Oi, quer teclar?

No Armário

Oiê! Como vai?

Se está acompanhando e gostando dessa fanfic venho aqui para dizer que ela já está chegando ao final...

Faltam cinco capítulos para terminá-la e estou muito contente de escrevê-la, sendo esta uma história bem diferente da que desenvolvi na minha primeira fic (e que ainda está em andamento). Aproveito para agradecer os coments e a quem esteja lendo ambas!

E pretendo terminar essa antes, não só porque desde o início eu já tinha em mente de que ela seria mais curta mesmo, mas também porque ficará melhor para mim me dedicar apenas para uma fanfic só.

Sem mais delongas,
Boa leitura!
Beijos ❤️

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Era noite de domingo e naquele horário a cidade já estava pronta para dormir. Haviam poucos carros na rua e Cachinhos que conduzia o veículo estava tranquila, chegariam na casa de Tere rápido. Ela, ao ver Zulema entrando no carro junto de Macarena, esboça um largo sorriso para a loira que se passa de desentendida, mas a amiga não perde tempo em comentar no seu ouvido quando ela se senta no banco da frente e Zulema está atrás com seu discman e fones de ouvido:

- Pensei que fosse chamar um cara chamado Luís, não a gatinha da Zulema hahahaha

Ferreiro respira fundo com o comentário preocupada se Zahir havia escutado, mas a amiga a tranquiliza:

- Relaxa, Maca... Ela não ouviu nada. Mas se nessa festa vocês não ficarem já sabe que vou brigar contigo pra deixar de ser frouxa, né?

Macarena balança a cabeça tentando não pensar no que poderia acontecer entre elas na festa, mas estava com bastante raiva de Luís para se sentir culpada caso acontecesse algo... E então ela se entretem pelo caminho com as luzes da cidade que vão diminuindo consideravelmente, já que a casa de Tere ficava um pouco afastada do centro.

A casa da anfitriã era tão grande que ela poderia alugar os quartos se quisesse e transformar em um pensionato. Ao chegarem por lá Macarena não demora em se isolar num canto de uma das varandas do local com seu cooler no chão. Ela começa a beber observando as pessoas que já estavam ali por perto fazendo o mesmo. Cachinhos frente a isso balança a cabeça vendo que sua amiga não havia cumprimentado nenhum dos convidados que já tinham chegado e que também quase não falara inclusive com Tere.

Mas a moradora da casa, estudante de pedagogia e filha dos donos do espaço não se afeta. A garota estava bastante feliz pela ausência de seus pais e por isso quase todo final de semana organizava festas por ali. Ela e Estefanía se conheceram quando pagaram três disciplinas em comum dos cursos que faziam na graduação, mas essa era a primeira confraternização que Cachinhos levava Macarena. Zulema por sua vez, quando pisou no local cumprimentou todos os que estavam próximos dela, acenando com a cabeça e não se lembrando de nenhum dos nomes que lhes eram apresentados. Afinal, ela já estava alerta, concentrada no que a loira fazia.

As duas se sentam perto uma da outra enquanto Kabila e Tere conversam com outras pessoas que estão ali. Anabel era a única de todos os que estavam presentes que não fazia um curso de humanas, ela estava no quinto período de biologia, mas transitava por vários espaços da faculdade conhecendo pessoas de diversos períodos e cursos e não ficara sozinha, algumas outras garotas dividiam com ela uma das garrafas de tequila que trouxera. Anabel e seu grupo permaneciam na sala jogando cartas e bebendo desde que chegaram.

O ambiente era aconchegante, a amiga de Cachinhos o tinha decorado com algumas luzes, deixando somente elas acesas enquanto o restante do espaço ficava com as demais lâmpadas apagadas. Toda a casa estava disponível para os convidados que iam chegando. Algumas partes tocavam músicas ao fundo, já que aparelhos de som estavam disponíveis por vários cantos da casa para que cada convidado que se lembrou de levar algum CD pusesse algo para tocar.