12. nada de bom acontece depois das 2 da manhã

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- Precisamos trocar de roupas logo, pra não pegar resfriado. - Oliver disse assim que abriu a porta da casa, tinha conseguido a chave reserva dentro de um vaso de plantas, onde seu tio sempre deixava, e quando entraram deixaram seus sapatos na entrada.

- Tem certeza que eu posso dormir aqui mesmo? - Ryder falava enquanto seguia o outro garoto e subia as escadas tomando cuidado para não molhar mais do que já tinha molhado

- Sim, Jack não está aqui e não se importaria se estivesse. Ele ainda me paga por ter nos dado um bolo.

Bennet riu e o outro garoto abriu a porta do quarto que, incrivelmente, estava organizado, normalmente costumava ser uma tremenda bagunça. Ryder no mesmo instante que entrou reconheceu o cheiro de maconha e do perfume que Oliver usava.

- Vem, vamos para o banheiro para não molhar mais ainda. - Oliver abriu a porta do seu banheiro, que ficava dentro do quarto.

Archer entregou uma toalha para o outro garoto e pegou a sua, enxugando seu cabelo.

Ryder foi tirando sua roupa molhada, não se importando em ficar nu na frente do outro, não era nada que Oliver já não tivesse visto anteriormente.

Oliver observou o garoto em sua frente desabotoar cada botão da camisa social branca, arrancando-a do seu corpo, exibindo o peitoral definido graças a natação, Ryder sentia o olhar do mesmo queimar sua pele, tinha plena consciência que seus mínimos movimentos estavam sendo observados, ele gostava disso, foi quando passou pela sua mente a ideia de provocar Archer.

Ryder teve que conter seu sorriso, abriu o botão e o zíper da calça, empurrando o tecido para deixar de cobrir suas pernas, colocou junto as suas outras peças e as de Oliver, que agora se despia vagarosamente, mas sem tirar os olhos de Ryder.

Apenas de cueca, ele encostou na parede, levou uma das mãos em cima do tecido e acariciou a região, sem tirar os olhos do outro garoto, que intercalava entre encarar seus olhos e observar seus movimentos, Ryder estava ficando duro sem nem ao menos ter os beijos de Oliver, sem ser tocado, apenas com aqueles olhares, Bennet o desejava mais do que qualquer coisa.

Foi então que Ryder cansou das suas próprias carícias e pôs sua mão dentro da boxer, sentindo sua semi ereção e começando a se masturbar lentamente.

Oliver grunhiu baixinho e tirou finalmente sua calça, ficando igualmente despido, apenas de cueca, então andou até Bennet, colocando suas mãos na cintura dele e beijando suas clavículas.

- Você ama me provocar, não é? - sussurrou Archer, entre beijos, o outro concordou com um leve aceno e disse:

- Eu quero que você me beije. - Disse Ryder entre gemidos baixos.

Oliver achou que iria colapsar naquele momento, mas seguiu a ordem que lhe foi dada, beijou os lábios do outro garoto e, durante isso, tirou uma mão de sua cintura e levou-a para dentro da boxer de Ryder, tirando a mão dele de lá, substituindo-a pela sua e sentiu sua própria boxer ser invadida pela mão de Bennet, o que o fez xingar baixinho junto de um gemido.

Ryder levou sua mão livre até o maxilar de Oliver, forçando-o a lhe encarar novamente e depositou um selinho demorado em seus lábios avermelhados antes de falar:

- Eu quero que você me foda. - Ryder falou com a voz arrastada - Com força.

A única resposta de Oliver foi um gemido rouco. Parou de masturbar Ryder, tirou a mão dele de seu pau duro e quando se deu conta ambos estavam no meio do caminho para cama, se beijando com urgência, tentando ignorar seus pulmões gritando por um pouco de ar.

- Vou te foder com tanta força que vou fazer você gritar e eu quero que você grite o meu nome. - Oliver sussurrou com os lábios praticamente colados na orelha do outro.

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