C. B. 6(2/3)

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O dia tinha sido ótimo e depois daquele beijo eu e a Day não nos desgrudamos mais e talvez a gente estivesse agindo como um casal, os pais da Day pediram pra gente ficar e dormir lá, e como tinha quartos e mais quartos de hospedes não seria problema algum. Todos concordaram e foram para as suas casas pegar uma roupa pra depois voltar, mas eu fiquei. A Day disse que eu podia pegar uma roupa dela pra usar e eu não quis questionar, eu só não queria sair mais de perto dela e por algum motivo eu sentia que ela não queria que eu saísse do lado dela também então agora nós estávamos no quarto dela, eu estava só de maio e ela procurando uma roupa pra mim no armário dela.

Depois de um tempinho ela me entregou uma blusa preta, um short colado e preto, um top e uma calcinha nova. Ela apontou a direção do banheiro e eu tomei um banho e depois coloquei a roupa que ela me deu, tinha o cheiro do perfume dela e eu sabia que aquele cheiro nunca mais ia sair de mim, pelo menos não da minha memória. Sai do banheiro e vi ela sentada na cama com uma roupa diferente, ela usava um top e uma calça preta e o abdômen dela tava bem exposto. Quase babei. Fui indo na direção dela e perguntei aonde podia colocar a roupa e ela pegou a minha roupa da minha mão e colocou em uma cesta no banheiro, quando ela voltou se sentou na cama de novo, mas agora eu tava entre as pernas dela em pé e ela sentada me olhando. Eu queria beijar ela, eu precisava beijar ela, mas eu não podia sem pedir não pelo menos depois de saber que ela queria que eu pedisse para a tocar.

- Day... - Chamei tirando ela dos pensamentos que ela parecia ter enquanto me olhava.

- Fala - Ela disse.

- Posso te beijar de novo? - Falei e ela sorriu de forma tímida, colocou as mãos na minha cintura e me fez sentar na sua perna esquerda. Uma mão dela permaneceu na minha cintura e a outra puxou meu queixo delicadamente e fez nossos lábios se tocarem dando início a um outro beijo que dessa vez tinha mais desejo, nossas línguas tinham uma sincronia perfeita e o beijo dela parecia só melhorar a cada segundo, ela desceu as mãos até a minha coxa e as apertou me fazendo soltar um pequeno gemido abafado pelo beijo e assim que ela percebeu isso ela deu fim ao beijo, mas desceu a boca dela em direção ao meu pescoço e começou a me beijar e a me morder por ali.

- Baby você é perfeita - Ela sussurrou no meu ouvido com uma voz rouca e eu arrepiei mais do que já tinha arrepiado e tudo ali estava bom, a boca dela no meu corpo, minhas mãos por dentro do cabelo dela e ela me sussurrando coisas como: "Você é perfeita", "Eu quero você" e etc.

E tudo estaria ótimo e continuaria ótimo se a thay não tivesse batido na porta mandando a gente descer.

- A gente precisa mesmo descer? - Sussurrei e ela deu uma risada baixa, mas ainda sim tão gostosa quanto ela.

- Precisa baby, a menos que você queira ficar sem a comida da Dona Selma - Ela falou e na mesma hora eu me levantei indo em direção a porta. Ficar sem comida é um atentado ao meu signo.

- Foi o que eu pensei - Ela falou rindo e eu parei perto da porta ainda com a porta fechada. A Day chegou perto de mim e o olhar dela tinha algo de diferente, eu não sabia explicar.

- Carol, antes de descer eu preciso muito fazer uma coisa - Ela falou com aquela voz baixa e rouca novamente, mas agora a situação parecia diferente. Ela me olhava como se eu fosse uma presa encurralada e eu a olhava como se fosse uma caçadora pronta pra atirar em mim, aquilo era novo, mas excitante e sem avisos ela me prensou na parede, colocou meus braços pra cima e juntou meus pulsos a cima da minha cabeça, ela começou a me beijar de um jeito selvagem e quente, e eu não conseguia soltar a minha mão, mas em um certo tempo eu nem tentava mais. Ela desgrudou a boca dela da minha depois de ter deixado uma mordida no meu lábio e eu sem fôlego a olhei e ela me olhou também, enquanto estávamos ali só nos olhando a thay abriu a porta e viu nos duas na parede. Ela ficou meio sem reação e a Day soltou os meus pulsos e me deixou sair dali, eu saí sem dizer uma palavra deixando a Day e a Thay sozinhas e não demorou muito e a Thaylise já tava do meu lado rindo e falando "Meu Deus do céu".

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