Capítulo 7 - Negação!

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Todo seu, Bebê _pamsantos! Vamos de mais um pouco!lkkkkk

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Todo seu, Bebê _pamsantos! Vamos de mais um pouco!lkkkkk

― Nada disso. Se vocês dois querem brigar, briguem longe de minha casa.― disse séria e não demorou para a campainha tocar.― Você... não fez... isso, mamãe!― Miranda falou entre dentes e viu a mãe sorrir.

― Eu sabia que ele não ia recusar vir me ver...― disse vitoriosa fazendo as meninas caírem na risada.― Segura a pemba, meninas que o vovô chegou.

Miranda apenas viu Andrea se dirigir a porta e voltar de lá com o pai de Miranda. Era o momento da guerra e Miranda nem imaginava que tudo aquilo era só o começo do dia. O homem olhou todas aquelas mulheres e apenas sorriu. Era bom estar em casa com elas. 

― Filha!― o homem educado e discreto olhou para Miranda assim que ela sorriu.

― Pai!― ela sorriu e foi até ele com um abraço amigável.― Que bom tê-lo aqui.

― O seu pai, você abraçou modelinha, mas a mima nem um bom dia deu.― disse com ciúmes olhando os dois e vendo que Miranda revirava os olhos.

― Minhas netas!― Paulo Antônio abraçou com amor suas meninas. 

― Vovô!― elas foram amora amorosas abraçando o homem que as pegou no colo com todo o sorriso.

― Estão maiores e mais pesadas.― riu delas enquanto as duas beijavam ele.

― Não fiquem muito tempo no colo do vovô, ele anda carregando muita gente no colo dele. Provável que esteja sem forças.― Marlene disse provocando e as meninas riram.

Miranda sabia muito bem que por mais que ela desejasse não fazer nenhum tipo de intervenção quando o pai e a mãe se encontravam isso era terminantemente impossível. Há muito tempo atrás o pai de Miranda tinha decidido e o casamento chegado ao fim. Mesmo com todas as questões discutidas, todos aqueles anos,  a mãe nunca tinha aceitado divórcio e passava todo tempo perseguindo homem. Marlene não dava trégua a nenhuma das relações que ele tentava ter.

No fundo ela acreditava que o seu pai ainda tivesse todos os sentimentos do mundo por sua mãe, mas o jeito dela tinha enviado o homem para bem longe. Isso deixava Miranda muito triste porque sua mãe não percebia que o que tinha afastado eles dois era o jeito dela e ninguém mais.

Demonstrando ser o extremo oposto de sua ex-mulher. Paulo Antônio era um homem muito discreto e que gostava de pouca publicidade o extremo contrário de sua ex-esposa e também de sua filha que era conhecida em quase todos os cantos do planeta.

― Marlene.― ele acenou com a cabeça. ― Acredito que esteja melhor.

Miranda olhou para a mãe imediatamente e ela fingiu não entender.  Milionário e filantropo, Paulo Antônio vivia viajando o mundo ajudando pessoas com projetos arquitetônicos dos mais diversos. Ele se importava em ajudar e construir um mundo muito melhor do que aquilo que vivemos.

O infinitivo - Intersexual MirandyOnde histórias criam vida. Descubra agora