Salve Illuminatos;
Sei que é estranho voltar depois de tanto tempo (quase dois anos) mas bem, faz uns 2 meses que estava com um pé atrás ao voltar a escrever, afinal acho que todos ficam assim depois de resolver algumas coisas pessoais ne.
Até que hoje... bem pode dizer que fui inspirado e acabei voltando, então tenham uma boa leitura e já aviso, não vou mais "limitar" meus capítulos, vou escrever o que eu pretendia e pronto.
Boa leitura a todos
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Elrik:
Ao sentir aquele beijo nos lábios ficava surpreso de mais até para o retribuir, não esperava aquela reação da mesma enquanto sentia suas bochechas queimarem enquanto ficava vermelho, mesmo sendo apenas um selinho curto de 5 segundos, para ele pareceu bem mais antes que ela separasse nossos lábios.
- D-desculpe, eu apenas fiquei feliz e acabei fazendo isso - Cateline dizia ficando vermelha, eu apenas concordava com a cabeça, não confiando em minha voz depois daquele beijo, leve como o bater de uma borboleta, ainda sentindo como se os lábios suaves da mesma ainda estivessem encostados no meu.
Cateline então se levanta ainda vermelha e coloca suas roupas, eu me ajeito na cama, ficando sentado em sua lateral virado para a porta enquanto ela ia até a mesma e batia duas vezes rapidamente, e a porta ficava entreaberta.
- Traga as coisas do Elrik - Cateline pediu, se escondendo atrás da porta para que os dois que estavam de guarda não vissem seu rosto ainda vermelho.
- Tem certeza que podemos trazer? - ouço a voz do rapaz, aquele que ela tinha apresentado como Gustav, saindo pela abertura da porta.
- Tenho, traga tudo, até o arco dele - Cateline diz, dessa vez com um tom de voz mais autoritário, o que sem perceber tinha me feito sorrir.
- Tudo bem - Gustav fala e fecha a porta, esperamos 3 minutos lá dentro em silêncio, nenhum dos dois com coragem de iniciar uma conversa, envergonhados de mais para tal, até que a porta é aberta e minhas coisas são levadas pra dentro pelo Gustav, enquanto Mia ficava na porta, com um porrete em mãos me olhando, mas na hora que vi meu arco, me levantei e fui até Gustav.
- Aaaah, vocês deixaram ele armado - digo reclamando, pegando o arco e o levando até perto da cama, tirando a corda e começando a trabalhar nele, o fazendo voltar a ficar reto, a minha reação repentina tinha pegado tanto Mia quanto Gustav desprevenidos, tanto que eles não conseguiram reagir, enquanto a única coisa que Cateline fez foi rir do que eu disse.
- Desculpe, ficamos tão ocupados seguindo o exército que esquecemos de fazer isso... pelo menos eu esqueci, os dois até tentaram, mas não conseguiram - Cateline dizia sorrindo agora esquecendo completamente do beijo, aquele era o Elrik que ela tinha conhecido e que a tinha fascinado desde o começo.
- Entendo, obrigado por pelo menos terem tentado - dizia sorrindo abertamente para os dois, vi os dois ficarem com expressões surpresas e se olharem, mas continuo trabalhando nele por uma meia hora, até estar reto novamente, quando me dou por satisfeito o coloco do meu lado - tudo pronto agora.
Assim que tiro meu arco das mãos, sinto o vento frio passando pela minha nuca e estremeço, até solto um pequeno espirro por causa do frio, para então ir até a minha bagagem, a primeira coisa que vejo são as roupas militares, o que me faz ficar com uma cara de nojo, como se estivesse perto de esterco de cavalo e as jogo no chão, pegando minhas roupas normais e as vestindo, só ficando com o manto de soldado, só por não ter um manto quente o bastante para aquele clima do lado de fora.
- Posso queimar essas roupas destetáveis? Pelo menos com o dinheiro da competição vou poder conseguir roupas de inverno quando voltarmos para a taverna.
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Na mira do Destino
ActionElrik desde cedo sonhava em entrar para o exercito real como arqueiro, e quando atinge seus 16 anos começa sua jornada sozinho para o palácio real, onde descobre que para ser o que tanto sonha, teria que começar como um simples soldado e apenas rece...