Capítulo 37 - Descoberta Chocante

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Olá meninas, como vão?? Aqui está mais um capítulo para vcs. Obrigada pela mensagens de vcs.


[RECAPITULANDO]

Os olhos de Georgiana se abriram, e ela olhou em volta de si, meio que esperando ver seu lindo pai ali perto. É claro que não estava. Estava completamente sozinha nesse enorme estábulo escuro, sem nada a sua volta a não ser o murmúrio do vento, o carinho gelado que a atingia lhe provocando um arrepio, e o cheiro azedo do velho estábulo. Só que não se sentia mais tão sozinha quanto antes.


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Darcy a apertou contra si e a abraçou com força, como se quisesse protegê-la e a si mesmo, do horrível dilema. O pesadelo estava logo ali, fora do círculo de seus braços, mas se ele não largasse Lizzie, ele não conseguiria entrar. Ela chorou baixinho e as lágrimas molharam tanto o seu rosto que, ao beijá-la depois, Darcy sentiu o gosto salgado se misturar à natural doçura dela. Ele sorveu a tristeza que vinha de sua boca e ela se deixou beber da que ele lhe oferecia em troca. Eles se apertaram ainda mais, as lágrimas se misturando, dois estranhos que dividiam um pesadelo. E ele não conseguia parar de beijá-la. Não pararia. Porque quando parasse, quando esse pequeno interlúdio que servia como refúgio finalmente terminasse, ele teria de enfrentar a realidade de novo. E não conseguiria.

Sem afastar seus lábios dos dela, ele foi andando para trás até chegar as portas de vai-e-vem que separavam a cozinha da sala. Uma das mãos tateou e encontrou uma colher de pau, que encaixou entre as duas maçanetas para impedir que as portas se abrissem e alguém pudesse entrar. Depois voltou suas mãos para ela, enterrando os dedos bem fundo na maciez dos seus cabelos molhados. Ele se inclinou sobre ela e fez suas costas se arquearem para trás.

Darcy a agarrou atrás de sua cabeça e empurrou sua língua em sua boca, a fazendo gemer fundo em sua garganta. O calor subindo rapidamente fora de controle entre eles quando paixão tomou acima. Erguendo ela pela cintura e sem afastar seus lábios dos dela, ele agarrou as pernas dela, levantou-as de modo que montasse nele, e deu alguns passos até que as nádegas dela escorregassem na mesa, ele a sentou, trazendo seu nível com sua altura.

Sentia o coração dela pulsar, sentia o modo com que se arqueava contra ele. Sentia o desespero dela, que era igual ao que ele próprio sentia. Ela se agarrava a ele como quem se agarra à vida, à sanidade, à esperança. E quando a boca de Lizzie desceu por seu pescoço, suas mãos deslizaram para o cabelo dele e o trouxeram para mais perto ainda.

Ele deslizava as mãos pelo corpo dela, traçando o contorno dos seios, a curva da cintura. Passou pelos quadris, alcançou as coxas, até encontrar a pele nua, e então tirou sua camiseta com delicadeza, estalando os botões e exposto seus peitos para sua visão, enquanto suas carícias subiam pelo corpo dela, as mãos ardendo na carne quente, até finalmente jogou-a no chão e olhou para Lizzie, quase nua agora, a não ser pelo bermudão. Olhou os seios, nus, lindos e perfeitos. Tocou-os, fechou as mãos sobre eles, e então fechou os olhos e gemeu. O desespero se transformara em desejo, tão forte e poderoso que achava que o mataria se não o saciasse logo. Gemendo, ela o puxou mais perto. Darcy a ergueu pela cintura com um braço e as mãos tirando o bermudão antes de encaixar o corpo entre as coxas afastadas. Ela arqueava para trás, oferecendo o que ele ansiava, e ele se deliciando com cada pedaço dos deliciosos seios, sugando-os com um apetite cada vez maior, devorando o mamilo até que ela gritasse, ofegante. Ele estava tão rijo, necessitava tanto dela, que até doía, e enquanto se ocupava do outro seio, deslizou a mão entre as pernas dela e as separou, experimentando o úmido calor que ela exalava. Provocou com os dedos o centro do prazer até que as mãos dela, chegassem ao seu moletom, puxasse freneticamente os cordões e ele abaixou o moletom. livrando seu membro. Ela apertou suas nádegas com as duas mãos, ele puxou seu corpo para a extremidade da mesa , fazendo-o penetrar nela tão rápido e tão profundo que ele gemeu alto.

As bocas se encontraram de novo e se juntaram, se saboreando enquanto os corpos se moviam. O ritmo dos movimentos ganhava velocidade e força, mas ele ainda queria mais. Nunca teria o suficiente.

Com ele pulsando a envoltura explodiu bem no fundo dentro dela. Ainda duro, ele saiu de sua calça, que caiu abaixo ao redor de seus tornozelos.

— Embrulhe suas pernas ao redor de mim. — Elizabeth fez como ele mandou e prendendo seus pequenos tornozelos em suas costas. Quando ele a ergueu fora da mesa, ela rodeou seus braços ao redor de seu pescoço, aninhando e lambendo sua orelha.

Deixando que o próprio peso dela o levasse mais fundo. Ao enroscar os braços e as pernas em volta dele e começar a se movimentar para cima e para baixo, suas mãos agarraram os cabelos enquanto a boca se deliciava com voracidade.

Os joelhos dele dobraram quando cada parte de seu corpo parecia se contrair por conta de um prazer tão intenso que chegava a ser quase doloroso. Até mais uma vez explodir dentro dela, sentindo que ela também alcançava o clímax logo depois. As contrações ritmadas de Lizzie iam lhe arrancando do corpo muito mais do que o sêmen, mas algo ainda mais vital que lhe parecia ser a própria alma.

Quis dizer palavras que nunca dissera para nenhuma outra mulher na vida, nem mesmo para Catherine. Mas o som não emergiu. Eles ficaram unidos por um longo tempo, estremecendo pelo prazer desse amor inacreditável que acabavam de fazer.

E então ela levantou a cabeça e o beijou na boca, e delicadamente foi descendo até ficar de pé novamente. E... estava chorando.

Ele queria arrancar a tristeza dela e não sabia como. Tudo que conseguiu falar foi:

— Não vejo que podemos fazer.

— Tem de haver um jeito. Podemos salvar as duas, Fitz. Temos de salvá-las.

Ele olhou bem no fundo dos olhos dela, suas lágrimas transbordando e queimando seu coração.

— Você vai continuar com isso? Mesmo que custe a vida da minha filha?

— E a minha, como fica?

— Talvez custe a vida dela, Lizzie. — Acariciou o cabelo dela e a beijou outra vez, e então outra. Abraçou-a nua, o corpo tremendo em seus braços, e desejou com todas as forças que ela nunca precisasse ir embora.


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Esse foi pequeno, mas já posto outro

Esse foi pequeno, mas já posto outro

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Até como Últimas Consequências (Fanfic of Orgulho e Preconceito)Onde histórias criam vida. Descubra agora