06

222 45 51
                                    

Olá meninas!

Mais uma vez eu venho aqui reforçar a importância dos comentários. Se você não consegue ou não se sente bem comentando conforme o capítulo, você pode deixar apenas um comentário no final da história. Seu feedback é muito importante! Obrigada!

...

06 | Devon

Parado no chuveiro, deixei a água cair forte nas minhas costas, ajudando no meu relaxamento mental para sair do meu modo de trabalho. Lavei o cabelo, de olhos fechados, meus pensamentos imediatamente correram em direção a Kat e as lembranças vívidas da noite mais intensa da minha vida. Kat me desafiou a ser diferente, sair da minha zona de conforto, ela deveria saber melhor que eu não era um homem de fugir dos meus desafios – sóbrio ou não.

Lembrar dela nua, a noite de prazer, sua pele vermelha, os mamilos arrepiados e boca proferindo palavrões provocados pelo tesão. De pequena com um rostinho de boneca, era um furacão que sabia como corresponder a dança quente que protagonizamos juntos. Meu pau ficou duro com a lembrança, tocar uma punheta pensando na Kat não era uma novidade, não depois que provei o seu sabor.

Terminei o meu banho, me sequei e entrei no closet, vesti uma calça de moletom, saindo do quarto com o meu telefone. Desci a escada que ficava em um lado reservado da casa e virei para sala. Kat estava sentada no chão, em cima de uma almofada, usava uma pijaminha rosa claro que era bonitinho e ao mesmo tempo tentador. Ela me deu um olhar avaliativo, mordeu o lábio e apareceu um blush natural no topo das suas bochechas.

— Pode apreciar. — Provoquei e me sentei no sofá bem atrás dela. — Eu certamente irei apreciar esse pijaminha bonitinho. — Me inclinei e beijei a sua bochecha bem devagar. — Tão cheirosa... — Desci para o seu pescoço e beijei.

— Devon... Não invada o meu espaço pessoal. — Brigou fracamente.

— Não pode nem um pouquinho? — Beijei o seu ombro, enfiando a mão no seu cabelo, massageando o couro cabeludo. Kat suspirou, sem resistir, relaxando e virou o rosto, olhando nos meus olhos do seu jeito intenso. — Não estou brincando, pare de ficar na defensiva, apenas relaxa...

— Isso é gostoso e inapropriado. — Suspirou, e não parei, explorando a sua pele macia com a boca. Kat gemeu, segurando o meu braço, arranhando um pouco. — Devon...

— Shhh...

Kat precisava relaxar ao meu lado. Ela estava sempre pronta para brigar ou jogar alguma piadinha. No passado, nós tivemos um desentendimento, mas no mesmo segundo em que ela se defendeu com firmeza, me arrependi do que disse e mudei o meu pensamento. Me senti mal e me desculpei, mas parecia que ela nunca me perdoou de fato.

Desci as minhas mãos, massageando os seus ombros, as costas, os braços e brinquei com os meus dedos na lateral do seu pijaminha. Seus mamilos ficaram arrepiados, marcados na camisetinha.

— Ai gente, pelo amor de Deus, eu preciso comer antes que vocês dois entrem em lua-de-mel. — Vanessa entrou na cozinha com uma garrafa de vinho e com três taças quase caindo, presas entre os seus dedos. Kat se assustou e quase tombou para o lado, querendo fugir das minhas mãos e ficou vermelha.

— Não tem nada de lua-de-mel. Era apenas uma massagem. — Murmurou, e sorri.

— Massagem que deixou seus peitinhos arrepiados. — Vanessa rebateu, e nós três rimos.

— Você não deixa passar nada, garota. — Kat balançou a cabeça, ainda rindo.

— Perder a oportunidade de te zoar? Nunca nessa vida. — Vanessa serviu vinho nas taças, me entregou uma e pegou o seu telefone, abrindo no aplicativo do restaurante tailandês que costumávamos pedir. — Todo mundo com muita fome?

Amor Em Jogo (Livro I - Cidade do Pecado)Onde histórias criam vida. Descubra agora