𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘 - 𝗥𝗜𝗖𝗛𝗔𝗥𝗟𝗜𝗦𝗢𝗡

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Créditos de ideia à:
Gaink_im





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KARAOKÊ









Num domingo agitado, onde toda a família estava reunida, tanto a sua quanto a de seu namorado, Richarlison. O churrasco do lado de fora no quintal, dentro da casa a correria de trazer e levar a comida. As crianças correndo pela sala, a televisão ligada para aqueles introvertidos, e o som estrondando do lado de fora.

Richarlison acabara de chegar com a família dele, que não demorou muito a se entrosar com a sua, já que se conheciam. Sua avó, desta vez, estava serena e até conversava muito com a sua sogra.

O rapaz logo a procurou a encontrando na sala, implicando com as crianças que corriam pela casa.

— Se vocês continuarem correndo desse jeito, vão cair, e caírem vão quebrar um osso; se quebrarem, eu vou terminar de quebrar os outros! — Exclamou você, já impaciente com os gritos e a correria pela casa.

— Minha nossa! 'Pra quê tanta agressividade? — Zombou seu namorado, se sentando ao seu lado no sofá.

Você o olhou sorridentemente e lhe beijou nos lábios, antes de voltar a encarar as crianças.

— Esses aí, não pararam de correr. Pedro já se machucou e foi chorar lá fora, se quebrarem algo, eu quem vou ter que dar conta! — Cruzou os braços. — E você, vai ficar do lado deles?

O rapaz balançou a cabeça negativamente.

— Não! Te dou toda razão.— Concluiu segurando o riso.

Você dêu os últimos avisos as crianças, que foram se sentar num canto para brincarem de algo menos perigoso.

Depois de um tempo conversando sobre algumas coisas aleatórias, seus primos chegaram e se juntaram a vocês, todos estavam muito animados e decidiram fazer algo juntos. Além de beber.

Jogaram vídeo game por um tempo, mas devido a implicância das crianças de quererem jogar também, decidiram desligar tudo. Do lado de fora, uma de suas tias, que já estava um pouco alterada pelo teor de álcool em seu corpo, decidiu que seria a hora do karaokê.

Depois de seus tios, e alguns dos parentes de Richarlison cantarem horrores, seus primos se juntaram a cantoria horrorosa de um pagode antigo. Seu namorado arriscou cantar junto a eles, causando risos eufóricos de todos ali.

— Vamos lá, ________, sua vez! — Seu tio estendeu o microfone para você.

Imediatamente você se escondeu atrás de seu pai, perto da churrasqueira.

— Não, obrigada! Estou ajudando aqui.

Sua mãe entre risos a puxou pelo braço.

— Anda lá! Você tem uma voz incrível! — Ela indagou e no mesmo instante Richarlison a encarou num semblante confuso.

Como assim você cantava bem?

Entre mil resmungos audíveis, você pegou no microfone e se aproximou do aparelho de televisão que havia na área de churrasco coberta. Vasculhou a playlist disponível a procura de alguma música que pudesse cantar. Decidiu por final colocar uma das suas favoritas da Ivete Sangalo: Não precisa mudar.

Estalou diversas vezes com a língua, esperando que começasse a tocar. Queria se esconder em algum lugar, ou enfiar um carvão na face de seus parentes por fazê-la passar por isso.

A música soou de fundo, e timidamente você começou num tom baixo. Enquanto alguns observavam-a, outros cantavam juntos e dançavam entre si; outros gravavam a cena e até as crianças se juntaram para a observar. Quando percebeu, já estava cantando como nunca, até arriscava uns passos com sua tia.

Richarlison prosseguia estático, com um sorriso bobo estampado no rosto. Pegou em seu celular para filmar e guardar eternamente aquele momento. Se ele soubesse disso antes, com certeza a infernizaria vinte e quatro horas. À partir dalí, ele a pediria para cantar para ele sempre que pudesse.

— Que mulher! Você não cansa de ser perfeita não?! — Exclamou, assim que você encerrou a canção.

Todos da família dele e da sua te parabenizaram, alguns questionaram sua carreira, mas você deixou avisado que tudo era apenas hobbie. Abraçou seu namorado tentando se esconder da vergonha que estava sentindo, ele a abraçou fortemente e depositou selares por seu rosto e lábios.

— Como nunca me disse antes?

Vou moveu os ombros ainda abraça ao corpo do maior.

— Nunca me perguntou.

— Agora vai cantar para mim, todas as noites.— Resmungou a apertando contra si.

— Ah não! — Exclamou com o rosto escondido sobre o peito do alheio.









Eu juro que tentei fazer algo descente, mas foi tudo que consegui! Está pequeno e peço perdão desde já!!

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Eu juro que tentei fazer algo descente, mas foi tudo que consegui! Está pequeno e peço perdão desde já!!

𝗣𝗥𝗘𝗙𝗘𝗥𝗘𝗡𝗖𝗘𝗦 𝗙𝗨𝗧𝗘𝗕𝗢𝗟  ─ 𝖻𝗋𝖺𝗌𝗂𝗅Onde histórias criam vida. Descubra agora