Gerson- A Aposta

Bombinhas

Recadinho para vocês....
O livro passará por algumas alterações no decorrer da semana, descobri que o local onde se passa no livro é interligado com todos os lugares que fazem o encontro deles dá certinho, não é um máximo? Fiquei feliz que está tudo conectado, deixando a história mais realista, sendo que a mesma foi inventada por mim, bjsss e boa leitura.😅😘
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- Onde fica seu quarto?

- Ali. - Ela aponta.

- Então gente, vamos dar uma volta? - Bruna pega a regy pelo braço e os meninos vão atrás delas.

Carrego ela até o quarto dela e tranco a porta.

- Até que em fim a sós. - Jogo ela na cama de solteiro e olho para o seu quarto, tem uma estante de livros e fotos de Países estrangeiros, uma cômoda e um notebook, vejo um chaveiro ao lado da cama de madeira e pego ele, está escrito Canadá, acho que ela quer ir para lá.

Vejo a Torre Eiffel na cômoda dela, e ela fica seguindo com o olhar onde estou indo.

- Já fui à Paris, um lugar romântico para casais.

- É, meu sonho era ir para lá.

- Era? Por quê?

- É que eu não iria sozinha, quando eu casasse eu iria para lá passar minha lua de mel, mas isso era quando eu tinha 10 anos.

- Desiste não.

- Você não entende, as coisas não são assim, são anos de planejamento.

- Paris é realmente ótimos para casais, uma pena que quando fui não foi na intenção de ter algo romântico, sempre foi cachorrada juntos com meus amigos. - Ela faz uma cara interrogativa sem entender o que falei, para não quebrar o clima bom entre nós subo em cima dela e separo suas pernas, entro no meio delas e ela agarra minha cintura, beijo sua boca de forma suave e lenta, paro o beijo e ela está ofegante, o peito subindo e descendo, está tentando pegar o ar que acabei de tirar dela.

- Eu tenho que te contar uma coisa. - Ela diz séria.

- O que é? - Pergunto mas não estava prestando atenção tanto assim. Estava prestando atenção mais em cada detalhe do seu corpo perfeito.

- É que eu sou….. - Ela tenta falar, mas não escuto por causa das bombinhas sendo solto lá fora.

- O quê? Não entendi.

- Preto, eu sou….. - E mais uma vez não consigo escutar a última palavra, são soltos mais bombinhas.

- Esses barulhos, não me deixam ouvir nada, fala de novo. - Ela revira os olhos e diz:

- Eu sou …..

- Mas que c@r@lh0, que barulho é esse. - Mais uma vez os barulhos começam.

Então eu beijo sua boca e roço meu membro no meio das pernas dela, por cima do short, nada do que uma provocação antes de uma foda.

Saio de cima dela e viro ela de costas para mim, abaixo seu short e meto um tapão na bunda dela, ela grita surpresa e geme por conta do meu atrevimento, agarro o seu cabelo, ela está de quatro para mim, a sua bunda bem empinada e avermelhada pelos meus tapas, ela geme….

- Pretooooo.

- Tem camisinha? - Digo abaixando minha bermuda, melhor previnir do que remediar.

- Não, você tem?

- Não, mas uma rapidinha não vai dar em nada né?

- Gêeeee. - Ela diz com descrença.

- Eu não sei se tem uma farmácia aberta, droga! - Ela olha para mim e sorri.