Capítulo 12

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Por Anahí

Depois que ele introduziu seus dedos na minha intimidade, ele me beijou mais uma vez e começou a apertar meus seios por cima do vestido, quando dei por mim ele já estava por cima e estávamos nus. Ele estava roçando com seu membro então eu pedi:

- Poncho por favor... – Respirei fundo. – Penetra, por favor, penetra.

Sem mais delongas ele me penetrou, como eu estava com saudades de ter ele dentro de mim, finalmente conseguimos ter contato pele à pele. Percebi que ele também estava esperançoso com esse momento.

De início ele foi gentil, cauteloso, perguntava sempre se eu estava bem e eu respondia que sim com a cabeça, depois de um tempo, Poncho começou um vai e vem com força e rapidez, aquilo me fez gemer tanto, senti tanto prazer que acabei gozando, ele retirou seu membro de dentro de mim. Ficamos deitados pelados, por um bom tempo até decidirmos que já é a hora de ir para casa.

Chegando perto de casa, eu peço para ir por outro caminho, ultimamente Mai está tão estranha, quando começo a falar de nosso possível namoro voltar, ela me olha com desdém, já perguntei várias vezes, por que ela fica assim, mas ela não me responde, diz que devo perguntar para Poncho, que ela não quer ser causadora de intrigas entre nós dois. Cheguei em casa e todos me olharam com um olhar sombrio, não estava entendendo e Dulce tão pouco.

- Dul? – A chamo-a e ela olha para mim, e faço um sinal para ela ver as minhas mensagens.

Any: Dul, é impressão minha, ou todo mundo está me olhando, com um olhar acusador?

Dul: Pois é... Também percebi, não estou entendendo nada. Vi o Ucker conversando com o Poncho, sobre uma história de noiva...

Any: Noiva? Que estranho, Poncho não me falou nada.

Dul: Nem o Ucker, mas estou sentindo algo e não cheira bem.

Any: Aiii amiga, quando você vem com esse papo... Eu já fico com um pé atrás.

Dul: Mas tá. Passou a tarde com o Poncho?

Any: Siiiimmm, foi incrível. Me entreguei de verdade para ele, senti tanta falta dele, do corpo dele nesses últimos anos.

Dul: Any safadinha...

Any: Para de ser tonga menina. Kkkkk, vou conversar com o meu pai e perguntar por que ele não está falando comigo direito.

Dul: Verdade e depois me conta os detalhes sórdidos da tarde de vocês.

Vou em direção ao escritório e bato na porta. Toc, toc.

- Entra. – Diz meu pai.

- Pai, posso falar com o senhor? – Pergunto meio receosa.

- Pode e deve, também quero falar com você mocinha. – Diz ele, com um olhar gélido que percorreu minha espinha.

- Todo mundo está me olhando como se eu tivesse feito algo de tão grave, mas não sei o que eu fiz. – Digo com algumas lágrimas se formando.

- Não sabe mesmo Anahí?! – Diz ele em tom de ironia e eu nego com a cabeça e ele percebe que estava falando a verdade. – Esse é um assunto que você deve tratar com aquele miserável.

Miserável? Meu pai nunca falou assim do Poncho, o que aconteceu...

- Pai, por favor me fala o que aconteceu, nunca vi o senhor falar dele desse jeito. – Fiquei assustada e ele percebeu.

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