"Raiva"

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Boa leitura😘
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LUDMILLA OLIVEIRA

Porque tudo na minha vida tem que ser tão complicado? Não entendo como as coisas começam a acontecer todas ao mesmo tempo, sem me dar tempo para absorver cada uma. A Isabelly diz que o filho que espera é meu.

Não sei bem, pois usamos preservativo. Minha única saída é esperar está criança nascer e fazer o teste de DNA. Quando o pai da Isabelly souber, vai acabar com a minha raça e foder de vez com minha empresa.

Ainda mais quando descobrir que não ficarei com ela, estando grávida de um filho meu, como ela diz ser.

Fiquei tão embasbacada com está notícia, que me esqueci da Brunna e de como deve estár se sentindo com mais uma burrada minha. Vou até meu quarto e não a encontro, então me dirijo ao seu e a encontro já dormindo.

Queria falar com ela sobre o assunto, já que me isolei no primeiro instante. Ela deve estar super mal, mais uma vez por minha causa. Me sento ao seu lado e mesmo sabendo que não vai me ouvir por estar dormindo, lhe peço perdão.

- Me perdoa Brunna. Eu sou uma traste mesmo. Me perdoa...

- Não tem que me pedir desculpas meu amor. - Disse ela abrindo os olhos.

- Tenho sim! Me desculpe por Isabelly e me desculpe por ter te deixado sozinha depois que ela se foi. - Ela se sentou na cama pegando minha mão.

- Amor está tudo bem. Sei que você precisava ficar sozinha e eu não sou nenhuma criança. Eu lido com problemas o tempo todo. Além do mais, sei que aconteceu antes de mim.

Ela era tão compreensiva comigo. Sua profissão com certeza lhe dá muito controle para resolver situações como está. E eu, aqui mais uma vez ferrada sem saber o que fazer.

- Bru obrigada mais uma vez.... Eu..., não sei o que fazer…, não sei.

- Hoje temos exames de DNA que dá para fazer ainda no ventre da mãe. Se ela não quiser, espere o bebê nascer. Até lá você vai ter que ajudar a tal Isabelly no que for preciso. Olha, não pense que é fácil para mim dizer isso Ludmilla, está sendo muito difícil, mais do que imagina, mas não há outro jeito. Não posso ser má e incompreensiva a este ponto.

Seus olhos estavam marejados, quase se derramando, mas sua voz era firme, me mostrando claramente o que eu devia fazer. Lhe abracei.

- Obrigada, minha princesa. Você como sempre me salvando das burradas que eu faço.

- Deita aqui comigo. Vamos dormir, está tarde.

- Bubu vou para o meu quarto. É melhor. Ainda tenho medo de te machucar.

- Lud confie em você. Preciso que se esforce meu amor... Preciso de você comigo.

Sua súplica não me deixou outra saída. Deitei-me com ela em meus braços, enquanto ela acariciava meu tórax despido. Suas mãos me causavam tantas sensações, saía faísca entre nós sempre que nos tocávamos.

Meu amigão lá embaixo começou a dar sinal de vida e eu procurei por sua doce boca, sendo correspondida no mesmo instante. Já desci minhas mãos por entre suas pernas, estava sedenta por sua bucetinha.

Sempre raspadinha, eu adoro.... Desci sua calcinha e já comecei a acariciar seu clitóris bem devagar. Seu corpo arfava sobre a cama e mais que depressa tirei seu vestido liberando seus seios.... Comecei a sugá-los enquanto minhas mãos ainda trabalhavam arduamente lá embaixo. Ela era tão quente, tão apertada, tão receptiva...meu pau latejava dentro da minha cueca, não vendo a hora de estar dentro dela.

"Aprendendo a te amar "-BRUMILLAOnde histórias criam vida. Descubra agora