Incovenientes

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Hello Gersianos e Gersianas mais um capítulo bem legal uiiii.
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Fico na academia com eles por bastante tempo e tomo banho, me visto, pego minha carteira e saio:

- Vê se vão embora logo vocês dois, eu e minha Pretinha temos muitas coisas para fazer. - Eles desviam o olhar da TV para mim e eu dou um sorriso malicioso.

- Tudo bem, tá gatão men, vai lá pegar sua garota. - Reinier fala.

- Não quero ver vocês aqui, ouviram?

- Sim Gerson. - Os dois dizem.

- Acho bom. - Entro no meu carro e dirijo até uma floricultura e compro um buquê de rosas, espero que ela goste.

Chego no prédio dela e entro sem bater.

- Edy seu boy já chegou! - Bruna grita.

- Oi Bruna. - Digo.

- Oi Gerson, boa sorte, são uma semana com ela, se ela ficar te enchendo o saco, liga para um canil imediatamente!

- Pode deixar! - Digo.

- Eu ouvi isso tá? - Ela diz lá de dentro do quarto.

- Vai lá cara, já perdi as contas de quantas vezes você já viu ela pelada. - Bruna diz.

- Ta. - Entro no quarto e a vejo de toalha, chego perto dela:

- Ô Baby, não precisa disso. - Tiro a toalha dela e vejo o seu corpo impecável, ela abaixa para pegar a toalha de volta e eu a paro.

- Gê… Preciso me trocar….

- Não precisa se trocar agora. - Digo se aproximando dela e enlaçando meus braços na cintura dela.

- Oi. - Digo e a beijo lentamente, ela agarra minha blusa e me puxa mais para perto, aperto a sua bunda e ela geme, desço os beijos para o pescoço, colo e o meio dos seus seios.
- Gê…. Deixa eu me vestir. - Ela diz com um pouco de dificuldade.

- Tudo bem, lá em casa continuamos. - Beijo seus seios, levanto e dou um selinho nela.

- Pega a bolsa ali. - Ela manda e eu pego, entro no carro e espero por ela e alguns minutos depois ela aparece com um vestido curto de cetim vermelho, a própria Diaba, ela entra e percebo que ela está sem sutiã.

- O que você está olhando Preto? - Dou um sorriso e jogo o cabelo dela para trás e passo meu dedo no mamilo dela por cima do tecido e rapidinho ele enrijece, aperto ele em meus dedos e ela joga a cabeça para trás, tiro meus dedos de lá e ela olha para mim sem entender.

- Tenho um presente para você. - Digo e ela abre um sorriso. Pego no banco de trás e a entrego.

- Aaaaah. - Ela dá um grito e eu pulo do banco assustado.

- Meu Deus do céu, isso são rosas vermelhas de verdade? - Ela toca nas pétalas analisando se são reais.

- São sim.

- Pretoooo. - Ela diz manhosa.

- É difícil receber rosas de alguém, principalmente quando elas são verdadeiras e não de plástico. - Ela diz e cheira as flores.

- Nunca recebeu rosas vermelhas?

~ Diga que não por favor~.

Ela fecha a cara.

- Não, era mais fácil eu ir e pegar rosas no cemitério, porque elas são extremamente caras, pega meu celular aí, tira uma foto minha. - Pego e tiro umas quatro foto dela.

Gerson- A Aposta Onde histórias criam vida. Descubra agora