• 𝐈𝐓'𝐒 𝐀𝐋𝐋 𝐑𝐈𝐆𝐇𝐓 •[Louis Partridige]

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   Olivia estava sozinha, Louis estava realmente ocupado com as gravações de seu novo filme nas últimas três semanas e n teve tempo para visita-la, antes ele era meio que obrigado a ir a Londres ver sua namorada, mas como n estava mais junto a ela n era uma prioridade ir para la.

    Olivia se sentia sozinha, tão sozinha quanto antes de conhecê-lo, seus sentimentos desapareciam toda vez que ele dava tchau a ela, deixando-a sendo apenas um corpo com pensamentos, cada vez mais distantes e "viajados", como coisas que ela tivera certeza de que ninguém já havia pensado.

   A todos os novos pensamentos que surgiam em sua mente um sempre era ressaltado, a morte, não parece tão ruim, ela pensava, "e se eu morresse?, meus pensamentos acabariam, se existir esse céu ou o inferno minhas dúvidas poderiam ser respondidas e se n existir eu simplesmente fico em um total escuro onde nenhum outro pensamento pode me incomodar." Infelizmente esse pensamento n saia de sua cabeça, a fazendo acabar sempre nessa solução, o suicídio.

   Embora ela pensasse que n tinha sentimentos ela tinha, todos eles, só que eles só n apareciam, o medo, ele era o mais aparente, mas n o medo da morte, medo da dor, ela tinha medo de sentir dor, também tinha medo de mudanças, depois de uma ou duas semanas ela até poderia se acostumar, mas antes disso ainda estava indecisa sobre sua decisão de mudar o que mudou, até mudanças pequenas, os medos mais comuns são o medo da morte e da solidão, e esses medos eram o que ela menos temia. Ela também sentia raiva, raiva de si mesma muitas vezes. Tristeza, que tbm como a raiva eram sentimentos difíceis de ver nela, ela se sentia triste mas n sabia o pq e nem como parar aquilo, e por fim felicidade, era um sentimento desconhecido, muitos diriam que ela era uma garota muito feliz, mas ela n achava, a felicidade que demonstrou quando ganhou uma bicicleta nova n era bem felicidade, para ela era mais uma outra coisa, n poderia chamar de felicidade, ela também já pensou se sentir feliz por estar com Louis, mas quando estava com ele também era algo difefente como todos os sentimentos juntos, medo de algo acontecer com ele ou com sua amizade, raiva de si mesma junto com a tristeza por as vezes pensar que está o incomodando. E até talvez felicidade, mas ainda sim, não era a felicidade pura que queria sentir, e sim a felicidade misturada com todos os outro sentimentos novamente a deixando apenas confusa e de novo com medo do que poderia acontecer.

   Ela tinha combinado com Louis de ligar por chamada para ele em um horário que fosse bom para os dois e faltavam poucos segundos para o tempo da ligação a deixando extremamente ansiosa, equanto  pensava em sua ansiedade viu que seu computador já tinha conectado logo atendendo-o.

— Oi — Falou sorrindo e balançando sua mão em forma de comprimento.

— Oi — Falou tbm acenando.

— Como está aí? — perguntou ele.

— Está tudo ótimo — mentiu. — E aí com você?

— Esse Ótimo n me convenceu muito n — Falou levantando uma sobrancelha.

— O que? Pq não — perguntou.

— Pq não, está tudo bem mesmo? — perguntou de novo.

— Acho que sim, ué, n fui despedida  minha relação com minha família está boa, dei um tempo em sair com as pessoas, e me sinto bem melhor eu acho — A última parte realmente era verdade, ela parou de tentar arranjar sua cara metade, n sentia nada por nenhuma daquelas pessoas, além se sua família que na maior parte do tempo a fazia ficar com raiva ou medo pelas mudanças,e de Louis recentemente ela n havia sentido nada por outras pessoas, as vezes sentia coisas, mas era como se os sentimentos fossem por ela raiva dela, medo do que poderia acontecer com ela, tristeza por ela, n pelo outros, ou pelas coisas que fizeram ou fariam.

— Ahh ainda acho que tem alguma coisa um pouco estranha mas tudo bem, você já tentou um site de encontros sla — Falou Louis.

— Eu? Site de encontros? Você sabe que existem serial killers nesse negócio né, sla, e se um deles tentar me raptar, eu conheço os riscos e nunca vou sair com alguém por um desses sites ou apps de namoro. — Tentou explicar a ele.