Olympia Filha de Apólo 1º livro (concluído)

Vá atrás da sua verdade II

Olympia atravessou a cidade para chegar na casa de Malia, por momentos dentro do carro ela sentia medo de estar fazendo a coisa errada, que algo no meio do caminho acontecesse, mas estava dentro dela saber a verdade custe o que custar a vida dela nunca seria uma vida comum mesmo que ela quisesse uma vida assim, ela pensava em estudar medicina nunca perguntaram isso para ela, tinha até uma segunda opção que era a escola de dança duas coisas em distintas, mas duas coisas que ela se via fazendo e talvez depois de muitos anos ela formaria uma família, não era uma grande vontade porém ela queria saber como era amar e ser amada.

Quando chegou na porta da casa de Olypia parecia aquelas enormes casas rusticas cheias de antiguidades, ela deu uma risada imaginando como seriam os pais de Malia, então ela foi em frente e tocou a campainha.

- Olympia! -disse Malia

- Oi, sua casa uau...

- É bem legal, sempre achei que morava dentro de um museu, vem entra. -a casa realmente parecia um museu, mas cheio de fotos da família pelo mundo

- Que lindo tudo, para sua família que viaja vocês tem muitas recordações.

- Nossa única casa, aqui é realmente nossa vida, vem deixa eu te apresentar meus pais eles estão cozinhando para nós. - quando Olympia chegou na cozinha que tinha uma mesa de jantar e viu a interação dos pais de Malia com o olhar tão apaixonado ambos em um sincronia para cozinhar, ele fazia a mãe dela rir era lindo - Mãe, pai minha amiga chegou, Olympia.

- Então você é a Olympia Grace, realmente filha ela é linda que lindos seus olhos, querido venha você já estudou algo assim, uma combinação dessa forma?

- Não, realmente é raro.

- Vocês dois estão me constrangendo. -disse Malia

- Desculpe Olympia vemos tantas coisas magnificas no mundo, antiguidades e você é algo atual, Malia disse que seu nome é em homenagem ao Olimpo.

- Sim, em homenagem ao meu pai biológico e minha mãe adotiva ela leciona mitologia na faculdade.

- Uau adoraríamos convida-la para um jantar um dia. - disse o pai de Malia

- Senhor Jacob tenho certeza que ela vai adorar o convite.

- Pode me chamar apenas de Jacob. -disse ele de forma simpática, mas como Olympia sabia os nomes se Malia os apresentaram como pai e mãe, a menina estava tentando lembrar.

- E fique a vontade pode me chamar de Selena, estamos tão animados, Malia tem certa dificuldade de firmar amizades, temos culpa de sempre viajarmos, mas você é uma boa menina da para ver.

- Obrigada.

E as meninas sentaram na mesa enquanto os pais de Malia terminavam o jantar, elas conversaram sobre tudo, sobre as meninas da escola e como achavam engraçado elas se sentirem seres superiores, Olympia perguntou o que Malia queria fazer na faculdade e ela disse que literatura e Malia fez a mesma pergunta e Olympia disse suas duas opções a amiga disse que ela se sairia em em qualquer uma das duas que tentasse, mas elas ainda tinham muito chão pela frente antes da universidade.

Olympia estava muito feliz, os pais de Malia se juntaram na mesa e falaram sobre todos os lugares e principalmente da Grécia foi quando Olympia lembrou na enorme corredor de fotos ela viu o nome dos pais dela Olympia não entedia bem como funcionava sua mente mas era como se o olhos dela fossem o segredo eles era resposta de tudo, ou quase tudo, depois do jantar eles foram para a sala que era uma enorme biblioteca e Malia disse.

- Mamãe Olympia e eu temos um trabalho sobre a caixa de Pandora, nós basicamente sabemos muito, mas queremos saber sobre ela ter sido aberta.

- Certo meninas vou contar o que estão supondo, isso é questão de acreditar ou não, todos os males saíram da caixa quando Pandora o abril lá no início da criação depois nunca mais foi aberta e estudos feitos mostram que a caixa não era aberta muito antes de Cristo, porém mais de um ano atrás o museu que sempre restaura seus itens estava com a caixa de Pandora para ser meio que restaurado, para manter como bem, porém durante a noite ouve uma invasão no museu era a terceira em menos de dois meses, acreditam que quem foi atrás da caixa de Pandora acreditava que haveria algo lá e como não havia eles apenas a deixaram aberta.

