Conclusões

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                     GERSON P.O.V

Ontem provoquei ela o máximo possível e acabei deixando a bastante irritada, me sentei na poltrona de frente para a cama, ela não estava usando calcinha e mesmo assim estava deitada na minha cama com as pernas aberta, ela tem uma buceta linda e eu fiz de tudo para não trepar com ela.

Enquanto olhava para ela, especificamente para o meio de suas pernas eu imaginava em como ia ser maravilhoso entrar nela, e como seria um sortudo se fosse o primeiro a experimentar.

Menti que iria dormir no sofá da sala, fiquei lá no quarto ouvindo ela suspirar, houve uma hora que notei ela gemer o meu nome e arquear as costas como se eu realmente estivesse metendo gostoso nela, fiquei excitado e comecei a me masturbar olhando para ela, foi como se sentisse ela suspirando e gemendo loucamente em cima de mim, comecei a aumentar a velocidade enquanto a via se virar e ficar de bruços, gritei e gozei sujando o chão.

Acordo com uma dorzinha no pescoço e nas costas e vejo minha Pretinha descabelada e com um saco de gelo no nariz olhando para mim.

- Você dormiu aqui? Nessa poltrona?

- Sim. - Ela fica envergonhada.

- Por que você está assim? Todo torto?

- Dor nas costas, nada demais, me conte Pretinha, teve bons sonhos? - Ela arregala os olhos e abaixa a cabeça envergonhada.

- Então isso deve ser um sim.

- Vem cá. - Ela me tira da poltrona e me joga de bruços na cama.

- Vai fazer o quê? Massagem?

- Sim, massagem. Relaxe eu aprendi com minha melhor amiga Bruna.

- Hum. - Ela senta nas minhas costas e começa a fazer uma massagem com as mãozinhas dela, mãos de fada é isso, começo a relaxar e quase caio no sono.

- Gê tá acordado? - Não respondo e ela para e sai de cima de mim e fica se olhando no espelho, me levanto e a pego no colo e jogo na cama, subo em cima dela e digo:

- Tá na hora de relaxar, vou te fazer uma massagem.

- Preto, não preciso disso eu estou ótima! - Dou um selinho nela e levanto a minha blusa que está no corpo dela.

~ Agora, dê prazer para ela e tire algumas verdades~.

Pego um dos seios dela e o amasso com minha mão e depois contorno o bico e puxo, ela arfa mas não me impede de continuar, beijo e o chupo e ela solta um suspiro longo e gostoso, mordo uns dos seus seios e vejo ela fechar as pernas, mas abro entrando no meio delas e agarro seu outro peito e dou o mesmo carinho, vou fazendo uma trilha de beijos até o seu umbigo e a olho, ela está com olhar de quem diz " O que está esperando?"

Seguro suas pernas dobradas e desço ficando a centímetros da sua buceta, esfrego meus dedos na entrada dela e vejo que ela está molhada, provoco seu clitóris inchado e o corpo dela dá um solavanco para trás e eu a seguro firme e começo a esfregá-lo, ela começa a ficar inquieta então eu esfrego meus dedos com mais rapidez.

- Quero te fazer uma pergunta. - Digo.

- O quê? - Ela diz em um sussurro tentando conter gemidos que saem da sua boca, paro de provocar o clitóris dela, e coloco um dedo na sua buceta devagarinho e quando vejo que ele está todo, eu o tiro e ela solta um gemido e uma respiração alta como se estivesse prendendo a respiração, coloco de novo dentro dela devagar por ela ser bem apertadinha:

- Quando ia me contar que é virgem? - Ela fica perdida e começa a gaguejar.

- Eu. Eu ia te contar, é sério.... - Começo a mover o meu dedo dentro dela e ela geme.

- Gerson....

- Fala baby? - Ela respira fundo e quando tenta falar eu aumento a velocidade dentro dela, vejo ela arquear as costas e morder os lábios.

- Pode falar, quero ouvir.

- Gê, isso. É. Maldade! - Ela geme tão alto, que se eu tivesse vizinhos eles iam bater na minha porta para perguntar o que está acontecendo. Tiro o dedo e espero uma justificativa dela.

- Eu não queria te contar por medo, você ia me deixar.... E tentei te contar no meu quarto, mas as bombinhas atrapalharam. - Ela parece decepcionada, coloco meu rosto no meio das pernas dela e deslizo minha língua pelos lábios grandes e pequenos, ela fica toda arrepiada.

~ Vamos conversar sobre isso um pouco depois~.

Ela arqueia as costas e fecha os olhos, absorvendo o prazer que estou lhe dando, chupo o seu clitóris e mordo e ela grita colocando a mão na minha nuca e afunda o meu rosto na fenda dela e rebola, a chupo com bastante vontade, suas pernas começa a tremer e eu a seguro mais firme, ela está vindo.

- Baby deixe vir! - ela começa a ficar rouca por conta dos seus gritos, sentindo aquela sensação que raramente teve vejo ela esbolçar um sorriso bem feliz. Subo e olho mais para o rosto dela, ela está suada e ofegante.

- Preto. - Ela diz com dificuldade.

- Sim, baby. - Seu peito está subindo e descendo e ela está relaxada e um pouco nervosa.

- Desculpa. Eu deveria ter te contado mas eu não conseguiria ficar longe de você se me deixasse.

- Você deveria ter me contado, eu poderia ter tirado sua dignidade sem saber, eu poderia ter te machucado, você me odiaria. - Digo para ela e ela levanta com dificuldade.

- Você está com raiva de mim? - Ela cruza os braços.

- Só pelo fato de você não ter me contado que é virgem e que eu ia acabar te machucando e ser considerado como um monstro? Sim, eu estou.

- Então você vai me deixar não é?

- Pretinha, eu não sou delicado e nem a pessoa certa para tirar sua virgindade. - Engulo em seco.

- Tenho medo de te machucar, não quero que você pense que eu sou um monstro.
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Vou deixar no suspense pra vocês......
Amanhã eu posto mais uns capítulos.

Gerson- A Aposta Onde histórias criam vida. Descubra agora