13- As desculpas.

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Eu: continua sonhando com isso.

Aarón: você vai pagar

Eu: do jeito que as coisas estão, logo logo vou acabar com a tua família.

Aarón: o que?!

Ele me solta.

Eu: é isso que você escutou, estou cansado das tuas ameaças, o que me arrependo é um dia ter amado você.

Aarón: é isso, mostra as garras maldito, diz tudo que tens para dizer.

Eu: Aarón, eu era tão idiota, que aguentava as ofensas da tua família, as humilhações, as agressões, eu aguentei tudo só para te agradar, mas isso acabou idiota, eu juro acabar com todos vocês, inclusive com você se for necessário.

Aarón: eu odeio você Fábio.

Eu: você não odeia, sempre foste um menino mimado, sempre tiveste tudo aos seus pais.

Me aproximei dele.

Eu: posso ver nos seus olhos que você me quer, tu me desejas.

Fiquei dando toques suaves no seu peito, encostei mais perto dele.

Eu: sei que sentes saudades dos meus beijos, das minhas carícias. Do toque do teu corpo no meu.

Abracei ele, e começamos um beijo ardente e apaixonante, ele corresponde o beijo.

Era tão bom beijar ele.

Segundos depois ele me empurra e cai no sofá.

Aarón: tu é nojento mesmo. Nunca mais volte a tocar em mim.

Ele subiu para o seu quarto.

Entrou uma fúria em mim, mas não vou chorar.

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AARÓN

Confesso que eu sentia saudades do seu beijo, dos seus toques em mim.

Mas eu precisava cair no seu jogo.

E consegui tirar o celular do seu bolso sem que ele desse conta.

Liguei na polícia avisando que estava preso aqui, liguei na minha família e avisei que ele me mantinha preso ali.

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FÁBIO.

Foi o que sempre quis fazer, beijar ele, sentir seu toque em mim, eu amo o Aarón, amo ele como nunca, meu amor por ele sempre esteve vivo aqui.

Seu beijo continuava igual, era aquele beijo que eu amo, aquele toque que muito desejo. Era tudo para mim.

Eu: sou um idiota de ainda am... claro.

Levantei e pensei no Luís.

Eu: porque eu não pensei nisso antes.

Tentei tirar o celular para ligar no Rahn, dei conta que não estava.

Eu: merda!!! Aarón.

Subi rápido no quarto.

Eu: você não deveria ter feito isso.

Aarón: feito o que?! Roubar teu celular?!

Eu: você não sabe o que estás a fazer, estou protegendo você Aarón.

Aarón: protegendo-me de quem?! Da minha família?! Porque eu ia acreditar em alguém que me abandonou para fugir com o seu amante, alguém que mentiu para mim.

Eu: eu não menti para ti. Eu contei o que aconteceu comigo.

Aarón: eu não acredito em nada

Eu: claro, você nunca acreditou em mim.- uma lágrima cai do meu rosto.

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