•Cap4•

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Luiza∆

Bom depois de algumas horas eu terminei a faxina e pelo amor de jesus essa casa tá a quantas décadas sem uma limpeza?, o executor não abriu a porta do quarto em momento nenhum, esse cara pode ser bonitinho mais em compensação é muito bravo.

- Terminou? __ escuto sua voz grossa e grave.

- Sim__ falo me encolhendo no canto da sala.

- Pode sair ou melhor ir __ diz com uma colherada de deboche.

Reviro os olhos e quando estou saindo , sinto uma dor de barriga e me viro na sua direção e junto o resto de força que tenho e pesso .

- Arg... Eu tô com fome e sede __ digo em um sussurro.

Ele me da uma risada sem humor mais logo seus olhos ficam sérios e sombrios.

- MANDEI IR __ grita com raiva e com um olha sem vida, sem emoção.

Corro pro porão e escuto ele fechar a porta, permito-me chorar e pensar no ritmo que minha teve. Ser sequestrada por um piscopata e servi de empregada, não que não seja um trabalho digno, mais eu nunca pensei em viver isso mais também nunca pensei em ter uma vida como um conto que minha mãe me contava, não existe esse Felizes para Sempre.
 

                                        [...]

Vejo os primeiros rainhos de sol entrarem entre as frestas da porta de madeira, a porta é aberta e ele aparece com uma vestimenta diferente , uma camisa branca com um casaco caramelo , uma calça preta e uma bota.

Vejo os primeiros rainhos de sol entrarem entre as frestas da porta de madeira, a porta é aberta e ele aparece com uma vestimenta diferente , uma camisa branca com um casaco caramelo , uma calça preta e uma bota

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- A casa tá uma bagunça ! __ não entendo eu arrumei a casa ontem , não é possível mais eu não vou reclamar né?! Ele continua falando  - Já sabe, não entre no quarto __ ele saí me dando um olhar frio e distante.

Logo depois de um tempo eu me levanto e vou em direção a sala vendo uma bagunça, ignoro a bagunça e vou pra cozinha e vejo um pão seco e uma água com a coloração escura em cima da mesa, devoro rapidamente mais isso não sacia minha fome. Então cuidadosamente abro a geladeira e levo um susto com o que vejo.

"Leite"

Uma grade quantidade de leite , fecho a porta devagar e vejo um ser me olhando seriamente, acho se ele pudesse me fuminar eu estaria morta. Mais ele pode me matar a qualquer hora.

- Eu não mandei você abrir a PORRA DA GELADEIRA__ grita segurando meu pulso e levando pro porão.

" É o meu fim"

 

My Piscopata (Ps: Only mine)Onde histórias criam vida. Descubra agora