Ripples

Capítulo 2 O inquebrável

Aviso Legal: Eu não possuo Naruto, os personagens pertencem a Masashi Kishimoto, história original de yellow Mask e tradução por Day86

Capítulo 2

O inquebrável

" Cada vez que uma pessoa defende um ideal, ou age para melhorar a sorte dos outros, ou se lança contra a injustiça, ela envia uma pequena onda de esperança e cruza-se a partir de um milhão de centros diferentes de energia e ousadia, esses ondulações criam uma corrente que pode derrubar as mais poderosas paredes de opressão e resistência. "

-Robert F. Kennedy

-xxx-

"Levante-se!" veio uma voz irritada e mordaz acima dela.

Os olhos de Sakura se abriram e ela lutou para se sentar no emaranhado de espinhos que seu ninho de cobertores havia se tornado.

"O que é isso?" ela perguntou, esfregando os olhos e bocejando quando percebeu que não havia ameaça imediata. "Terremoto e este lugar está prestes a desabar? Fogo?"

"Não," Sasuke disse, no tom de quem fala com uma criança com deficiência mental.

"Pode-se ter esperança," Sakura murmurou, pondo-se de pé.

Sasuke encarou Haru, sabendo que deveria conter a atitude do garoto, mas não queria realmente fazê-lo. Em um lugar onde todos automaticamente aquiescem aos seus desejos e praticamente lambem seus sapatos, foi bastante revigorante ter uma resposta para ele. Isso o lembrou de ...

Isso o lembrou de uma época que ele jurou nunca revisitar.

"Venha comigo!" ele ordenou, caminhando para fora da porta. "Você deve manter dois passos atrás de mim o tempo todo."

Sakura se eriçou enquanto corria atrás dele, a raiva girando em seu estômago. Se um homem tivesse dito a ela para fazer isso em Konoha, ela teria gritado sexista com ele e batido em sua bunda. Exceto aqui, ela estava fingindo ser um homem, então ela foi com o que a reação de Naruto provavelmente teria sido.

"Sim, senhor, senhor bastardo," ela rosnou.

Sasuke parou tão abruptamente que foram apenas reflexos ninja que salvaram Sakura de se chocar contra ele.

"Do que você me chamou?" Ele não se virou, mas os cabelos da nuca de Sakura arrepiaram do mesmo jeito.

"Uh ... bastardo?"

"Nunca mais me chame assim." Sua voz era baixa, mas a ameaça era perfeitamente clara.

"Sim, senhor, idiota," Sakura disse antes que pudesse censurar. Eram tempos como esses que a faziam se perguntar se ela tinha algum tipo de desejo de morte subconsciente.

"Não me chame assim também!" Sasuke praticamente rosnou.

Ele se virou apenas quando teve certeza de que sua expressão era controlada e indiferente. Ouvir Haru dizer os apelidos favoritos de Naruto para ele fez seu estômago revirar desconfortavelmente.

"Ok ... então como devo chamá-lo?" Haru perguntou, aparentemente não se perturbando nem um pouco por ter irritado alguém que possuía controle total sobre sua vida.