CAPÍTULO DOZE

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 doze

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doze.

O grande cachorro preto de patas fofas se apoiou na parede num gesto que pareceu quase humano

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O grande cachorro preto de patas fofas se apoiou na parede num gesto que pareceu quase humano. A sua frente, encostado na outra parede, estava um cervo; bastou meio segundo para que dois grifinórios de 18 e 17 anos aparecessem nos lugares dos animais.

─ Eu vou matar o Rabicho! ─ Sirius exclamou, se levantando.

─ Ora, Sirius, não foi culpa dele. ─ o rapaz que estava deitado de bruços na cama respondeu.

─ Ele trocou as datas! ─ ele falou, ainda bravo. ─ "A lua cheia será só na próxima semana." ─ imitou o amigo.

─ Vem, Aluado... ─ James chamou baixinho, estendendo a mão. Remus a pegou, envergonhado por precisar de ajuda.

─ Se eu pego o Peter eu... ─ Sirius fez um gesto com as mãos e isso fez com que os amigos rissem.

─ Erros acontecem, Almofadinhas. ─ Remus sorriu, por mais que seu corpo estivesse dolorido.

Sirius se sentou na cama no mesmo momento em que Remus levantava, tendo como apoio o braço de James.

─ E Melinda?

Remus resmungou baixo.

─ Que é que você disse?

─ Ela deve me odiar. ─ repetiu.

─ O que aconteceu? ─ James questionou. Remus mais uma vez murmurou algo inaudível, o que fez com que expressões de dúvida surgissem nos rostos de seus amigos. Ele suspirou antes de repetir a fala.

─ Deixei ela sozinha no centro de Londres.

─ Sozinha?!

─ Centro de Londres?!

─ Responda a pergunta de Pontas antes. ─ Sirius deu de ombros.

SWEET CREATURE | REMUS LUPINOnde histórias criam vida. Descubra agora