{𝐘𝐞𝐬, 𝐥𝐨𝐯𝐞 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭}

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O Sol penetrava pela janela, Yuta encontrava-se com a cabeça deitada sobre a mesa da sua sala com uma bola de basket vazia á sua frente.

Ao sentir os raios de Sol atingirem os seus olhos, lentamente acordou e levantou a cabeça bocejando.

— Não acredito que dormi aqui... – murmurou.

Na noite anterior, após deixar Mark no hospital fora direto para casa.

Lee já havia sofrido demasiado com o acidente e se acordasse e visse que o objeto pelo qual arriscou a sua vida se encontrava completamente arruinado ainda ficaria pior.

Então, com esse pensamento, Nakamoto havia despendido a sua noite inteira para lavar e remendar a bola, nenhuma das duas tarefas havia sido algo fácil já que a bola se encontrava praticamente destruída mas com alguma dedicação conseguira, seria nesta manhã que a iria encher.

— Ok, vamos lá... – Yuta estava com o cabelo despenteado e uma bomba de ar á sua frente pronto para encher a bola no entanto com algum receio.

Ao colocar a ponta do tudo na entrada da bola e pressionar a bomba o objeto encheu-se rapidamente.

"Isto é bom sinal!" pensou o japonês com esperança.

Assim que acabou de encher a bola, pegou na mesma e começou a atirá-la ao chão no objetivo de ver se esta saltara.

— Consegui! – exclamou animado ao ver que a bola se apresentava em excelentes condições.

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— Estou tão cansado... – queixou-se Jisung no caminho para a escola.

— Mal começou o ano Sung, como podes estar já cansado? – respondeu Chenle rindo ligeiramente.

— Ele é sempre assim, todos os anos a mesma coisa, ele é uma criança. – explicou Jaemin negando com a cabeça.

— Quem ontem parecia uma criança eras tu Min, que eu me lembre passaste o tempo todo a pedir para eu te dar a comida á boca e a pedir carinho... – provocou Jeno com um sorriso de lado ganhando uma leve cotovelada de Na.

— O quê?! – exclamou Jisung surpreso. — Mas quando eu peço para me dares a comida á boca reclamas, entendi Na Jaemin, entendi...

— Mas tu só és preguiçoso Jiji! Tens até preguiça de levar a comida á boca! – respondeu o de cabelos rosas.

— Mas ele parece um bebê tadinho, não o podes culpar. – defendeu Zhong acariciando os cabelos de Park que sorriu deixando Na a reclamar baixinho.

Entre conversas e risos, acabaram por chegar à escola, já estava quase na hora da entrada quando Yeri chegou juntamente de um grande sorriso.

— Já estou a ver que o encontro de ontem correu bem... – observou Jaemin ao ver a amiga.

— E se correu! Ela é perfeita... – respondeu Kim colocando as mãos no rosto.

— Estas boiolas... – murmurou Chenle. — Por falar nisso...onde está o Yuta?

O grupo olhou em volta e não viram o japonês.

— Estou aqui! – ouviram de longe observando em seguida uma pessoa a correr na direção do grupo. — Aqui...eu não devia ter corrido logo de manhã... – disse cansado.

— Meu Deus, o que aconteceu? – questionou Yeri preocupada no entanto o sinal tocou.

— Eu conto-vos no intervalo, vamos. – respondeu Nakamoto.

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A aula prosseguia normalmente, surpreendentemente Jeno estava atento áquela aula pois, por sorte, era uma que lhe despertava o interesse, História.

Thunders and banana milk • nomin;;Onde histórias criam vida. Descubra agora