Capítulo 42- Não. Não pode ser!

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Flashback....

Em seguida, a priscila vai até o terceiro andar e toca a campanhia dos pais da Natalie. Logo a porta é aberta.

Dona Beatriz: - Priscila? Como você descobriu que eu moro aqui? Você perguntou a minha filha? Como você subiu sem ser anunciada? - fala confusa, sem párar.

Priscila: - bom dia, para a senhora também! seu esposo está? - pergunta  séria.

Dona Beatriz: - Não. Ele deu uma saída.

Priscila: - que bom. Vai me convidar para entrar? - pergunta a olhando.

Dona Beatriz: - Priscila... eu...  - é interrompida.

Priscila: - olha, eu não perguntei nada para a Natalie. Mas tenho minhas maneiras de descobrir e conseguir o que eu quero. A gente tem uma conversa incompleta e ainda sou eu; quem fará as perguntas, okay? - fala séria, a olhando, e entrando.

Neste momento, as duas se encaram por alguns segundos, pois sabiam sobre o que seria a conversa.

Flashback off....

Priscila: - Então quer dizer, que aqueles caras de preto, que quase a matou; são da CIA... E a senhora, junto com a Carla, trabalham para a CIA, passando informações do FBI, sobre casos grandes? Agora vem cá, dona beatriz... - fala sentando no sofá. - porque eles queriam matar a senhora? - fala séria a olhando.

Dona Beatriz: - Como você descobriu? - pergunta confusa.

Priscila: - Eu sei de muita coisa, dona Beatriz. Agora, eu sugiro que a gente vá direto ao assunto: porque eles queriam matar a senhora?

Dona Beatriz: - Priscila? - fala sentando no outro sofá. - Eu não trabalho para a CIA e muito menos, estou junto com a Carla, nisso.

Priscila: - Agora, a senhora me deixou confusa. Muito menos? Vocês não são como mãe e filha, nora e sogra? - fala surpresa.

Dona Beatriz: - Eu sempre gostei muito, da Carla. Eu e a mãe dela, éramos melhores amigas. Tivemos filhas, com uma diferença pouca, de meses. Elas cresceram juntas, começaram a trabalhar juntas e até ficaram. Depois, a Carla  falava que a Natalie não gostava dela e chorava e aquilo me doía. Depois de um tempo: quando a Carla se declarou para a Natalie e ela falou que não gostava dela a ponto de namorar, que Não via ela de outra maneira, enfim... ela ficou mal, depois, perdeu suas mães, num acidente; a Cátia e a Marina. Elas eram muito unidas, pareciam irmãs. Suas mães, pareciam que não envelheciam. - fala relembrando coisas do passado com Carla. - Então... eu levei a Carla para a minha casa, ela passou um tempo com a gente, trabalhando lá com a gente e recentemente, descobri que a Carla; estava estranha, nervosa, parecia sempre com medo e resolvi investigar. E certa noite, eu desci como se fosse na cozinha beber um copo de água, e ouvi uma conversa dela, com quem eu não sei quem era, até hoje. Só sei que é da CIA. Então... pensando naquela garota para quem abri as portas da minha casa e da minha família, e sempre quis que fosse minha Nora: eu fui conversar com ela. Falei que ela poderia perder o cargo de agente detetive e ela reagiu como eu jamais imaginei e esperei.... ela me ameaçou, ameaçou a minha família; meu esposo, uma irmã, que mora comigo e minha filha. Então eu fui obrigada a ficar quieta, mesmo ela me falando que teria que passar algumas informações da SEDE do FBI. E além disso: alguns caras da CIA, me abordaram, logo quando cheguei, e me falaram que eu teria que arrancar algumas informações da minha filha. Eu não consegui, priscila. Eu não queria pôr a minha filha nisso, eu queria protegê-la. Eu juro que não concordo com a Carla. Eu juro que se eu pudesse: eu a denunciaria. Mas não tenho provas. Será a minha palavra, contra a dela. - fala a olhando fixamente, como se pedisse ajuda.

ENTRE A LEI E O AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora