Capítulo 11

230 39 0
                                    

Acharam que eu não voltaria ? 

Volteeeiiii

Demorei por que estava mandando mensagem pra todos que me seguem, sobre está reescrevendo a historia, acho que ainda não mandei pra todo mundo, então não se esqueçam de votar, comentar e compartilhar para quem gosta desse estilo de estoria. 

Boa Leitura ^^

CAITLEN

"Um novo casal no mundo dos famosos e milionários de Nova York? Caitlen Hayes e Henry Velmont foram visto, bem próximos, durante a festa de aniversario da rede de hotéis King. Os dois foram fotografados saindo juntos do local do evento e fortes alegam que não é bem a primeira vez que eles são vistos juntos, mas os dois, até o momento, não confirmaram nada. Henry Velmont é conhecido por fugir das câmeras, diferente do irmão mais velho Nicollas Velmont, entretanto Caitlen costuma sair em tabloides em certas situações desconfortáveis com seus affairs. Será que a nossa garota rebelde decidiu se comportar e esse é um sinal de união entres as duas maiores empresas de tecnologia do mundo?"

Desligo o tablet e o coloco sobre o balcão da cozinha completamente orgulhosa, meu querido papai deve está se roendo de raiva nesse momento. Em uma visão de negócios, um relacionamento com Henry pode ser muito bom para a empresa, mas uma questão de orgulho os acionistas devem está loucos de medo com a possibilidade de se unir a V.TEC. Isso seria um sinal de que pessoas comuns podem se igualar as suas famílias de sangue azul, cujo a riqueza vem de longos e longos anos de tradição.

Pego o celular que também está sobre o balcão, ainda são oito e meia da manhã, coloco o numero de telefone da Lucy e deixo o mesmo no viva voz. Coloco meus pés no chão descendo da cadeira alta do balcão e arrumo a faixa do robe de seda azul que está quase solto.

-Caitlen ? –Lucy fala do outro lado da linha, ando pela cozinha pegando tudo que preciso para fazer meu achocolatado.

-Peça para o seu marido conseguir o numero de Henry Velmont para mim. – coloco um pouco de agua no fogo, ao modo tradicional sem maquinas.

-E como você acha que ele vai conseguir isso?

-Bom, eu não poderia tentar hackear algum computador da empresa dele para descobrir, mas iria precisar de um acesso, e eu não sou tão boa assim com isso. -desligo o fogão e coloco a água quente na mistura de leite e chocolate.

-Você está brincando não é ?

-Eu nunca brinco. –sobro um pouco o liquido antes de tomar, parece ainda mais doce hoje, -Eu quero falar com ele, pode ser o numero da empresa também.

-Tudo bem. –ela desliga sem esperar um agradecimento, por que dificilmente ela teria isso.

Vou ate o armário é pego um pacote de cookies, ando com eles até a sala e me sento no sofá com os pés sobre a mesa de centro. Eu não estou nada a fim de ir para a Hayes Company hoje, eles que se virem sem mim, bando de velhos que parecem que podem muito bem multiplicar seus dinheiros sem mim.

Termino o meu "café-da-manhã" e deixo a caneca ali mesmo sobre a mesa de centro, o sono começa a querer tomar conta do meu corpo. O celular vibra sobre o balcão e vou ate ele, a mensagem da Lucy com o numero da empresa.

-Melhor que nada. –ligo para o numero e não demora muito para alguém atender.

-V.TEC em que posso ajudar? –provavelmente o recepcionista.

-Gostaria de falar com Henry Velmont.

-Vou transferir a ligação para a secretaria dele. - ok, isso foi estranhamente fácil.

-Obrigada. –vamos vê se ela vai passar minha ligação, talvez eu tenha que fazer uma visitinha.

-Bom dia. Quem gostaria de falar com Henry Velmont?

-Caitlen Hayes. –o outro lado da linha fica mudo, olho para o celular para ver se não tinha caído a ligação. –Alô?

-Só um minuto. –um rápido minuto por que logo escuto a voz do Henry.

-Namorada ligando no trabalho. –eu senti o sarcasmo.

-Tenho certeza que você já leu alguma matéria sobre a linda namorada que você arrumou. –ele rir. O filha da mãe tem até um risada bonita.

-Realmente. Ao que devo a ligação?

-Podemos nos encontrar? –uma nova matéria no jornal é tudo que eu precisos.

-Por que não. Um almoço?

- Que tal agora?

-Agora? –reviro os olhos com a sua surpresa. –Ah, tudo bem. Clube Royals, meia hora?

-Claro, nós encontramos lá.

-Ok. –desligo o celular e me apresso em tomar um banho e trocar de roupa, algo leve para o dia. Em quinze minutos estou deixando o apartamento, vou levar mais de quinze minutos para chegar naquele lugar.

A ultima vez que estive no Royals foi antes de ser mandada para Londres, o lugar onde se encontram as pessoas mais falsas e mesquinhas da sociedade nova iorquina. O que me deixa curiosa sobre que tipo de pessoa esse cara é, mesmo que eu só precise dele e da empresa dele para a minha vingança, eu não pretendo lidar com um cara que seja igual ao Clarck.

Para o carro na entrada do clube e um dos seguranças se aproxima, o que me lembra que eu não sou sócia desse lugar. Abaixo o vidro da janela.

-Senhorita?

-Caitlen Hayes. Acho que vou precisa fazer algum tipo de cadastro de sócios para entrar.

-Senhorita Hayes vou precisar de algum documento de identificação. –suspiro irritada. Pego a minha bolsa no banco do passageiro, retiro a carteira e entrego a minha identidade para o homem. –A senhora pode entrar, convidada de Henry Velmont, ele está lhe esperando no restaurante aberto perto das quadras.

-Onde fica? - ele chegou rápido.

-Deixando o estacionamento é só seguir o caminho de pedras até onde ficam as quadras de esporte. Fica de frente a elas.

-Ok.

Pego o documento e coloco tudo de qualquer jeito no banco do motorista. Parece que ele cuidou de tudo. Pego o celular sobre o painel e deixo o carro no estacionamento. O lugar é bem bonito, não me lembrava de tanto verde. Chego no lugar que o segurança indicou veja Henry sentado em uma das mesas óculos escuros, camisa cinza e jeans azul. Duas pobres garotas passam ao lado dele cochichando entre si, mas são completamente ignoradas.

-Você sabia que eu não era sócia. –falo me sentando na cadeira de frente para ele.

-Nunca vi você por aqui e conheço algumas pessoas. –ele retira os óculos escuros do rosto. –Você queria falar comigo?

-Queria agradecer, sobre me ajudar com meu ex. –tento assumir um papel de agradecida, com direito a olhar sem jeito e tudo. Olho para a mesa em que tem um grupinho de jovens e alguém está com o celular estrategicamente apontado para nós.

-Aquilo? Tudo bem. Eu também não gosto de caras como ele. –ele sorrir. Acho que consegui, ele vai se apaixonar por mim, eu vou quebrar seu coração e sua única escolha vai ser destruir tudo que eu tenho. 

........................

Esqueci de avisar, King, guardem esse sobrenome 

bjs 

Trilogia Irmãos Velmont  -Conectados (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora