Não importa se você é Flamenguista ou não, você com certeza vai se apaixonar nessa história.
Devido uma aposta de um jogo do Flamengo, Edyane tem que pagar um desafio inusitado a pedido de sua melhor amiga Bruna, o que a faz ser o centro das atençõe...
Aproveitando esse friozinho bom onde moro, vou postar mais um capítulo depois eu paro kkkkk
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EDY P.O.V
Minha filha completou 1 mês de vida e nesse 1 mês, Gerson e Feid se entenderam e estão até se dando bem, já saíram bastante juntos e levaram minha filha para lugares que nem eu tive a capacidade de sair para conhecer.
- Olha meu amor, a Clér quer aprender a dar soco nesse espanhol de merda! - Gerson diz pegando os pequenos bracinhos dela e jogando na cara do Feid que está brincando com a chupeta dela.
Gerson está todo de preto muito gostoso por sinal e estiloso, vamos voltar para o Brasil hoje, porque as férias dele acabou, Feid fez questão de avisar ao chefe do Porto que eu voltaria para o Brasil e arrumaria um emprego lá.
- Vou sentir sua falta Brasileirinha. - Diz ele me abraçando.
- Se ele te decepcionar, não se preocupe, a nossa pequena Clér não vai se importar de ter um novo pai. - Sussurra no meu ouvido.
- Olha Salmonzinho, você não presta. Mas pode deixar que se ele aprontar comigo, ele vai sofrer. - Digo olhando para Gê que arqueia a sobrancelha.
- Já não sofri demais não? Pra você querer que eu sofra mais? - Reclama.
- Não o suficiente Gerson, não o suficiente.
- Isso a gente resolve quando chegar no Brasil, agora vamos. - Ele tá ansioso para ir embora, quer avisar pra todos os garotos do time que virou pai, como se isso fosse a coisa mais perfeita do mundo, o que realmente é, mas esse mês me mostrou que não vai ser nada fácil, eu e Gerson não sabemos cuidar de um bebê e o medo sempre permanece quando pego minha pequena Clér nos braços.
- Ta nervosa pretinha? Ou está com raiva porque vamos voltar para o Brasil? - Gerson pergunta quando entramos dentro do avião, não estou com raiva, estou bastante nervosa porque estou em um avião com uma criança de colo nos meus braços.
- Estou bem, só nervosa mesmo porque ela vai junto e não sabemos o que vai acontecer. - Digo preocupada.
- Relaxa meu amor, não vai acontecer nada, esse avião é seguro e não dá nenhum problema, confia em mim. - Ele diz e me dá um beijo na testa, nos sentamos juntos na poltrona e ele pega a Clér no colo.
- Olha filha, isso daí é o céu. - Ele diz apontando para a janela do avião, pego a mão dele e entrelaço nossos dedos um no outro, estou perto do homem que jamais desistiu de mim e por mais que seja uma cisma comigo, ele sempre tentou ficar por perto e está se divertindo com a novidade que é pai.
Chegamos na casa dele e eu rodiei toda a casa lembrando dos momentos felizes que passei aqui. Vi uma rosa vermelha plantada no jardim e fiquei confusa, olhei pra Gerson sem entender.
- Eu plantei quando você foi embora, para eu sempre me lembrar de você. - Ele me abraça por trás.
- Mesmo? Vejo que você é um péssimo botânico, as rosas estão murchinhas. - Reclamo.
- Porr@! Aqueles viados esqueceram de molhar ela, eu disse, 3 vezes ao dia está escrito na folha que está grudado na geladeira. - Ele diz e caminha para abrir a porta.
Quando abre vejo Reinier e Arrascaeta jogando vídeo game comendo salgadinhos, o cabelo de Arraxca cresceu, parece um calopsita misturado com Luan Santana já o Reinier continua a mesma coisa só clareou o bigode, ele clareou o bigode é isso? Meu Deus!
- Então é aqui que os vagabundo andam e não molham a minha planta desde que eu avisei quando saí.
- Gerson camarada, eu tenho um ótimo motivo por não ter molhado ela. - Arraxca diz.
- É mesmo? Conte-nos. - Preto diz esboçando um sorriso debochado no rosto.
- Vocês acreditam que eu e Reinier estávamos jogando vídeo game e acabamos presos nele? Tipo Jumanji cara, foi muito louco, aí nós esquecemos, desculpa men. - Arraxca diz na cara de pau e Reinier só ri feito uma hiena.
- Jura?! Está vendo amor? Depois eu não posso matá-los por que se não saio como errado. - Ele diz olhando pra mim.
- Quem é essa boneca nos seus braços? Desde quando você gosta de brincar de boneca? - Reinier pergunta.
- Não é uma boneca, seu otário! É minha filha! - Ele diz.
- É mesmo? Se puxou você vai ser que nem a filha da Bela e do Edward, esquisita.
- Esquisita Rei?! - Pergunto doida para quebrar o pescoço dele.
- Oiiii Edy, querida, claro que não, se se parece com você deve ser linda! Deixa eu ver a nenê. - Ele chega perto de Gerson, assim como Giorgian e analisa minha filha.
- Você não tem um pau não cara, você tem é um pincel de baixo das pernas, olha que essa bebezinha é bonita, puxou é a mãe mesmo.
- Eu sei disso Giorgian, a mãe dela soube escolher o macho certo para ter um filho. - Diz fazendo eu revirar os olhos, me sento no sofá.
- Qual o nome da nenê? - Reinier pergunta.
- É Clér. - Respondo.
- Cleide? Que nome feio. - Reinier diz e acaba levando um tapão.
- É Clér, que inferno! Vocês dois vão pegar nossas malas, eu e minha Pretinha estamos cansados. - Gerson manda e se senta ao meu lado.
- Tá cansada Pretinha? - Pergunta.
- Estou morta de cansada, nunca imaginei que vim pra cá ia ser tão cansativo.
- Vem cá, vamos descansar no nosso quarto.
- Nosso?
- Sim, meu, seu e da Clér.
- O que você fez?
- Vem ver. - Ele me puxa para o quarto e vejo o berço no canto, um guarda roupa e vários bichinhos de pelúcia.
- Quando você comprou isso? - Pergunto emocionada.
- Não faz muito tempo, mas foi quando você ganhou e eu avisei pros meninos comprar e arrumar tudo, não é nada comparado ao o que seu " Salmonzinho" fez mas é de coração. - Ele diz e eu o abraço.
- É lindo, deveria ter me contado antes.
- Não, você é muito curiosa, ia estragar a surpresa.
- Sério isso Gê?
- Sim, você ia ficar muito ansiosa pra ver e eu não ia conseguir segurar você.
- Mesmo assim muito obrigada. - Dou um selinho nele e minha filha começa a chorar, aproveito para alimentá-la e depois tomar um banho.
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