✿ஜீ Imagine - L Lawliet ஜீ✿

✿ Pedido de namoro ✿

•Recado da autora:

  Oiee pessoas! Então, demorei um pouco pra postar esse capítulo, mas foi por motivos pessoais. Estive um pouco ocupada, mas agora tentarei postar com mais frequência (prometooo)!
  Eu tô simplesmente amando o feedback d vcs; rindo litros com alguns comentários e ficando mtt feliz cm outros! Obgd d vdd gnt❤️

  Estou avisando, esse capítulo está mttt meloso (afinal, é um pedido de namoro né hehe), mas espero q gostem!

Ps:: Esse capítulo terá mais narração; mas tentarei trazer mais diálogos nos próximos.

Bjosss💕

¥¥

  O relógio tornou-se cruel durante o período que sucedeu o último mês. Os ponteiros iniciaram uma contagem infinita, que parecia conduzir cada neurônio seu até uma prévia da decepção. Você estava frustrado(a), isso é irrefutável.

  Desde o dia em que você e L dormiram juntos, os flashbacks só retornam todas as madrugadas. Sempre a mesma coisa. Ele sussurrando, rouco e ofegante em seu ouvido, que se recusava à escutar qualquer coisa que não fosse suas súplicas por mais.

Ele implorava por você. Era perceptível.

Você nunca foi alguém com radares e rastreadores pregados atrás da orelha. Não, de verdade, reconhecer sinais corporais nunca foi o seu forte.
  Porém naquela noite... apenas naquela noite... você leu nos olhos de Ryuzaki que ele pedia por você. Parecia ser a única coisa que importava.

E isso foi o que tornou aquele sexo tão único — mesmo sendo o seu primeiro.

Você acordou com um tapa da cortina empoeirada sobre seu rosto. Um tapa causado pelo vento, que preenchia aquela manhã tão nublada e escura quanto a própria noite que chegara ao fim.

  Dias chuvosos são bons para dormir, afinal.

Tendo isso em mente, você se recusou a acordar. Virou para um lado, para o outro; afastou a cortina que insistia em balançar; e até imaginou, por alguns segundos, como a manhã daquele dia havia sido diferente:

 
  Ryuzaki acordou primeiro, logo fazendo você abrir os olhos ao levantar-se da cama:

— Perdão. — ele disse, enquanto você bocejava, involuntariamente. — Me esforcei ao máximo para não te acordar, mas parece que não consegui.

  Você ainda esfregava os olhos. Talvez, a possiblidade daquilo ter sido apenas um sonho ainda rondava por sua mente. Quem sabe um devaneio. Uma miragem. Um milagre...

Um milagre? É, devia ser isso mesmo.

Porém, quando seus olhos abriram por completo e a figura pálida, com os cabelos bagunçados e cara de sono resplandeceram sobre os raios da manhã ensolarada, você teve certeza de que de fato aquilo foi um milagre.

~~

É... as lembranças daquele dia eram boas. Em parte dolorosas; mas boas.

  Acontece que, no início, estava tudo perfeito. Como um sonho impossível, dado de brinde àqueles que não se julgam merecedores de nada.
   Os dias seguintes com Ryuzaki foram divinos e, ali, a timidez que ainda residia em vocês dois pôde derreter com o calor de seus beijos.

Você estava ficando com o detetive L, e isso já era um presente e tanto.

Bom... ao menos até o momento.