A Morte é um Tholl

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Ele moveu-se silenciosamente pela porta que tinha sido expodida para dentro quebrada além do reparo, apenas os pedaços da Madeira onde as dobradiças estavam conectadas a moldura da porta permaneça, a casa era pitoresca, mas aconchegante a televisão  tocava baixinho na sala de estar à esquerda.

  A escada ha direita da pequena entrada era  emcarpado  no meio dos dregaus dela estavam homem com os olhos arregalados em choque o rosto horrorizado congelado em seus últimos momentos de vida.

Caminhando até ele, se abaixou e tocou o peito é a mão aprofundou-se na carne e os ossos para agarrar a alma e puxá-la para delicadamente.  A pequena alma lutou bravamente exigindo voltar, ele tinha que salvar Lily e Harry, mas ele não deixou.

Contendo alma em um obre de cristal ele a colocou no bolso do manto e se subir lentamente as escadas os quadros que estavam nas paredes. Estavam todos tortos ou havia fora dos ganchos.

As paredes da pequena entrada estavam queimadas os poucos móveis que existiam foram destruídos, além da reparo, o corrimão estava destroçado meio derretido transfigurado em um escudo que agora estava estralhaçado e quebrado. O corredor não era muito melhor, ele passou pelos poucos quartos em direção a porta aberta que sofreram ao mesmo destino das na frente embora dessa vez as dobradiças não fossem poupadas da destruição, dentro do berçário está um caos em sua melhor forma.

Móveis quebrados espalhados por todos os lados, brinquedos e livros a lâmpada tracendia no chão quebrada, mas de alguma formas ainda funcionava em um buraco totalmente aberto colocando metade dentro e metade fora, em um trabalho de runa bastante impressionante estava dando a casa.

Ela é uma beleza mesmo na morte.

Seus olhos mortos olhando para o berço onde seu filho jazia em silêncio.

Ajoelhando-se com cuidado. Ele alcançou seu peito e avaliou sua alma, ela saiu de boa vontade ao contrário o seu marido, a pequena bola pediu para que poupasse o filho dela, mas ele apenas suspirou não conseguia, ser era hora era hora.

Ela entrou silenciosamente pela própria obre juntando-se com companheiro em seu bolso, enquanto ele se movia para o último membro dessa pequena família. A criança estava na cama quase como se estivesse chorando até dormir, a morte raramente vinha pessoalmente para coletar uma alma seus muitos ceifeiros. Seus filhos faziam isso por ele, e alguns de maneira criativa já outros de maneiras bem  sombria.

Chegando ao berço ele cuidadosamente pegou o bebê embalando perto, mas ele se assustou quando os olhos verdes como a maldição da Morte piscaram e abriram e a criança acordou estendendo a mão para tocar seu rosto encapuzado.

~~Ainda vivo então pequeninho. ~~

Bebê piscou e riu agarrando só pingente que usava, foi um presente para ele por um velho amigo que voltou para casa. Ele piscou vendo as marcas recentes na testa e Sorriu suavemente.

~~O caos estave aqui. ~~

~~Só ela intencionalmente impediria  me de colher uma alma. ~~

~~Minha amada irmã não quer que você morra pequena. ~~

~~Você deveria estar agradecido. ~~

Bebê apenas bocejou arrumando se enquanto se alinhava perto e dormia mais uma vez a criança estava contente em seus braços, seguro e feliz que estranho.

Ele pensou no que fazer por quanto, piscou quando o mundo de retrai a o seu redor, ele viu a vida da criança que ainda estava por vir,  ser deixado a porta, a família dele quando criança abusando dele de uma vez que ele consegue andar e falar eles o escravizaram fazia o possível para quebra-lo, mas ele não se quebraria de boa vontade ele viu-o em Hogwarts, uma boa escola uma vez, mas não mas com o atual diretor controlando o que os alunos aprenderam influenciam o governo para os seus Caprichos e Fantasias.

O Mestre da Morte  [TRADUÇÃO] Onde histórias criam vida. Descubra agora