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Dinho.
Voltei pra quadra bolado, Gabriella era o diabo em forma de mulher, fazia o maior escândalo por coisa besta. Isso smp era motivo pra mim perder a razão com ela, ela era minha mulher, smp foi nunca precisou se rebaixar, mas a diaba gosta de um k.o!
O jogo não demorou pra acabar e meu moleque veio todo feliz cantando a vitória.
— Ganhamos outro pai! – Ele diz todo feliz.
— Eu vi moleque, você e o Adrian amassaram! – Falo passando a mão em sua cabeça.
— Cadê a mãe? – Ele pergunta olhando em volta.
— Tava com dor de cabeça e foi pra casa, pega lá sua bolsa que vou te levar na sua vó! – Falo, me despedi do Dn e da Luanny e parti pra minha coroa com a tropa.
— Vó, cheguei! – Davi diz assim que entramos na casa da minha mãe.
Casa dela era bonitona, memo pique que a minha, dependesse de mim ela e Gabriella iam ter tudo sempre, tavam comigo quando eu era Zé!
— Oi amor, oi filho, cadê a maluca da Gabi? – Minha mãe pergunta me dando um beijo.
As duas eram assim, viviam se engarfiando mas viviam grudadas, vai entender.
— Ta em casa, só passei pra deixar o Davi! – Falo indo pra porta.
— Hum, vê se passa aqui depois! – Ela diz me acompanhando e me dando um beijo.
— Pode deixar. To com saudade da comida da senhora, Gabi não consegue fazer igual! – Falo e ela ri.
— Deixa ela ver tu falando isso tá. Vai logo embora com esses moleque cheio de arma, meu pastor vai passar aqui já já. Anda! – Ela diz me empurrando.
— Bora tropa, ora pela gente! – Falo subindo a rua e ela assente sorrindo.
Enquanto subia a rua de casa avistei Karine, logo virei a cara, smp deixei claro que quando visse a Gabriella sozinha ou comigo ficasse na dela mas a mandada quis conhecer, bom que já se liga!
Assim que entrei em casa a malucona tava lá com o rabão pro alto e um biquíni pequenininho, puta merda. Respirei fundo lembrando do vexame dela e ajeitei meu garoto pedindo mentalmente pra ele não dar moral pra ela agora. Parei atrás dela tampando o sol todo mrm, foda-se.
— Quem é o gordo dos inferno que ta tampando meu sol? – Ela diz irônica com um sorriso debochado na cara.
— Gordo é meu pau Gabriella, tu tá abusada demais pro meu gosto! – Falo boladão.
— Ai se acha? – Ela diz se virando me dando uma visão privilegiada, dei uma olhada rápida e logo desviei pra cara da diaba que me olhava com deboche.
— Acho, por isso mrm que tu vai ficar em casa hoje, quero tu na rua hoje não, já bateu tua cota! – Falo sério.
— Há se liga Dinho, vou ficar em casa enquanto tu tá lá curtindo? Até parece viu, vou ficar porra nenhuma! – Ela diz se levantando.
Essa filha da puta smp gostou de me enfrentar, adora me fazer perder a paciência.
— Ja falei pra tu que não quero perder a razão cntg Gabriella, não me testa hoje não na boa. Ia até pensar em deixar você ir, mas só por querer me enfrentar vai ficar aqui trancada, vou fazer questão de colocar dois vapor no portão pra tu não sair! – Falo apontando o dedo na sua cara e ela da um tapa me fazendo segurando seu braço com força.
Ela continuou me peitando, sustentando meu olhar até eu largar ela fazendo ela dar dois passos pra trás.
— Ta bom, quer que eu fico em casa enquanto tu tá com piranha no baile? Tá bom, curti bastante sua noite! – Ela diz se virando e saindo, sabia que não tava falando sério, mas deixei passar.
Acabei nem ficando em casa, fui pra boca resolver uns trabalho e quando estava escurecendo fui pra casa me arrumar, a mandada tava lá deitada no sofá assistindo de pijama.
Ela me olhou e logo virou a cara, nem liguei, subi, tomei um banho e peguei um traje novo que tinha pego na lojinha do amigo, ia todo de preto, coloquei minha dedeira, um cordão de ouro que não era tão grande e passei aquele perfume.
Quando desci Gabriella não tava mas lá, deveria tá na cozinha, atravessei o fuzil no peito e sai de casa, os moleque já tava no portão.
— Seis fica ligado com a Gabriella em, deixa ela sair por nada não! – Falo e eles assentem, subi na minha moto e desci pro baile, 01:30 da manhã já tava lotadão.
Assim que parei avistei os amigos, logo acendi um verde e entramos no baile, entrei pro camarote e fiquei de cantoneira bebendo. Logo avistei Karine e ela começou a rebolar em minha direção olhando pra trás, mina era foda!
Logo o camarote foi enchendo, sai com os amigo pra dar uma volta e depois voltei, acendi um cigarro e fiquei observando a muvuca.
— Ai Dinho, pq a maluca não tá aqui com você? – Batoré diz parando do meu lado, ele era meu braço direito, meu irmãozão.
— Ta trancada em casa, tá merecendo lazer nenhum não! – Falo negando.
— Ih putão tá maluco, a doida lá o! – Ele diz apontando com a cabeça e me virei vendo a desgraçada dançando.
Ela me olhou rindo com um pirulito na boca e começou a dançar sem me olhar, ia acabar com a raça dela!
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A treta completa segue no próximo capítulo hahaaa
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Gabriella | Reticências.
Fanfic🥇 1º lugar como Fiel 📍Rj, Complexo da Penha. Sempre haverá um novo dia, novos sorrisos, novos sonhos, novos amores, tudo se reconstrói, até mesmo as partes que achávamos que nunca seriam reintegradas, esse é o mistério da vida. Enquanto existe vid...