Capítulo 11

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Rafaella não se afastou quando Bianca a puxou contra si e beijou-lhe o pescoço, ela simplesmente fechou os olhos e sentiu os lábios quentes tocando a sua pele, a mordida de leve em sua orelha, o beijo no queixo e os lábios tocando os seus em um beijo urgente, Rafaella retribuiu e intensificou invadindo com a língua a boca de Bianca, sugando a sua língua. Sentia as mãos de Bianca em seu corpo, procurando, explorando a sua pele esquentando o seu corpo.

Com toda tranquilidade Bianca baixou as alças da camisola de Rafaella fazendo-a deslizar pelo seu corpo até chegar aos pés. Bianca sentiu que Rafaella retraiu um pouco o corpo e a abraçou mais, olhou-a nos olhos e suavemente afastou uma mexa de cabelo que caia em seu rosto.

--Você é linda, a mulher mais linda que já conheci.

-- Você é apenas uma menina, uma menina linda e que está mexendo com minha cabeça e com tudo em que acredito.

-- Esqueça tudo por alguns minutos – disse beijando o pescoço – Nada nem ninguém importam agora.

Bianca foi caminhando até chegar à cama de Rafaella e olhando em olhos a deitou, retirou a roupa que estava usando e deitou sobre Rafaella, o encontro de seus corpos foi como uma descarga elétrica percorrendo toda a extensão deles. Rafaella beijava Bianca de forma urgente, suas mãos deslizavam pelas costas da menina e a pressionava contra o seu corpo. Nada mais importava naquele momento, não dava para voltar atrás, não queria voltar, não dessa vez.

-- Nunca estive com nenhuma mulher antes Rafaella, me diga se algo te incomodar, tenho medo de te ferir.

Rafaella não respondeu apenas a beijou mais, Bianca deslizou as mãos no corpo de Rafaella tocou seus seios e sentiu Rafaella gemer baixinho.

Apertou de leve o bico com os dedos enquanto beijava o pescoço, foi descendo beijando sua pele até chegar aos seios. Primeiro passou a língua por toda a sua extensão, ao redor de cada seio e entre eles de forma bem demorada. Rafaella sussurrava palavras desconexas e arqueava o corpo a cada toque de Bianca, a cada beijo em seu corpo quente.

Bianca sugava os seios de Rafaella e com a mão tocava o outro, queria sentir todas as reações que poderia despertar em Rafaella, a queria sentir entregue sem medo ou barreiras, seus gemidos a estava deixando maluca. Desceu uma de suas mãos pela barriga de Rafaella e tocou a sua calcinha, desceu mais e sentiu como ela estava úmida aumentou o ritmo no seio dela e passou a mão por dentro da calcinha, Bianca sentiu Rafaella ficar tensa.

--Deixa eu te sentir Rafaella – Bianca pediu sussurrando – Não precisa ter medo.

Rafaella relaxou as pernas e Bianca pode continuar o caminho sua mão passou por dentro da calcinha e tocou o sexo de Rafaella úmido e quente fazendo-a respirar fundo. Bianca deslizou seu dedo suavemente pelo sexo, sentiu o clitóris, percorreu todo o sexo com seu dedo, descobrindo, explorando, sentindo. Rafaella gemia de prazer a cada toque ousado e delicioso, nunca havia sido tocada daquela forma, sentiu o dedo de Bianca entrando em sua cavidade e deu mais espaço afastando as pernas, naquele momento queria sentir tudo o que aquela menina poderia lhe proporcionar.

Bianca entrava e retirava o dedo de dentro de Rafaella em um delicioso movimento de vai e vem, sentia o sexo pulsar de desejo e intensificou o movimento, estava adorando sentir Rafaella entregue em sua mão, escutar seus sussurros baixos ,gemidos abafados, Rafaella se abria para ela e isso a estava deixando louca de tesão. Sentiu seu dedo ir mais fundo e mais forte, Rafaella arqueava o corpo e a puxava para si, ia ao encontro do dedo quando era retirado em um nítido pedido de mais e Bianca atendia, tocava, entrava em Rafaella, mexia com seu clitóris deixando-o durinho, quando percebeu que Rafaella estava totalmente entregue desceu beijando o corpo dela tocando o corpo quente com a língua, desceu a calcinha e subiu beijando as pernas de Rafaella e deslizou sua língua no sexo pulsante e molhado que lhe esperava.

Rafaella precisou prender o gemido quando sentiu a língua de Bianca tocar o seu sexo, foi sem pressa, demoradamente, subindo e descendo. Rafaella falava palavras soltas, os olhos fechados, as mãos apertando com todas as forças os lençóis não conseguia raciocinar apenas sentir, sentir e sentir, era um pouco do céu em seu corpo. Bianca afastou um pouco mais as pernas de Rafaella e fez o que a vontade pedia, não importou se não tinha experiência, se não sabia onde nem como tocar só queria sentir o gosto de Rafaella, de prova-la e assim o fez, lambeu o sexo, mordeu de leve o clitóris o prendeu de leve entre seus dentes e o soltou, começou a chupar bem gostoso levando Rafaella ao delírio, sua língua entrava e explorava todos os lugares, chupava como uma fruta suculenta e deliciosa, não parava de chupar e se deliciar com o gosto de Rafaella, com o cheiro que exalava, com seus gemidos, suas mãos pressionando sua cabeça, suas pernas abertas, seu corpo entregue, suado, febril.

Sentiu Rafaella estremecer e todo o seu corpo se tencionar continuou chupando, suas mãos apoiadas nos quadris trazendo mais para si o sexo de Rafaella, chupava, lambia e quando sentiu que Rafaella gozaria não parou, foi o bastante para Rafaella prender o grito de prazer e se sentir derramando na boca de Bianca, o corpo tremendo, as pernas sem forças, o coração acelerado e a respiração ofegante e quando gozou sentiu uma onda de prazer percorrer todo o seu corpo relaxando-o. Bianca sugou o gozo de Rafaella, nunca havia se imaginado com uma mulher e agora estava lambendo, chupando e sentindo prazer ao dá prazer a Rafaella. Viu Rafaella ofegante e subiu pelo seu corpo deitou sobre ela e a envolveu em seus braços, com a respiração ofegante, o coração acelerado beijou-a fazendo sentir o sabor de seu gosto.

-- Isso não é profano Rafaella – disse entrecortada – Isso é amor.

A Freira - Adaptação RabiaOnde histórias criam vida. Descubra agora