Não importa se você é Flamenguista ou não, você com certeza vai se apaixonar nessa história.
Devido uma aposta de um jogo do Flamengo, Edyane tem que pagar um desafio inusitado a pedido de sua melhor amiga Bruna, o que a faz ser o centro das atençõe...
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EDY P.O.V
Sim, ele vai me deixar, como eu imaginei que seria.
- Tudo bem, tenho que ir. - Digo e procuro minhas roupas no banheiro e não está lá.
- Vai ter que esperar, eu coloquei para lavar. - Ele diz atrás de mim.
- Vem cá. - Ele me chama.
- Não, Gerson.
- Eu posso tentar ser delicado com você, basta você me ensinar.
~ Ele quer tentar?~
se aproxima de mim e me olha nos olhos.
- Me ensine. - Ele diz.
- Gê.... Eu não sei.
- Mas, você quer?
- Sim. - Ele pega na minha mão e me leva para o quarto que estávamos, me coloca na cama e tira minha blusa:
- Relaxa. - Ele desce a bermuda de time e vai até o guarda roupa e pega um pacotinho verde, as coisas parece que estão acontecendo em câmera lenta, ele tira a cueca e se protege, vem para cima de mim e fica no meio das minhas pernas.
- Você me diz quando estiver doendo ok?
- Sim. - Ele beija os meus lábios e sinto uma pressãozinha na minha entrada e ele se move lentamente para dentro de mim e me penetra, sinto uma dorzinha, solto uma lágrima e paro o beijo.
- Pretinha, tá tudo bem, quer que eu pare?
- Não, continua. - Ele esconde o rosto no meu pescoço e começa a se mover para dentro de mim, coloco minhas mãos nas suas costas e arranho.
Começo a acompanhar os ritmos das suas estocadas e sinto prazer, gemi o seu nome e em resposta ele geme o meu também, jogo minha cabeça para trás e arqueio minhas costas sentindo minha intimidade contrair involuntariamente, Preto geme e afunda em mim:
- Não faça isso.
- Isso o quê? - Pergunto.
- Não se contraia, baby. - Ele move o quadril para cima e para baixo e sinto me contrair de novo e grito.
- Olha pra mim. - Ele pede colocando minhas mãos ao lado da cabeça e eu o faço.
Ele está ofegante e com a boca entreaberta, prendo com força minhas pernas em volta dele e gozo olhando para os olhos de Preto, ele chega também e sinto seus movimentos parar, esconde o rosto no meu pescoço e pega um cacho e enrola no dedo.
- Pretinha?
- Sim.
- Eu nunca tirei a virgindade de uma garota e muito menos fiz amor tão bem igual fiz com você agora.
