Capítulo 49 - Almas destinadas..

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"Meu coração falha ao te tocar.
Me pergunto como um simples acontecimento pode ser aquele que mais me enlouquece"

¤¤¤ECLIPSE¤¤¤

       Entrei no jardim olhando ao redor depressa depois de deixar Victor para trás, estava um pouco ansioso sentindo meu coração acelerado e logo paro ouvindo uma voz familiar:

— Procurando alguém?

     Me viro vendo ela sorrindo me olhando achando meu susto engraçado e logo ri também:

— Estava, mas já achei — Respondi chegando perto vendo ela rir baixo — Oi Aryal...Quanto tempo não é?

— Poderia dizer o mesmo para você...Não te vejo desde nossos 12 — Ela se senta encostada em uma árvore.

        Vejo ela ajeitando os cabelos loiros bem claros, Aryal tinha olhos castanhos e pele clara usava um vestido preto com mangas azuis escuro compridas e na gargantilha em seu pescoço tinha um medalhão com uma pedra da lua verdadeira que chegou a brilhar um pouco e ela levanta o olhar para mim:

        Vejo ela ajeitando os cabelos loiros bem claros, Aryal tinha olhos castanhos e pele clara usava um vestido preto com mangas azuis escuro compridas e na gargantilha em seu pescoço tinha um medalhão com uma pedra da lua verdadeira que chegou...

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— Nem me fale — Sento perto dela — A pedra tem funcionado? Eles ainda te incomodam?

— Não, nem a ninguém mais, eu....Estou aprendendo até a falar com eles...Tenho medo de perder a pedra por isso nunca tiro — Ela segurava o pingente de lua no pescoço. — Desde o dia que me deu...

— Você precisava mais do que eu — Respondo vendo ela um pouco tensa com o assunto.

— Ok...Mas isso é injusto — Ela de repente cruza os braços.

— O que? — Questiono confuso.

— Temos a mesma idade como você é quase dez centímetros mais alto que eu! — Ela infla as bochechas emburrada.

— Não é minha culpa você ser um pouco baixinha.

— Você que é um poste! — Ela me empurra se levantando me fazendo rir.

— Você antes me chamou de "Meu príncipe", mudou o apelido? — Questiono me levantando.

    As bochechas dela ficam vermelhas e ela desvia o olhar:

— Eu era criança e você era mesmo um príncipe — Ela rebate.

— Eu sei...Fico feliz que guardou meu presente bem — Falo segurando a gargantilha vendo não ter um arranhão ou marca de danificação.

— Você confiou isso comigo eu não iria simplesmente jogar fora — Ela segura meu pulso olhando minhas mãos e deixa seu rosto em uma desviando o olhar. — Admito que senti sua falta...

Filho das Trevas {Descendentes da Escuridão.}Onde histórias criam vida. Descubra agora