CAPÍTULO UM

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Olivia escutou o barulho de vidro quebrando e logo em seguida um grito e depois risadas

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Olivia escutou o barulho de vidro quebrando e logo em seguida um grito e depois risadas. Realmente, não podia deixar Mel e Sam sozinhos por 10 minutos que algum desastre acontecia. A mulher desceu rapidamente as escadas da casa, correndo para a cozinha e encontrando o chão cheio de pedaços de vidro, que Melissa e Samuel tentavam juntar antes que Olivia visse, e a filha com um corte que preenchia toda a bochecha esquerda da garota.

─ Eu até arrumaria, mãe... ─ a garota começou, olhando para cima para encarar a mãe. Olivia a lançou um olhar descrente. ─ Certo, eu arrumo ─ Melissa deu um sorriso amarelo e a mãe se abaixou, ficando do lado do marido e da filha, ajudando a recolher os pedaços de vidro, insistindo que os dois estavam recolhendo errado. Mesmo não precisando que os pais juntassem os pedaços, Melissa esperou e, quando finalmente estavam todos juntos, tirou a varinha do bolso da calça e murmurou reparo; por mais que já usasse magia em casa desde quando voltara do sexto ano, os pais ainda ficavam encantados com aquilo.

─ Por Deus, como foi que vocês fizeram isso? ─ Olivia exclamou segurando a risada.

Melissa e Samuel se encararam.

─ Papai me obrigou!

─ Foi ideia de Melissa!

─ Quase 18 anos nas costas e você ─ apontou acusadoramente para o marido que já tinha alguns fios grisalhos no cabelo. ─ quase 45 e ainda tem a audácia de culpar a minha filha? ─ abraçou a garota que ria escandalosamente.

─ "Sua". ─ o homem fez aspas com os dedos e puxou a filha para si. ─ Você não fez sozinha, Olivia. ─ brincou e a garota se levantou murmurando um "'pra mim já deu" mas ainda sim ela sorria.

Olivia e Sam se levantaram em seguida e os três passaram a mão na roupa, tirando os últimos resquícios de vidro das roupas.

─ Sério, como foi que vocês fizeram isso? ─ a mulher perguntou enquanto colocava a pequena bolinha de gude de volta ao pote que continha várias iguais.

─ Inventamos um novo jogo...

─ Basebol de frigideira! ─ completou a frase do pai enquanto os dois abriam os braços e balançavam as mãos.

SWEET CREATURE | REMUS LUPINOnde histórias criam vida. Descubra agora