jarra de Pandora, sera uma arma que pode ser a destruição ou salvação dos Desuses. ''

Naquele momento ele só lembrou de sua filha, mas ninguém poderia saber deste pensamento pois era mais que um pensamento era uma visão, Apolo foi até sei pai Zeus com sua irmã e lhe disse a profecia, mas não tudo que pensava.

Logo depois junto a sua irmã,  foi para o mundo mortal e lhe disse o que tinha visto, todas as ninfas estavam preparadas para proteger uma garota. Apolo sabia como a filha que algo estava vindo.  Os Deuses não sabiam de quem era o filho mas Apolo e a irmã sim, Petra também, Hera apenas por raiva  aproveitou a situação, espalhou que a filha de Apolo que nunca é vista, era o filho da profecia. Hera colocou a cabeça de Olympia em jogo, com a seguinte promessa de que quem a possuísse teria muito poder. Apolo jamais deixaria sua filha ser posse de ninguém.

Olympia Filha de Apólo 1º livro (concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora