18- A almofada (Penultimo)

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A gente ia na cabana, horas depois a gente chegou.

Descemos do carro.

Paulo: é aqui.

Entramos na cabana, tudo estava escuro, Paulo acendeu uma lanterna.

Fomos até uma sala, ele abriu um cofre.

Paulo: não está aqui?!

Eu: o que?! Tens a certeza que estava aqui?!

Paulo: eu tenho certeza, eu meti aqui, eu escondi tudo aqui.

Carla: estão a procura disso?!- ela apareceu ali apontando uma arma na gente e segurava uns papéis.

Paulo: como você soube desses documentos?!

Carla: foi fácil seu traidor. Eu te amei Paulo, eu dei tudo para ti.

Eu: solta essa arma senhora.

Vi que havia caído numa armadilha deles.

Carla: eu sempre quis acabar com você, por tua culpa meu filho favorito me abandonou, Aarón é meu maior orgulho e você tirou ele de mim.

Paulo: abaixe esse arma Carla, não faça nenhuma loucura.

Carla: eu dei tudo para ti, dei família, amor, dinheiro, dei tudo que você tem. Dei minha vida por ti, mas no final você me traiu. Agora você vai pagar.

Ela dispara no senhor Paulo.

Gritei um NÃO que transpassou minha garganta, depois senti um golpe forte na cabeça e cai desmaiado.

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AARÓN

Eu estava preocupado com o Fábio.

Ele saiu sem dizer nada, tentei ligar várias vezes para ele.
Fábio não atendia.

Dei uma olhada na sala, o Rahn não saia dali, parecia que estava a me vigiar.

Liguei o computador e consegui ver a localização do Fábio.

Passei pelas portas dos fundos, sem o que Rahn me visse.

Peguei meu carro e sai acelerando dali.

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RAHN

Merda!! Me distrai e acabei perdendo o Aarón.

Tentei ligar várias vezes no Fábio, ele não respondia.

Fiquei muito preocupado, eu sabia onde era a cabana.

Peguei meu carro e sai com toda velocidade.

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AARÓN

Acelerei até a cabana, vi o carro do Fábio ali.

Entrei na cabana, mas vi meu pai sangrando.

Eu: pai!!

Fui até meu pai.

Eu: por favor pai!! Não morra!!

Ele estava vivo.

Fábio levanta reclamando de dor segurando uma arma.

Eu: o que foi que você fez?!

Fábio: minha cabeça!!

Levantei rápido, empurrei ele, Fábio quebra uma cadeira e manda a arma para outro lado.

Eu: o que foi que você fez?!- perguntei furioso.

Fábio: não fui eu, sua mãe fez isso com ele.

Peguei meu celular e chamei a polícia e a ambulância. Eu estava com muita raiva, ele matou meu pai.

Tudo voltaOnde histórias criam vida. Descubra agora