♡ﾟ･｡｡･ﾟ♡ﾟ 𝓐𝓶𝓸𝓻 𝓹𝓻𝓸𝓲𝓫𝓲𝓭𝓸 ♡ﾟ･｡｡･ﾟ♡

✯ 𝓘'𝓵𝓵 𝓽𝓮𝓵𝓵 𝓽𝓱𝓮 𝓼𝓽𝓪𝓻𝓼 𝓪𝓫𝓸𝓾𝓽 𝔂𝓸𝓾 ✯

⚠ 𝑨𝒕𝒆𝒏𝒄𝒂𝒐 : 𝑬𝒑 𝒄𝒐𝒎 𝒄𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒆𝒓𝒐𝒕𝒊𝒄𝒂𝒔 ⚠

POV TAEHYUNG

Meses se passam, percebo que JungKook anda meio abalado esses dias, depois do funeral de seu pai, ele não me olhou mais da mesma forma, talvez só precisasse de consolo próprio e de mais tempo para raciocinar a situação.

Levanto-me da cama, ele já havia acordado, passou a noite em claro.

- Bom dia! – ele me abraça animadamente assim que abro a porta. – eu mesmo fiz o café. – ele se empolga e me empurra para a cadeira ao lado de sua cama.

- Obrigado JungKook, mas eu não estou com fome, acabei de..- sem dizer nem mais uma palavra ele empurra a colher pela minha goela e acabo engasgando. – J – JungKook... achei que iríamos nos casar antes de você tentar me matar.

- Você vive fazendo dessas suas palhaçadas comigo, não vem não. – ele sai mancando da sala.

- Ei... você machucou? – digo olhando para sua bunda que estava mais torta do que o normal.

- Hum? Pare de olhar pra cá. – ele volta e pula em cima de mim dando risadinhas assanhadas. – Não é culpa minha que alguém de deixou mancar ontem a noite,

- Eu fui devagar nem vem. – rio olhando seu sorriso pervertido.

- O que vamos fazer hoje? – ele se levanta indo pra varanda. – Está um dia tão ensolarado, por que não passeamos?

- Passear? Achei que tivesse medo de sol conde Drácula, você nunca sai de casa.

- Pare de ser bobo, eu não saio porque nunca vai comigo.

- Hum... pode ser. – sorrio para ele. – então vamos. – puxo-o pela manga.

Ao sair pela porta o dia parecia bem mais vivo do que o normal, os pássaros piavam ao nosso redor, como o dia de lua de sangue quando todos os animais ficam agitados.

- Olha Taeh. – ele pega uma pétala de rosa e aproxima do seu cabelo. – combina com o meu cabelo você não acha?

- Claro, tudo combina com você, eu mais ainda. – pego a flor de sua mão e coloca-a em sua orelha.

- Olha... o balanço... – ele corre até a arvore com um balanço de pneu engarranxado.

- Você parece uma criança Jk, tão fofo quando fica animado. – passo as mãos em suas bochechas enquanto ele se senta no balanço.

- Eu lembro de quando vínhamos aqui como se fosse ontem. – ele me olha tristonho. - o tempo passa tão rápido, minha mãe me empurrava nesse balanço.

- Hum... agora quem te empurra sou eu. – empurro-o com força para frente o pegando de surpresa.

- T – Tae, eu vou cair, p – para.

- Está devagar Jk, vai... tira os pés do chão e fecha os olhos. – ele faz o que eu digo.

O tempo passa mais rápido que o esperado, ficamos horas empurrando um ao outro no balanço nos lembrando de memórias antigas quase oblíquas. Nos jogamos em meio as folhas e ficamos encostados em um toco de árvore.

- Sabe a melhor parte de ter braços? – ele olha pra mim.

- Que tipo de cantada é essa Jk? – rio vendo suas bochechas coradas de suor.

- É que eu posso te abraçar e não soltar nunca mais oppa. – ele se joga em cima de mim.

- Tão fofo... – ele vem ao meu encontro e sela seus lábios nos meus.