🗼 Capítulo XIII🗼

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👣 Primeiro Passo -  Amigos!👣

Tardou umas meias horas, mas o marido da grávida chegou. O homem me cumprimentou com boas maneiras, expressando o seu sentimento de gratidão pela ajuda prestada. A função de guardião foi ocupada por ele , agora já está lá ao lado de sua amada, e eu posso finalmente partir rumo ao meu objetivo do dia, evitar uma demissão. É 8:56 AM. Jenna deve está roendo as unhas.

Jolie e eu já estávamos na área externa do hospital. O vento sacudia os galhos da das árvores. O som que derivava-se disso era tão gostoso. Era hora de me despedir, porém foi a primeira vez que eu não sabia como fazer isso.

_Você precisa ir, certo?

_Sim, eu preciso. Ou serei demitido. _ será que verdadeiramente sou um comediante? Ela sorriu de imediato, quando falei o estado que me encontro.

_Então, serei sucinta. Não tomarei muito tempo. Eu só queria... _ ela respira um pouco e me cativa com tom de verde genuíno de seus olhos. _ Obrigada, Markus! Meu coração está jubiloso, e o que justifica ele está assim é sua amizade.

_Por que me agradecer? Não fiz nada que merecesse isso. Sou um ser humano como qualquer outro, mas fico lisonjeado em me considerar um amigo. _digo sorridente ajustando os óculos com o dedo indicador.

_Não? Tem certeza? Quando mais preciso você é o meu alento. Lembra do dia da praça? A noite já havia caido. Foi o nosso primeiro encontro. _assenti_ Eu estava chateada com algo, porém quando comecei a cantar , a tristeza se dissipou. E no dia do nosso reencontro, que foi a manhã seguinte? Eu estava tensa a respeito do diagnóstico de um dos meus pacientes, pois não era uma notícia boa e era necessário informar a parentela. Quando ignorei a preocupação e foquei naquele momento... foi como se o ponteiro do tempo esquecesse de andar para frente.

_O que posso te dizer? _dei de ombros_ Eu por pura coincidência, fui sua distração em tempos desfavoráveis para você.

_Depois diz que eu sou a teimosa, não é? Vou te dá um terceiro e último exemplo. Você ... Naquela manhã... Espantou o medo que queria me sufocar, você foi o meu herói.

_Mas você é sim, teimosa. Quando foi isso?

_Quando você me abraçou no café, após primeiros socorros ao rapaz. Seu abraço me amparou e eu me senti segura. _ seu olhos reluzia um brilho legítimo de uma estrela e dos seus lábios brotaram um sorriso autêntico.

Os três exemplos me tocou à medida que eles foram citados, mas o terceiro.... com gotas de sentimentalismo ali presentes... Ah, foi uma dose caprichosa de tortura. Todavia, uma tortura deleitosa. Meu coração cansado e submisso à tanta influência dos versos e estrofes de livros de romance, no momento, ficou totalmente estremecido com os abalos cismicos provocado por ela.

Suspirei.Efetivei uma reflexão para produzi em uma resposta eficaz para oferecer a Dra.Leblanc, e com borboletas no estômago, tomei a iniciativa de dá mais um passo, que diminuiu um pouco a distância entre ela e eu.

_Então, sou eu que estou agradecido. Pela misericórdia do Senhor, eu pude ser seu ombro amigo, na ocasião que teve necessidade de um. _ seu olhos marejados de lágrimas ficaram ao me ouvir. Eu não comi nada que continha cebola, portanto, não é o meu hálito que gerou essa reação. _ Merci, Jolie! Merci, rayon de soleil! (Obrigado, raio de sol!).

Meu agradecimento junto com um apelido carinhoso, o qual é inspirado na coloração de seus cabelos longos, fez ela corar instantaneamente e por vergonha ela cobrir o rosto com as mãos.

_Eu disse algo errado? Doutora? Está passando bem? _eu falava enquanto ria. A cena é hilária.

_Markus! Você fez de propósito? Aliás, como fez isso ? Arghh... eu detesto ficar vermelha e emotiva. _esboça como uma criança pirracenta.

Sweet Love : um romance em ParisOnde histórias criam vida. Descubra agora