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𝕬 𝖓 𝖞 𝕲 𝖆 𝖇 𝖗 𝖎 𝖊 𝖑 𝖑 𝖞

Depois de chegar em casa, comer e tomar banho. Fico pensando no JK, um homem misterioso, mas tão maravilhoso.

Seus olhos, aqueles benditos olhos, que me trazem tanta paz, mas consigo ver que eles estão mortos e sem vida.

Quero conhecer ele, saber dele, esse homem vai ser um desafio e tanto. Mas eu vou até o fim com isso.

Acabo dormindo com esses pensamentos.

Acordo com o despertador, me levando da cama, tomo banho, faço minhas higienes, devo para a cozinha preparo o café da manhã e vou até o quarto da minha irmã a acordando.

── Cadê os pais? ─ Belinha pergunta, se sentando na bancada.

── Eles deixaram um bilhete dizendo que tinham que resolver uns assuntos importantes e que ficarão uns 2 meses fora. ─ Digo e Belinha revira os olhos.

── Novidade... eles nunca se importaram com nós mesmo. Sem eles estamos melhor! ─ Minha irmã diz convicta e eu assinto.

Depois de tomarmos o café, arrumamos a casa, saímos para fazer caminhada, assistimos séries e cochilamos.

Quando o sol começou a se por, disse a Belinha que iria sair e dei instruções a ela, as quais a mesma quase cortou minha língua e me expulsou aos berros, falando que sabe se cuidar.

Saí de casa e fui até a casa do JK, mesmo sabendo dos prós: conhecer mais ele, e contras; acabar morta.

Ele é tão misterioso e isso faz minha curiosidade despertar e um interesse pela sua história aflorar.

Por mais que sua pose de homem seguro e durão seja presente, sei que no fundo de sua alma ele está quebrado e precisa de ajuda.

Seus olhos, não tem brilho, são mortos; sua pose intimidadora, é sua defesa, contra qualquer um que queira entrar em sua vida e fazê-lo viver novamente, porque ele já está acostumado com a solidão, essa é sua zona de conforto e eu vou tira-lo dela.

✓│𝐎𝐍 𝐇𝐀𝐋𝐋𝐎𝐖𝐄𝐄𝐍 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓Onde histórias criam vida. Descubra agora