CAPÍTULO VINTE E TRÊS

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vinte e três

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vinte e três.

Já se passavam das oito da noite do dia 24 de dezembro de 1978 e a mulher ainda não voltara para casa, o que começava a preocupar Remus, além de deixá-lo mais ansioso do que já estava

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Já se passavam das oito da noite do dia 24 de dezembro de 1978 e a mulher ainda não voltara para casa, o que começava a preocupar Remus, além de deixá-lo mais ansioso do que já estava. Melissa saíra no começo do dia para trabalhar, mas deixara claro que não chegaria tão tarde da noite, por mais que, antes que voltasse para casa, passasse em algumas lojas com a intenção de comprar os presentes de Natal de seus amigos.

Naquela véspera de Natal, o casal de namorados decidiu que passariam sozinhos, apenas os dois, sem seus amigos e com um simples jantar, porém tendo uma noite inesquecível que Remus havia preparado com a ajuda de Peter e Marlene, sem que Melissa desconfiasse de uma só coisa.

Lupin caiu abruptamente na cama de casal do quarto que dividia com Melissa e encarou a pequena caixinha de veludo em sua mão. Ele tivera tempo suficiente para arrumar melhor a casa, colocar a comida no forno para aquecê-la e tomar um longo banho antes que escutasse a chave girando na porta de entrada do andar de baixo.
Escondendo rapidamente o pequeno objeto no bolso de sua calça de moletom, Remus se sentou na cama, passando levemente a mão na camiseta branca que estava usando para desamassá-la quando Melissa adentrou o quarto.

─ Meus pés estão me matando! ─ foi a primeira coisa que a mulher falou enquanto jogava todas as sacolas que carregava na cama, deitando-se entre elas e Remus, que com um sorriso, começara a observar a mulher ao seu lado.

A risada que Remus deu contagiou Melissa, fazendo-a rir também.

─ Dia cheio hoje? ─ ele questionou com uma expressão risonha. Melissa murmurou um "sim" quase inaudível no mesmo momento em que Remus abria os fechos dos seus sapatos brancos de salto-alto, os quais usava diariamente no St. Mungus para correr para todos os lados daquele hospital mágico, enquanto treinava para ser uma verdadeira curandeira e ajudava os já formados na pequena escola de medi-bruxos que ali existia.

─ E você? ─ ela devolveu a pergunta. Em resposta, Remus balançou os ombros e cuidadosamente apoiou os sapatos de sua namorada no chão, rapidamente deitando por cima de Barnes e beijando carinhosamente seus lábios.

SWEET CREATURE | REMUS LUPINOnde histórias criam vida. Descubra agora