Capítulo 7

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Pov Sina

Ela não trocava uma palavra no caminho, eu tava toda me tremendo, parece que estava indo pra um matadouro. O silêncio não era ruim, eu só tinha que deixar minha insegurança de lado e aproveitar o momento.

Ela foi parando em frente a uma luxuosa casa, se é que dava pra chamar isso de casa. Logo o portão foi abrindo.

— Boa noite senhora Jeong! – O segurança falou quando ela baixou o vidro.

— Boa noite Lamar. Estou acompanhada, não quero ser incomodada.

— Sim senhora! – Respondeu o rapaz.

Ela fechou novamente o vidro e entrou com o carro pelo enorme jardim.

— Uau, mora sozinha aqui?

— Mais ou menos, tenho uns 20 funcionários comigo, entre motorista,  faxineiras, jardineiros, seguranças, secretaria e entre outros.

Ela é realmente podre de rica. E pouco metida, "eU tEnHo uNs 20 fUnCionáRios coMiGo"

Assim que ela encostou o carro em frente a mansão já apareceu um cara em sua cola. Ela jogou a chave pro garoto e esticou a mão para mim novamente.

Se por fora a casa era belíssima, por dentro era impecável.

— Boa noite senhora Jeong, deseja alguma coisa? – Disse uma mulher de pele negra alta e muito bem vestida.

— Boa noite Diarra, estou acompanhada e não quero ser incomodada. Peça para Savannah ficar a disposição para levar a senhorita Deinert a sua casa quando ela desejar ir.

— Sim senhora!

Eu tava me sentindo um patinho perdido, eu nunca me imaginei ficando com alguém tão poderosa.

Ela foi subindo as escadas e me puxando, eu não falei nada, só a segui.

Ela abriu uma porta e me puxou, quando fechou já foi atacando minha boca, eu nem tive tempo de raciocinar. Ela tirou meu boné e jogou no chão.

Eu não ia deixar ela me dominar, então resolvi assumir a situação, se ela queria ser fodida de quatro, eu faria isso sem pensar duas vezes.

Sai puxando ela pra cama sem cortar o beijo, quando chegamos próximo, eu me separei e joguei ela sobre o colchão com uma força desnecessária, ela me olhou, e eu desci meus olhos por aquele corpo coberto por um vestido preto decotado.

Me ajoelhei e tirei seu salto, aproveitei para fazer uma massagem provocadora em seus pés. Em seguida fui levantando e deslizando minha mão entre suas pernas, ela automaticamente foi abrindo as pernas me dando total liberdade.

Ao chegar próximo aonde ela mais desejava o toque eu mudei a rota da minha mão, mas fiz questão de ir entrando por dentro do vestido, deslizei a mão por sua barriga e subi até os seios.

— Está me provocando...

— Está com pressa? Eu quero aproveitar seu corpo o máximo possível.

Desci meu tronco e cheirei seu pescoço, distribuindo chupadas e lambidas.

— Estou louca para sentir sua língua na minha buceta. – Adoro o fato dela não ter um pingo de vergonha na cara.

Eu subi meus beijos até sua orelha e mordi a cartilagem.

— Estou com água na boca apenas de imaginar seu sabor, mas primeiro, me fez fantasiar demais você de quatro pra mim. – Eu disse em seu ouvido.

Eu nem sabia de onde tinha surgido tantas palavras sujas e ousadas da minha parte. Parece que essa mulher me transformou em uma maníaca, e toda minha insegurança se transformou em vontade de fuder ela com força. Se ela não tem vergonha na cara, eu que não vou ter também.

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