S/n é uma garota que mesmo com tudo o que acontece com ela, ela sempre da um geito de sorrir. Ela sempre transmite um sentimento bom pras pessoas. Seu sorriso é capaz de mover montanhas, mudar pessoas.
Leia pra saber o que vai acontecer.
(Capa feit...
Eu abro meus olhos devagar e vejo o mesmo teto cinza de sempre. Me levanto e a primeira coisa que faço é ir a mesa e abrir o computador.
Ouço alguém abrir a porta.
??: O mestre quer ver você. Anda levanta! - ele manda e eu obedeço.
Ele pegou meus pulsos com força e amarrou uma corda neles.
Ele me puxou pelo pulso o caminho interio e quando chegamos na sala do "mestre", quem estava me conduzindo simplesmente me jogou lá dentro.
Atsushi passou pela porta viu a cena, veio até mim e se ajoelhou em minha frente.
Atsushi: Não trate ela assim nunca mais entendeu? - ele olha com um olhar amedrontador pro homem.
??: Ha-hai Atsushi-sama.
Atsushi: Me desculpe não ter te trago pessoalmente, eu estava fazendo uma coisa. - ele sorri desamarrando meus pulsos.
- Não tem problema. - eu sorrio.
??: S/n... Eu vou lhe explicar exatamente o que vai fazer, preste atenção está bem?
- Hai.
Atsushi me oferece a mão pra me levantar e eu aceito.
??: Pra falar a verdade, eu preparei algo pra você ler. Eu não saberia explicar de qualquer geito. O que eu escrevi está em minha mesa, pegue.
Eu me aproximei e peguei. Atsushi estava com uma feição triste, parecia que algo ruim iria acontecer.
Eu li, e fiquei apavorada.
- Mas... isso... pode causar uma guerra!
??: Por isso mesmo. Sangue... mortes... Isso me deixa extremamente ancioso. - ele falou rindo.
- Isso é... horrível... São humanos. Iguais a você! Você não se importa nem um pouco?!
??: Não. - ele responde com frieza.
- Isso é um absurdo! Eu não vou participar disso! - eu gritei batendo a mão na mesa.
??: Cuidado garota. Dependendo de como me trata, o sangue derramado irá ser seu.
- Eu não me importo se você me matar! Eu não me importo se você me torturar! Contanto que não sejam as outras pessoas! - eu gritei com todas as minhas forças.
??: Uma pena... você poderia nos ajudar. Hidetaka, leve ela de volta a cela.
O mesmo homem que me levou até aqui apareceu no meio da sala.
Hidetaka: Hai.
Fui levada pelo braço de novo, eu tentei resistir, mas a força física dele era maior. E o remédio que me davam todo dia me impedia de usar qualquer jutsu por 24 horas, e eu não podia rejeitar tomar se não me matariam. Tem câmeras no meu quarto e eu não poderia cuspir e me observavam a cada hora do dia.
Logo chegamos a cela e ele me jogou lá dentro. Ele ativou o jutsu e era mais forte que da última vez, eu desmaiei.
- Mas que ótimo eu tô aqui de novo.
Eu estava em um lugar escuro e com água por praticamente todo o lugar. Eu andei os corredores até chegar em uma sala enorme. E a "pessoa" que eu menos queria ver estava lá sentado na cadeira no meio da sala, com a perna cruzada e tomando um chá.
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(Se você não gostar desse tipo de coisa por favor me desculpe)
Azumi: Mas que bom te ver de novo S/n. Faz o que... 2 meses que você não passa pela quase morte? Eu estava começando a ficar com saudade. - ele diz debochado como sempre. - vi que está com problemas... se me permite te ajudar...
- E você ficar no controle do meu corpo de novo? Nem morta!
Azumi: Engraçado você falar isso... já que já está quase morrendo - ele dá uma risada debochada.
- Se você ficar no controle do meu corpo não vai perder o controle de novo?
Azumi era uma besta sem cauda, e era considerado assim por sua enorme quantidade de chakra. Ele foi selado em mim desde que eu era bebê, pra proteger a vila da madeira. Azumi era basicamente um humano. Ele era um serial killer que matava a todos no silêncio da noite na Vila da madeira, nessa época quase todos os habitantes foram mortos por ele, mas especificamente os do meu clã, ele gostava mais de matar pessoas ruivas, por isso só sobraram meus pais e eu. Minha mãe que era a líder da Vila, pra proteger a todos, como ele era muito poderoso e não existia uma outra alternativa, ela o selou em mim, mas essa parte eu já não sei explicar direto.
Eu já quase morri diversas vezes mas eu sobrevivi, e toda a vez eu vinha pra "cá". Até hoje eu não sei a natureza desse lugar, se ele é físico ou outra dimensão, eu sei lá o que isso é.
Azumi: Ah querida... fica difícil de saber... ficar por todo esse tempo sem matar ninguém *suspiro* pode ser realmente um desafio pra mim.
- De qualquer forma, você sabe quem é o Atsushi né?
Azumi: Mas é claro, eu vejo tudo o que você vê, eu sei praticamente de tudo o que acontece. Vai me pedir que se eu perder o controle eu não o mate certo?
- Isso mesmo.
Azumi: Se ele foi o único que nos ajudou até agora... Eu vou tentar. Mas não matar os outros vai ser difícil.
- Mas por favor só tenta fugir. Eu tenho raiva deles também mas eles são- eu fui interrompida por uma dor de cabeça forte.
Azumi: Mas que droga! Está começando. Se acomode em meu lugar. Eu já volto.
- Mas o que está começando? Droga ele já foi.
Azumi on
Eu acordei no corpo de S/n e me levantei normalmente.
Azumi: Faz tanto tempo que eu não me integro em uma forma física. Vamos sair logo daqui antes que eu mate alguém. Eu não quero descepsionar S/n. - Eu falo com minha voz que estava normal.
Atsushi: Eu vou te soltar daqui. Você vai ter que correr o mais rápido possível pro mais longe daqui! - ele fala abrindo a cela.
Logo eu desintegro o corpo de S/n em pequenos pontos, quase como uma fumaça negra, e saio da cela com facilidade.
Atsushi: Como você- S/n seus olhos estão... diferentes, antes eles eram castanhos.
Logo dou um sorriso com a inocência do garoto.
Azumi: Bobo, eu não sou a S/n.
Notas finais:
Girassóis se vocês não gostarem desse tipo de coisa de serial killer, ou desse tipo de imagem, ou de violência (que eu acho que não tem muita) por favor me perdoem.