- Então eles liberaram a esperança? Porque? - perguntou Olympia

- Olympia existem pessoas com fé e pessoas fanáticas, é como se esperança tivesse forma como os outros males acreditam que podem usá-la para se beneficiar, há um mito que mesmo que todos os males destruíram a humanidade era possível que esses sejam usados contra os Deuses do Olimpo quem abriu a caixa acreditava nisso e uma pessoa com esperança cega é um grande male. -disse o pai de Malia

- Mas como, vão saber se a esperança realmente foi solta? Já não existe esperança, as pessoas sentem, certo?

- Olympia nada que vem da mitologia podemos ter absoluta certeza, apenas que nada a certo não existe resposta para todas as perguntas.

- Eu tenho só mais uma dúvida, se a esperança foi liberta por humano como ela mais forte pode ser comandada?

- Ótima pergunta, se fosse possível ela deixaria a pessoa que abriu acreditar que está no comando, tudo que é tocado pelos Deuses do Olimpo tem seu poder, na minha mente vejo ela usando esse ser para conseguir algo. Vingança é algo que sempre foi muito marcado na mitologia, o ser humano é mercado pela vingança, ódio, olho por olho então alguém muito fanático faria coisas terríveis motivado por uma crença, mas isso é só mito.

Olympia estava assustada, pela primeira vez ela estava assustada com todo esse universo que ela foi inserida, pela primeira vez ela ficou com medo ela sabia que era real os deuses a raiva de Hera, a cassada por sua cabeça, mas aquilo não assustava ela sabia lutar, ela saberia se defender Olympia tinha medo do que a esperança faria com os dois mundos se alguém estava totalmente controlado por ela, a garota tinha certeza que a sua libertação foi apenas o início e que seus sentidos aguçados depois do eclipse não aconteceu atoa, esse era o destino de Olympia a menina se perguntou.

- Olympia! - Malia tirou Olympia de seus pensamentos - Tudo bem? Você quer ver meu quarto?

- Ah claro e obrigada pela explicação sobre a caixa de Pandora acredito que vamos fazer um ótimo trabalho. - disse aos pais de Mali

Ambas meninas subiram a escada Olympia estava bem calada ela não conseguia pensar em uma coisa só, ela estava tentando alinhar os acontecimentos com coisas que apenas a mente dela conseguia ver certo que eram em seus sonhos, mas ela lembrou que muitos anos atrás ela teve uma noite de uma forte febre um evento raro e ela teve esse sonho pela primeira vez isso foi pouco antes dos seus dez anos, semanas depois conheceu Apólo e olhou além de seus olhos não foi aí que as coisas mudaram, mas foi aí que as coisas não eram como eles pensavam porém naquela época apenas não sabia disso, até hoje.

- Olympia está tudo bem, meus pais podem falar coisas demais e ser bem real, a gente acaba acreditando não leve a sério é apenas mito, isso tudo é coisa que eu realmente queria que fosse real sabe, mas são apenas mitos que me companhia, e eles falam mas...

- Malia é real...

- Olympia acredite em mim, eu também já pensei que fosse real...

- Malia me escute, olhe pra mim por favor cale a boca por um segundo, eu sou a prova viva que a mitologia é real eu sou Olympia filha de  Apólo Deus do Sol, eu sou uma semi deusa, não uma qualquer parece que o fato de eu ter nascido no sol negro há quinze anos atrás eu sou um dos ódios de Hera, sou a única filha de Apólo e escondida, pois querem me matar, querem meu poder ou temem que eu seja um mal para a humanidade e agora tem isso da Esperança eu sinto que isto está relacionado a mim e é tão cansativo de ser a grande guerreira que esperam, mas se isso não for o suficiente, eu estou com medo, muito medo Malia. - escorreu uma lágrima do olho de Olympia

Malia não tinha reação, ela queria dizer algo porque era uma novidade enorme, ela acreditou sim em Olympia finalmente ela conseguia compreender todo aquela energia que ela exalava, mas ela percebeu que não era momento de dizer nada apenas segurar a mão de quem acabara de confiar um sentimento tão verdadeiro, aqueles difíceis de colocar para fora.