capitulo 8

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Josh narrando.

Acordei as 5 da manhã, tomei um banho e fui colocar meu uniforme, hoje seria mais um dia de trabalho, calcei as botas e dei um beijo nos amores da minha vida, e então sai do quarto, desci as escadas e Gabriel já me esperava lá na sala.

Josh:Vamos?

Gabriel:Vamos- passamos pela porta, fomos no carro do mesmo- Josh, você acha mesmo que o Lucas possa tá vivo?- perguntou derrepente.

Josh:Sinceramente não sei, mas o que tudo indica, aquele infeliz tá vivo, alguém mandou uma foto pra Any e eu tenho certeza que tem haver com ele- falei tudo isso olhando a paisagem pela janela, dava pra ver o sol nascendo, aquilo era incrível- E o pior é que junto da foto, veio um escorpião vivo.

Gabriel:Então você acha que pode ter sido um aviso?- assenti- Então temos que ficar mais atentos.

Josh:Vou falar com o Téo, e pedir pra ele disponobilizar alguns homens pra vigiarem e protegerem Any e a Dytto, tenho certeza que se Lucas estiver vivo, ele vai querer começar atacando elas- falei sério, eu não irei permiti que ele toque um só dedo na Any e na minha filha.

Gabriel:A gente precisa encontrar o Victor e a Tina, aí sim a gente vai descobrir se o Lucas realmente morreu- assenti e então continuamos o caminho todo em silêncio, até que enfim paramos em frente a delegacia, saimos do carro do Gabriel e entramos na delegacia, tava bastante movimentado, parecia até que tinha acontecido algo ali, então fomos a sala do Téo.

Josh:Bom dia delegado- falei assim que entramos na sala dele.

Téo:Bom dia Josh, bom dia Gabriel, sentem- se por favor- assim fizemos.

Gabriel:O que houve Téo? Por quê todos estão assim?- ele olhou para trás vendo alguns colegas nossos andarem pra lá e pra cá.

Téo:Eu vou explicar, ainda bem que vocês estão aqui-levantou da cadeira e começou a andar pela sala- ontem a noite, aconteceu uma fatalidade, dois de nossos policiais foram baleados e infelizmente morreram.

Josh:quem foram?- perguntei.

Téo:A policial Mônica e o policial Hugo- fiquei sem acreditar, eles eram tão legais, ótimas pessoas- e com isso eu tive que colocar mais gente no lugar deles dois, por isso ainda bem que estão aqui, quero que vocês conheçam nossos dois mais novos policiais- ele caminhou até a porta e abriu, por ela passou uma mulher e um homem, ela era bonita e ele era bem forte- esses são Ally e Dylan- a garota me encarou, acabei desviando o olhar.

Gabriel:Sejam bem vindos- apertou a mão deles.

Ally:Obrigada, vai ser uma honra e um enorme prazer trabalhar com vocês- ela não parava de me encarar.

Téo:Josh e Gabriel- voltamos a atenção pra ele- quero que investiguem o que aconteceu realmente com a Mônica e o Hugo, veja nas câmeras de segurança, elas podem ter capitado alguma coisa- assentimos.

Narrador:Nesse momento, Ally e Dylan se entreolham.

Téo:Ally e Dylan, vocês vão com eles- os dois assentiram e assim saimos os 4 da sala do Téo.

Any narrando.

Agora eu estava dando aula pra turma da minha filha, meus alunos são muito bagunceiros, Luna Beauchamp principalmente, estamos na aula de artes e bom, eles estão todos sujos de tinta, minha filha pintou o rosto de um coleguinha e ele chorou e, e ela começou a rir da cara dele, eu como professora e mãe a repreendi. Ela fez uma cara de choro também, mas não chorou, é mesmo minha filha, logo derrepente todas as crianças começaram a jogar tinta uns nos outros e sobrou até pra mim, aquilo tava uma verdadeira bagunça, mas o que eu posso fazer com essas crianças que só tem entre 3 e 4 anos? Dai-me paciência.

Beauany Uma Eterna Paixão( a revolta) 2°Temp.Onde histórias criam vida. Descubra agora