Capítulo 51 - Aniversário de um príncipe_Parte 2.

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"Cada nota soa como uma história.
Cada história é uma melodia diferente.
Mas para nós a música é a mesma"

¤¤¤VICTOR¤¤¤

  Estava com a mão sobre o ombro sentindo dor e rosno baixo sabendo oque significava:

— Victor, oque houve? — Gulliver segurava meu ombro preocupado.

— Estou bem, já está passando — Falo suspirando.

— C - Certeza?

   Concordo com a cabeça e ele suspira aliviado e logo se afastou corado segurando a mão:

— Então...Como tem andando? Não tem vindo pedir o de sempre — Ele soca meu braço levemente rindo.

— Estive meio ocupado, desculpe...E sua irmã?

— Ainda trocando correspondência com o namorado — Ele revira os olhos — Não confio nesse cara...

— Sua irmã sabe se cuidar, afinal ela já parou uma briga sozinha onde trabalham lembra? — Ri ajeitando a máscara de raposa.

— Ela é boa com dardos — Ele fala.

— Eu lembro — Concordo enquanto andávamos pelo corredor e olho ele de canto — Mas lembro que você também é muito bom com facas..

   O rosto dele fica vermelho e ele ri sem graça e paramos de andar:

— Sou sim, você também me deu uma ajuda — Ele coçava nuca.

— Eu sei.. — Viro para ele.

— É estranho eu consegui ver quase totalmente seu rosto, geralmente só vejo a sua boca e parte desse corte — Ele aponta.

— Você repara em minha boca? — Questionei.

— Você sabe muito bem oque quis dizer — Ele cruza os braços com as orelhas caídas.

— Eu sei, só acho que fica adorável irritado — Falo vendo ele se arrepiar.

— Você também é fofo, quando não tenta bancar o senhor mistério — Ele toca a ponta do dedo sobre meu peito e levanto as mãos.

— Eu não banco o "senhor mistério", só não gosto de lembrar de certas coisas.

— Eu sei, eu sei...Te entendo bem —Ele responde suspirando.

   Ele desviava o olhar e baixo o meu, não queria ter feito ele lembrar de algo ruim e o abraço tomando cuidado com seus pequenos chifres apoiando queixo em sua cabeça:

— V - Victor?

— Desculpe, acho que falei demais — Murmuro baixo.

  Sinto ele retribuir o abraço o ouvindo rir e levantar a cabeça me fazendo abaixar um pouco com nossos rostos perto:

— Você ainda continua sendo um mistério, sabia — Ele infla as bochechas me olhando.

— Você pode lidar com isso? — Pergunto.

— Sempre — Ele sorri.

— Agradeço por isso — Tiro minha máscara e levanto a máscara dele devagar.

   Ele sorri e fica na ponta dos pés abraçando meu pescoço quando nossos lábios se juntam em um beijo e seguro cintura dele o levantando um pouco do chão:

   Ele sorri e fica na ponta dos pés abraçando meu pescoço quando nossos lábios se juntam em um beijo e seguro cintura dele o levantando um pouco do chão:

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Filho das Trevas {Descendentes da Escuridão.}Onde histórias criam vida. Descubra agora