Olá, a história está sendo reescrita e será postada gradativamente! Estamos de volta.
Essa é uma história alternativa da saga Harry Potter, onde harry tem uma grande "missão" em suas mãos. Ao ter a oportunidade de voltar no tempo ele tem como objeti...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Vocês estão mais ligados do que pensam meus jovens — Ele nos joga esta bomba e não diz mais nada.
Professora Mcgonagall já havia nos levados em todas as lojas, todos os livros, vestimentas e tudo que era necessário já havia sido providenciado. Era tão estranho não ser o menino que sobreviveu indo em sua primeira compra. Foi tão irritante e apavorante quando vim ao beco diagonal com Hagrid. Qualquer passo, qualquer loja em que entrava alguém vinha até mim, às vezes apenas me encaravam e cochichavam ou em algumas vezes tiravam fotos e sempre, repito, sempre existia aquela surpresa e admiração da maioria. Eu nunca entendi o porquê falavam que eu havia derrotado o lorde das trevas, eu era apenas um bebê! A heroína da história era minha mãe, não eu. Mas acho que isso já era previsto, Voldemort era o "vilão" mais temido dos tempos em que vivíamos, e se havia alguma chance de alguém sobreviver a uma maldição isso automaticamente faria da pessoa uma peça rara em um museu, mesmo que ela fosse um bebê que obviamente não tinha uma capacidade nem ao menos de sentido o que estava acontecendo. Estou curioso para saber quando iremos a gringotes, se como Potter eu tinha todo aquele ouro, imagine como seria com os Peverell! Quero que tom tenha uma vida completamente diferente da que teve, e isso inclui uma falta de dinheiro que eu sei que foi existente.
- Senhora Mcgonagall, eu acabo de me recordar de mais uma parte do livro que li.
- Então senhor Peverell, diga - Ela me encarar esperando uma resposta, enquanto tom aperta minha mão que não desgruda da sua from a loja do senhor Olivaras. Sei que ele está animado, mas sua personalidade não o, deixa demostrar isso, mais tarde provavelmente ele irá me encher de perguntas eufóricas.
Me concentro de volta em gringotes, sempre houve um ponto de interrogação no que dumbleodore fez com o dinheiro dos meninos órfãos enquanto eles não atingiam a maioridade. Se eles eram órfãos ea maioria não conhecia o mundo bruxo seria impossível eles saberem a quantia exata que existia ali desde o princípio, ou seja, era pateticamente fácil roubar dessas crianças sendo o protetor legal
- Eu gostaria de saber quando vamos poder ir em gringotes, senhora - Merlin, espero que tom não fique desconfiado comigo.
- Senhor Peverell, vocês como menores de idade não podem ter acesso aos seus cofres devidos. Enquanto vocês não atingem a maioridade, nosso professor responsavel pelos alunos ficara encarregado de cuidar de todo o seu ouro - ela diz formalmente, mantendo um rosto gentil
-- Desculpe professora, mas creio que esteja errada – seu rosto expressa surpresa enquanto espera uma continuação – Bom, segundo o que me recordo do livro que li. "Todo bruxo menor de idade que seja o último da linhagem de uma das famílias dos 12, tem o absoluto controle de suas fortunas e posses, tais intituladas como: Ouro; anéis de senhorio; mansões e todas as propriedades e objetos que estejam no nome da família; controle total de seus bens." – Eu pagaria para ver a cara da professora Mcgonagall estampada em um pergaminho. Em absoluto choque ela tenta encontrar palavras para rebater a nova notícia. Tom, no entanto, tem um brilho assustador no olhar, sua mão solta a minha e atrevidamente circula minha cintura enquanto a professora tenta se recuperar.
