Jenlisa: How You Like That?

Capítulo 5

Continuando: este capítulo também contém sexo explícito. Estejam avisados.

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Jennie's Point Of View.

Lalisa não estava para brincadeira. Achei que iríamos passar um tempo juntas, apenas trocando algumas carícias... Mas, naquele ponto, não havia mais volta. Já estávamos fazendo amor.

Eu estava totalmente entregue à situação. Imobilizada, vulnerável, focada em apenas receber as sensações que ela estava me dando. Seus dedos gulosos, indo e vindo dentro de mim em um desejo frequente.

Em todo aquele tempo, nunca me senti tão nua diante dela, em todos os sentidos possíveis.

Inesperadamente, Lisa parou de me masturbar, afrouxou a mordida em meu ombro e começou a beijar a região, quase como um pedido silencioso de desculpas pela força utilizada. Ainda segurando meus braços, se apoiou na cama e me devorou com os olhos, um sorriso brincando em seu canto da boca.

– No que está pensando?

– Na sorte que tenho em ver você assim – respondeu e levou meus braços até suas costas, permitindo enfim que eu a tocasse – Agora vire.

Embora estivesse mandando, não havia qualquer vestígio de rudez em sua voz. Prontamente, atendi.

Assim que fiquei de costas, Lisa me puxou para seu colo. Sua mão percorreu das minhas coxas até meu ventre e continuou subindo, causando arrepios por onde passava. Já bem próxima ao meu rosto, afastou uma mecha de cabelo e apertou meu pescoço. Aproximou a boca do meu ouvido e disse:

– Você é toda minha.

– Sim, sou.

Em seguida, chupou cada centímetro de pele que estava ao seu alcance, provavelmente deixando marcas. Eu teria que me lembrar de não usar peças curtas nas nossas próximas aparições públicas, os maquiadores poderiam me censurar por isso... Mas eu não estava ligando mais.

Segurou minha cintura, sem se preocupar em camuflar todo o seu sentimento de posse e voltou a me masturbar. Mergulhada em prazer, joguei a cabeça e encontrei seu rosto à procura do meu. As duas de olhos fechados, reagindo juntas aos toques sem pudor.

– Assim... É bem assim que eu gosto.

– Ah, Jennie... Será que nem nessas horas você consegue ficar quieta?

– Faça direito, Lisa. Garanto que ficarei caladinha.

Irritada com a minha provocação, Lisa me deitou à sua frente, pressionando minhas costas sobre o colchão. Encaixou-se em mim, permitindo que eu sentisse o quanto ela estava molhada.

– Gostosa. Olha o jeito que você me deixa.

Enquanto se esfregava contra a minha bunda, me deixando toda melada, ela umedeceu um de seus dedos e começou a me estimular... Por trás.

– Gosta de anal, Nini?

– Safada – xinguei.

Ela continuou a me acariciar ali, mas só ousou me penetrar onde eu já estava acostumada. Dessa vez, indo bem fundo, sem cessar os movimentos, numa visível cobiça por meu orgasmo.

Eu estava completamente suada, gemendo baixo, sentindo-a em cima de mim, vendo-a sedenta depois de tanto tempo sem o menor contato... Mas ainda não era o suficiente para que eu pudesse atingir o ápice.

Quase que lendo a minha mente, ciente de que eu precisaria de um "empurrãozinho", Lisa se aproximou e disse:

– Goze pra mim que eu deixo você me chupar pelo tempo que quiser – falou e me deu um tapa que ressoou pelo quarto inteiro.

Foi o suficiente. Quase que instantaneamente, meus gemidos se tornaram mais desesperados e senti os dedos de Lisa se mexerem com dificuldade, de tão apertada que eu estava. As contrações fizeram a sensação se estender por muitos segundos, puxando e depois expulsando-a de dentro de mim.

Lisa estava fora de si, falando em tailandês enquanto as últimas ondas de prazer se esvaíam. Quando finalmente meu quadril parou de tremer, ela retirou sua mão e deitou-se ao meu lado, agarrando-me para um abraço.

– Não me deixe sem isso de novo. Por favor.