Estou com Fome +18

686 78 22
                                    

Subo em seu colo sem pressa, mas Vegas cravando suas unhas mesmo que curtas ainda sim cortantes em minha cintura, me puxa violentamente, selando nossos lábios com afinco, fazendo nossas línguas se encontrarem em uma dança eufórica

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Subo em seu colo sem pressa, mas Vegas cravando suas unhas mesmo que curtas ainda sim cortantes em minha cintura, me puxa violentamente, selando nossos lábios com afinco, fazendo nossas línguas se encontrarem em uma dança eufórica.

Meus dedos alcançam os finos fios de sua nuca, apertando o local. Sinto seu corpo arrepiar diante de meu toque, aprofundando o beijo, nossos troncos colados.

Minha cabeça girava como a de um bêbado, talvez eu estivera realmente embriagado de tesão, de luxúria, cada segundo com menos fôlego, mas a maciez e a voracidade sedenta cheias dele não me permitindo parar. Quero me asfixiar em seus beijos.

Nosso calor se misturando, tornando o ambiente cada vez mais abafado, gemendo contra sua boca, vibrando tudo dentro de mim, movo meu quadril em um vai e vêm em busca de mais contato, esmagado ainda por suas mãos no local, como resposta ao prazer. Sinto um leve gosto de sangue invadir minha boca após Vegas mordiscar a lateral de meu lábio superior.

Separo abrupto o beijo apenas para chegar a sútil ferida recém-aberta em meu lábio, um sorriso pirracento desenha seus lábios, me deparando com o olhar ébrio na luxúria, estático, faminto à espera por mais de mim... Do meu sabor.

Passo meu polegar pela relé ferida, lambendo com meus olhos fixos nos seus.

Tomo sua nuca novamente entre meus dedos o puxando para um beijo com toda intensidade que explodia em cada micro pedaço do meu cerne, parando em seguida, parando bruscamente.

— Não pare — Sua voz grave, rouca, me ordenando enquanto enlaça minhas pernas ao redor de sua cintura, foi quase o ápice da minha perda de sanidade.

Sua boca envolveu a minha com furor, levantando em direção ao estreito corredor para nosso quarto, trombando pelas paredes, Vegas desliza meu blazer por meus ombros de encontro com chão livrando-me do tecido, beijando cada centímetro de área exposta, sugando minha pele, deixando uma trilha de marcas, polvilhando o ar com as notas da volúpia líquida que escorria por cada canto de minha epiderme que era alvo de seu toque.

Afastei-me um pouco, alcançando a maçaneta, adentrando no espaço banhado pela luz vermelha contrastando com as sombras negras. Minhas palmas ardia em sua nuca, enquanto a outra escorregava por seu tórax, impensado fagulhas por sua derme, até minhas digitais pressionarem contra o tecido, vendo seu corpo ferver deleitando no prazer. Consigo tateá-lo tão bem.

— Sem nada? — Indago sugestivo, recebendo um sorriso ladino me confirmando as suspeitas.

O diabo veste nada.

Seus dedos sobem até minhas costas espargindo centelhas onde as pontas de seus dedos gélidos tocavam, colando ainda mais nossos corpos, apertando-o contra mim, meus lábios roçando na cena de seu pescoço.

— Desce — Ordena em tom firme. Seus dedos deslizam pie meus lábios inchados, controlando contra luz pela umidade.

Em um salto desço de seu colo, fixando nossos olhares cheios de desejo por mais do toque, ansiedade dos atos inesperados. Me ajoelho diante de Vegas, puxando a bainha de sua calça deslizando, aproveito para admirar corpo alheio, sua barriga desnuda repleta de partículas de suor escorrendo pela sua pele mel iluminada pela luz vermelha que se espalha pelo quarto, seus cabelos bagunçados por mim, suas pernas, oh... e que belas pernas, seus pelos eriçados. Retiro minha cinta, amarrando em meus pulsos a fazendo de algemas improvisadas.

VegasPete - Le Gambetto Onde histórias criam vida. Descubra agora